Return to search

"Why not together?" How different roles regulate inclination to participate in a peer-to-peer access-based market / Why not together? How different roles regulate inclination to participate in a peer-to-peer access-based market

Submitted by Otávio Teixeira (otavio.fbt@gmail.com) on 2017-01-10T11:10:14Z
No. of bitstreams: 1
Dissertation_posbanca - Final version (ABNT).pdf: 1549661 bytes, checksum: df1ada47a2850696f358ba706aa2a434 (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2017-01-10T13:07:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertation_posbanca - Final version (ABNT).pdf: 1549661 bytes, checksum: df1ada47a2850696f358ba706aa2a434 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-18T12:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertation_posbanca - Final version (ABNT).pdf: 1549661 bytes, checksum: df1ada47a2850696f358ba706aa2a434 (MD5)
Previous issue date: 2016-12-15 / This study is about markets (supply and demand) based on sharing, a type of exchange that is going through an innovation process. In an access-based market, people diminish the traditional way of buying and selling the ownership of products and start (or increase) to buy and sell the access to these goods. Despite the well-known practice of sharing things, the internet not only changed this dynamic but also multiplied its adoption. Surprisingly, the relationship between people’s possible roles and their shared goods has not been explored in several academic perspectives. This article addresses part of these gaps, hypothesizing that people still carry on feelings of gains and losses when they are sharing as is commonly observed in situations in which they are buying or selling, enlarging previous researches. More than that, this study is attentive to the roles of people (consumer x provider) and intensity of sharing on willingness to share, checking the effort that each role makes to change (or not) the intensity of sharing and, mapping the main antecedents that determined the judgments of each role when about to share. Results suggest that the higher (or lower) the intensity of sharing, the higher is the providers’ (or consumers’) propensity to share; this because the psychological ownership manifests divergently between roles: providers value their assets more and the control over them, while consumers value their money and the privacy acquired with it. In this realm, five groups of antecedents represent 80% of all reasons for whether or not people engage in sharing. / Este estudo trata de mercados (na perspectiva de oferta e de demanda) baseados na partilha de bens, um tipo de comércio que está passando por um processo de inovação. Resultado das relações de partilha, o mercado baseado no acesso caracteriza-se pela diminuição da tradicional maneira de comprar e vender a propriedade de produtos e começo (ou aumento) da compra e venda do acesso a esses bens. Apesar do compartilhamento ser uma prática bem conhecida, a internet não só mudou a dinâmica como ela acontece como também multiplicou sua adoção. Surpreendentemente, análises dos possíveis papéis que as pessoas adotam e como esses papéis se relacionam com os itens compartilhados ainda não foram feitas em moldes acadêmicos. Este artigo cobre parte dessas lacunas, levantando a hipótese de que as pessoas continuam tendo sentimentos de ganhos e perdas quando estão compartilhando, o que é comumente observado em situações em que estão comprando ou vendendo. Mais do que isso, este estudo está atento às diferenças nos papéis das pessoas (consumidor x provedor) e às intensidades de compartilhamento e como isso interfere na propensão a compartilhar, verificando o esforço que cada papel faz para mudar (ou não) de condições distintas de intensidade da partilha e, mapeando os principais antecedentes que determinaram os julgamentos de cada papel quando inseridos em um processo de compartilhamento. Os resultados sugerem que quanto maior (menor) a intensidade da partilha, maior a propensão dos fornecedores (consumidores) a compartilhar; isso porque a propriedade psicológica se manifesta de forma distinta entre os papéis: os provedores estão ligados aos seus bens e ao controle sobre eles, enquanto os consumidores valorizam mais o dinheiro envolvido na troca e a privacidade como benefício adquirido com ele. Neste contexto, cinco grupos de antecedentes representam 80% de todas as razões para se inserir ou não de um processo de partilha.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/17774
Date15 December 2016
CreatorsTeixeira, Otávio Ferreira Borges
ContributorsAndrade, Eduardo Bittencourt, Cunha Júnior, Marcus, Escolas::EBAPE, Caldieraro, Fabio
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds