Return to search

A escritura como monumentum

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-15T15:01:55Z
No. of bitstreams: 1
christianenascimentoferreira.pdf: 1074160 bytes, checksum: f4a00c823936da8a69f87f5f8e28b0c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T12:25:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
christianenascimentoferreira.pdf: 1074160 bytes, checksum: f4a00c823936da8a69f87f5f8e28b0c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T12:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
christianenascimentoferreira.pdf: 1074160 bytes, checksum: f4a00c823936da8a69f87f5f8e28b0c8 (MD5)
Previous issue date: 2014-11-20 / A morte ocupa um lugar crucial na vida do homem. Histórica, sua perspectiva varia de acordo, entre outros aspectos, com o período, a cultura e a região onde a sociedade se estabelece. A partir do prisma do acontecimento, proposto por Michel Foucault, o evento de morte enreda-se em características basilares da civilização como a religião, a sexualidade e a moral. Embora noticiada e exposta nos mais diversos meios de comunicação, a morte contemporânea, no que tange à experiência pessoal, aparece à margem das práticas cotidianas do homem comum – assim como os rituais que a envolvem. Diante desta abordagem, o presente trabalho analisa a experiência do luto em Roland Barthes, utilizando como corpus principais A câmara clara e Diário de luto. Lançando mão dos conceitos desenvolvidos por Gilles Deleuze e Félix Guattari acerca de potência, território, desterritorialização e reterritorialização; e dos relacionados à escritura, segundo Jacques Derrida e o próprio Roland Barthes, nossa hipótese aponta para escrita dessas duas obras como uma postura de resistência e uma tentativa de reterritorialização através da escritura. / Death occupies a crucial place in human life. Its perspective is historic and varies according to time, culture and region where the society is established and other aspects. From the prism of the event, proposed by Michel Foucault, death is entwined with basic characteristics of civilization, such as religion, sexuality and morality. Although contemporary death is reported and exposed in the media, when it comes to personal experience, it appears on the margins of the daily practices of ordinary people, as well as the rituals that involve it. From this approach, this thesis analyzes the experience of mourning in Roland Barthes, using Camera Lucida: Reflections on Photography and Mourning Diary as the main corpus. Making use of the concepts developed by Gilles Deleuze and Félix Guattari on power, territory, deterritorialization and reterritorialization; and the concepts related to writing, according to Jacques Derrida and Roland Barthes himself, our hypothesis points to the production of these two works as a posture of resistance and an attempt at reterritorialization through writing.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/734
Date20 November 2014
CreatorsFerreira, Christiane Nascimento
ContributorsNoronha, Jovita Maria Gerheim, Pires, André Monteiro Guimarães Dias, Pereira, Terezinha Maria Scher, Pino, Claudia Consuelo Amigo, Silva, Marcelino Rodrigues da
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários, UFJF, Brasil, Faculdade de Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0015 seconds