Return to search

Aplicação da decomposição tempo-frequência no estudo de reservatórios com gás na Bacia Sergipe-Alagoas

Submitted by Júlio Leão Brandão (jlbrandao@ufba.br) on 2018-08-21T16:49:40Z
No. of bitstreams: 1
dissertacao_alexandre_pinho.pdf: 28790418 bytes, checksum: 59becee0a6deb6be763a0a5b3cd0806a (MD5) / Approved for entry into archive by Jessica Alves (alves.jessica@ufba.br) on 2018-09-26T13:18:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
dissertacao_alexandre_pinho.pdf: 28790418 bytes, checksum: 59becee0a6deb6be763a0a5b3cd0806a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-26T13:18:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao_alexandre_pinho.pdf: 28790418 bytes, checksum: 59becee0a6deb6be763a0a5b3cd0806a (MD5) / FAPESB / A bacia sedimentar de Sergipe-Alagoas, localizada na margem leste brasileira, apresenta uma das mais completas seções estratigráficas da margem continental brasileira. São reconhecidas nesta bacia quatro megassequências (pré-rifte, sinrifte, transicional e drifte) com diferentes fases de desenvolvimentos tectono-sedimentar. As atividades exploratórias de hidrocarbonetos foram iniciadas há mais de 50 anos tornando a bacia de Sergipe-Alagoas como uma das mais exploradas no Brasil. As recentes descobertas de hidrocarbonetos (gás e óleo de elevado grau API) em reservatórios turbidíticos de águas profundas despertaram ainda mais o interesse exploratório da bacia. A importância dos turbiditos e dos depósitos a eles relacionados como reservatórios de petróleo vem desde o ano de 1968, quando se iniciou a fase de exploração de petróleo na plataforma continental brasileira, se reafirmando em 1985 e 1997 com o início da exploração respectivamente em água profundas e ultraprofundas. O primeiro campo gigante de petróleo no Brasil (Namorado - Bacia de Campos) tem como rocha reservatório arenitos turbidíticos. Desde o desenvolvimento da tecnologia bright spot na década de 60, sombras de baixa frequência abaixo da anomalia de amplitude têm sido utilizadas como indicador direto de hidrocarboneto. O mecanismo causador dessas anomalias ainda não é perfeitamente conhecido, mas são frequentemente atribuídas à alta atenuação de reservatórios preenchidos com gás. A decomposição espectral tem sido bastante utilizada na caracterização de reservatório, como determinação de espessura de camada, vizualização estratigráfica com atributos sísmicos e identificação de anomalias de baixa frequência associadas à presença de gás. A frequência média instantânea foi obtida diretamente no domínio do tempo usando o método de decomposição tempo-frequência proposto (WV-MEM). Esta frequência é obtida com um operador derivado aplicado ao Kernel de Entropia Máxima de Wigner-Ville. A alta resolução temporal e de frequência são aspectos fundamentais que o valorizam, além da robustez do método contra o ruído, em comparação com os métodos tradicionais. O número de coeficientes (a ordem do operador Nc) e o tamanho da janela L, usada para estimar o operador de predição, controlam a resolução do método. Os problemas relacionados ao processamento e à interpretação de dados sísmicos sempre receberam grande atenção da comunidade científica. Atualmente, desperta grande interesse o uso de métodos de decomposição tempo x frequência do sinal sísmico. Este tema, importante e atual, é de grande interesse para a indústria do petróleo. O estudo sobre a adequação e viabilidade do método de representação tempo-frequência na identificação de reservatórios de hidrocarbonetos da Bacia Sergipe-Alagoas representa o desafio principal a ser estudado neste trabalho.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/27520
Date19 January 2018
CreatorsPinho, Alexandre de Jesus
ContributorsPorsani, Milton José, Porsani, Milton José, Oliveira, Saulo Pomponet, Freire, Sérgio Luciano Moura
PublisherInstituto de Geociências, Programa de Pós Graduação em Geofísica, IGEO, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0018 seconds