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Problemas correntes sobre nucleação, crescimento de cristais e difusão em vidros. / Current problems in nucleation, crystal growth and diffusion in glasses.

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Previous issue date: 2004-12-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / Estudos sistemáticos foram realizados a partir dos mecanismos
clássicos de crescimento de cristais em vidros e das taxas de crescimento
experimentais em extensos intervalos de temperaturas em 27 sistemas à base
de silicatos, boratos e 2 GeO , além de três polímeros de cadeias aromáticas.
Testes comparativos da viscosidade foram realizados entre as expressões de
Vogel-Fulcher-Tammann (VFT) e de Avramov. Um resultado particular
envolvendo as taxas de nucleação, I , e crescimento, u , experimentais da
forma 2 1 G T u I ∆ × / / ln foi obtido em cinco sistemas silicatos, resultando em
uma constatação da invalidade da relação de Stokes-Einstein / Eyring. Um
outro resultado mostrou que a taxa de crescimento de cristais max u decresce
com o aumento da temperatura de transição vítrea reduzida, gr T , em 20
sistemas silicatos e 9 boratos. O uso da viscosidade como medida do
coeficiente de difusão efetivo das unidades estruturais migrantes na interface
líquido-cristal a partir da relação de Stokes-Einstein / Eyring mostrou-se
eficiente apenas em altas temperaturas. Uma proposta inédita foi a obtenção
de um coeficiente de difusão efetivo u D a partir de dados de taxa de
crescimento de cristais. Comparações foram efetuadas entre u D e os poucos
coeficientes de autodifusão / interdifusão de elementos disponíveis. Estas
comparações indicam que as unidades estruturais que participam do transporte
via interface líquido-cristal e também por fluxo viscoso correspondem aos
elementos formadores da rede, como o silício e o oxigênio. Pela primeira vez
foram apresentados sistemas silicatos e boratos sob a classificação forte
versus fraco elaborada por Angell. Por fim, foram apresentadas evidências do
desacoplamento entre difusão e viscosidade em alguns sistemas vítreos. Estes
estudos suportam a idéia de que não há uma temperatura de desacoplamento
g d T T 2 1, = fixa, conforme propostas recentes, e sim variável, dependendo do
caráter forte / fraco do sistema.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/641
Date10 December 2004
CreatorsNascimento, Marcio Luis Ferreira
ContributorsZanotto, Edgar Dutra
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, UFSCar, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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