We commonly hear sentences labeling the virtual learning environment and all interaction
which takes place on the web in a negative way. My experience in the virtual environment has
made me feel differently. For me, it s a space where I meet people to learn together. This
research has the objective to observe and analyze how participants of an online course live
and feel the social presence and how different views of this concept can influence the
teaching and the learning process. The research was developed throughout an online course
moderated by me via the Federal University of Uberlândia offered to twenty English teachers
from different areas in Brazil where three teacher-students were direct participants. The field
texts were composed by diaries written by me during the moderation of the online course,
messages exchanged between participants throughout the course, my autobiographical stories,
posts written by participants on their individual e-portfolio, the recordings of our synchronous
classes, e-mails exchanged by us during and after the online course and texts written by
participants. The literature review brings studies on social presence (SHORT et al., 1976;
GUNAWARDENA, 1995; WALTHER, 1996; GARRISON et al., 2000; TU, 2002; SWAN,
2003; LOWENTHAL, 2010), on interaction (HILLMAN, WILLIS; GUNAWARDENA,
1994; MOORE; KEARSLEY, 2005), on learning communities (WENGER, 1998;
GARRISON, ANDERSON; ARCHER, 2000; GARRISON, 2006; WENGER; WHITE;
SMITH, 2009) as well as on and the presence of teachers and students in the online learning
environment (MASON, 1998; BERGE, 2000; MORGADO, 2001; SILVA, 2011). The
theoretical-methodological path chosen was Narrative Inquiry (CONNELLY;
CLANDININ, 2000; CONNELLY; CLANDININ, 2006; CLANDININ; ROSIEK, 2007;
CONNELLY; CAINE, 2013; MELLO, 2005; MELLO, 2013). To compose meaning of our
lived experience, I adopt the perspective of Ely, Vinz, Downing e Anzul (1997). Throughout
the research, I could observe that each participant lived social presence in a unique way. As I
see it, our convictions of what it means to be present in an online environment have shaped
both the way we lived the experience, as well as how we choose to teach and learn online. I
believe the results of this research can bring forth reflections and discussions about social
presence and its role in online courses. / É comum ouvirmos frases que rotulam negativamente o ambiente virtual de aprendizagem e
toda interação que ali ocorre. Entretanto, minha experiência nesse ambiente faz com que eu
não perceba o ambiente virtual como frio e, sim, como um espaço onde encontro pessoas para
aprender. Esta pesquisa teve como objetivo observar e analisar como participantes de cursos
online vivenciam a presença social e como as concepções desse conceito podem influenciar
o processo de ensino e aprendizagem online. A pesquisa foi desenvolvida durante um curso
de extensão online moderado por mim1 por meio da Universidade Federal de Uberlândia para
vinte professores de Inglês de diferentes partes do Brasil, dos quais três foram participantes
diretos. Os textos de campo foram compostos por diários de bordo escritos por mim durante a
moderação do curso online, mensagens trocadas entre os participantes ao longo do curso,
minhas narrativas autobiográficas, postagens escritas pelos participantes no portfólio virtual
individual, as gravações de nossas aulas síncronas, e-mails trocados entre nós durante e após o
curso online e relatos escritos pelas participantes. A revisão da literatura traz estudos sobre a
presença social (SHORT et al., 1976; GUNAWARDENA, 1995; WALTHER, 1996;
GARRISON et al., 2000; TU, 2002; SWAN, 2003; LOWENTHAL, 2010), sobre a interação
(HILLMAN, WILLIS; GUNAWARDENA, 1994; MOORE; KEARSLEY, 2005), sobre
comunidades de aprendizagem (WENGER, 1998; GARRISON, ANDERSON; ARCHER,
2000; GARRISON, 2006; WENGER; WHITE; SMITH, 2009) e sobre a presença do
professor e do aluno no ensino online (MASON, 1998; BERGE, 2000; MORGADO, 2001;
SILVA, 2011). O caminho teórico-metodológico escolhido foi o da pesquisa narrativa
(CONNELLY; CLANDININ, 2000; CONNELLY; CLANDININ, 2006; CLANDININ;
ROSIEK, 2007; CONNELLY; CAINE, 2013; MELLO, 2005; MELLO, 2013). Para a
composição de sentidos da experiência vivida, utilizo a perspectiva de Ely, Vinz, Downing e
Anzul (1997). Durante esta pesquisa, pude observar que cada participante vivenciou a
presença social de maneira singular. A meu ver, nossas convicções do que é estar presente no
ambiente online influenciaram tanto a maneira pela qual vivemos a experiência, quanto o
modo de ensinar e de aprender nesse espaço. Acredito que os resultados dessa pesquisa
poderão oportunizar reflexões e discussões sobre a presença social e sua importância em
cursos online. / Mestre em Estudos Linguísticos
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_UFU:oai:repositorio.ufu.br:123456789/15464 |
Date | 26 February 2014 |
Creators | Menezes, Ana Maria Camin de |
Contributors | Mello, Dilma Maria de, Souza, Valeska Virgínia Soares, Rocha, Cláudia Hilsdorf |
Publisher | Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos, UFU, BR, Linguística Letras e Artes |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFU, instname:Universidade Federal de Uberlândia, instacron:UFU |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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