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Avaliação do ultrassom terapêutico associado à terapia de células mononucleares da medula óssea na reinervação do tecido muscular

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Previous issue date: 2013-02-19 / FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco) / Introdução: Lesões dos nervos periféricos levam a alterações musculares, desde
atrofia até morte das fibras. Busca-se por recursos que auxiliem o processo de
regeneração nervosa, diminuindo suas consequências no tecido muscular.
Objetivos: Avaliar a eficácia do ultrassom terapêutico (UT) associado à terapia com
células mononucleares da medula óssea (CMMO) no processo de reinervação do
tecido muscular. Material e Métodos: Utilizou-se 32 ratos, Wistar, distribuídos em
grupo controle (GC) e 4 grupos submetidos a neurotmese do nervo ciático [lesionado
(GL), tratado com CMMO (GLT), tratado com UT (GLU), tratado com CMMO+UT
(GLTU)]. No 1º dia pós-neurotmese, foi iniciado o UT pulsátil (1MHz; 0,5W/cm2;
frequência de pulso - 100Hz; duração de pulso - 2ms, 1:5), e o tratamento durou 12
dias. O índice funcional do ciático (IFC) foi avaliado, e o peso muscular e as
quantidades de miosinas lenta e rápida foram aferidos. Foram aplicados os testes
estatísticos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, p<0,05. Resultados: Observou-se
redução nos valores médios do IFC já no 13º dia pós-neurotmese, em todos os
grupos submetidos à lesão nervosa em relação ao GC, diferença essa encontrada
ao longo de todo o experimento. Os grupos tratados com ultrassom terapêutico
apresentaram valores médios do IFC mais altos em relação ao GL apenas no 13º dia
pós-neurotmese. Os grupos submetidos à terapia celular apresentaram maiores
pesos musculares que o GL. Na quantificação da miosina lenta, observou-se
redução dos valores dos GL e GLTU quando comparados ao GC. Porém, na
quantificação da miosina rápida, observaram-se valores maiores nos grupos
submetidos à lesão nervosa quando comparados ao GC, entretanto, o GLTU
apresentou valores mais baixos em relação ao GL. Conclusões: No 13º dia pósneurotmese,
o UT atuou melhorando a funcionalidade da marcha, mas essa melhora
não foi observada ao longo do experimento. Porém, a terapia celular reduziu a
atrofia do tecido muscular e, os efeitos das intervenções utilizadas variaram de
acordo com o tipo de fibra muscular analisada.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11334
Date19 February 2013
CreatorsLira, Kamilla Dinah Santos de
ContributorsMoraes, Silvia Regina Arruda de, Mermelstein, Claudia dos Santos
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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