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Variáveis psicossociais e comportamentais como fatores de risco na doença coronariana: uma comparação entre homens e mulheres

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ambrozin_s_me_botfm.pdf: 496897 bytes, checksum: 0550778a3ff35f2e03c62c736e5365fc (MD5) / Considerando o aumento da incidência de doença coronariana em mulheres e a escassez de pesquisas que explorem as diferenças entre os sexos quanto aos fatores de risco para essa patologia, este estudo pretendeu comparar homens e mulheres quanto a variáveis sociodemográficas e fatores de risco psicossociais e comportamentais. Foram estudados 50 homens e 50 mulheres, internados na enfermaria de cardiologia do Hospital das Clínicas – UNESP, com diagnóstico de doença coronariana, aplicando-se formulários e escalas específicos para obtenção de dados relativos àquelas variáveis. Constatou-se que não houve diferenças estatisticamente significantes entre eles com relação às variáveis sociodemográficas, com exceção feita ao estado civil, tendo-se verificado um número significantemente maior de mulheres viúvas. Não houve, também, diferença estatisticamente significante no que se refere ao luto, apoio social, estratégias de enfrentamento, depressão e ansiedade. A diferença quanto ao uso do tabaco foi estatisticamente significante: 42,0% dos homens e 28,0% das mulheres utilizaram-no ou estavam utilizando-o. Com relação ao uso excessivo de álcool, avaliado pelo CAGE, também se obteve diferença estatisticamente significante, tendo pontuado 42,0% dos homens e apenas 2,0% das mulheres. A atividade física era praticada por 32,0% dos homens e 22,0% das mulheres. A participação em programas de reabilitação contava com 8,3% dos homens e 2,4% das mulheres. Constatou-se que 32,0% das mulheres utilizaram contraceptivo oral, 84,0% estavam na menopausa e, destas, 40,0% faziam ou fizeram terapia de reposição hormonal. Quanto ao infarto do miocárdio, houve uma diferença estatisticamente significante, ocorrendo em 56,0% dos homens e 30,0% das mulheres. O luto recente foi observado em 30,0% dos homens e 26,0% das mulheres... / This study intended to compare men and women with coronary disease, according to social demographic variables and behavioral and psychosocial risk factors. It was based on the fact that there has been an increase in coronary disease incidence in women in the last years and only a few number of researches exploring the differences between the sexes in risk factor for this pathology. It studied a hundred impatients, with coronary disease, 50 males and 50 females, who were hospitalized in the cardiology ward of the Clinical Hospital of Botucatu Medical School – UNESP. A structured questionnaire was used to obtain data about social demographic variables, physical activities, tobacco and contraceptives use, psychosocial variables (social support, coping strategies, functional and occupational conditions), psychological morbidity (anxiety and depression; alcohol abuse) which was measured using structured scales. There were no significant statistical differences between genders in the social demographic variables, except for marital status, with a larger number of widows. There were no significant statistical differences related to grief, social support, coping strategies, depression and anxiety. The difference for tobacco use was statistically significant: 42,0% of men and 28,0% of women had used it or were still using it. The difference on... (Complete abstract click electronic access below)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/98497
Date January 2002
CreatorsAmbrozin, Simone [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Ramos-Cerqueira, Ana Teresa de Abreu [UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format95, [21] f. : tabs., grafs.
SourceAleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-1, -1

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