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Avaliação da qualidade de vida do paciente transplantado hepático / Evaluation of the quality of life of patients transplanted hepatic

FLOR, M. J. N. Avaliação da qualidade de vida do paciente transplantado hepático. 2015. 53 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-09-23T11:50:11Z
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Previous issue date: 2015-04-29 / The increased survival with liver transplantation sparked concern about the quality of life (QOL) of people in the short and long-term postoperative period. Objective: To evaluate the QOL of liver transplanted with donor graft, over the age of 60 years. Method: Prospective, descriptive and analytical, with a quantitative approach. Data were collected in Ceará Liver Transplant Center at Walter Cantídio University Hospital, and the participants were those undergoing liver transplantation in the period 2007 to 2013. It was used for data collection the Short Form-36 questionnaire ( SF-36), generic instrument to assess QOL; and to characterize the subjects, they used the form of call service and surgery of organ harvesting report. They were applied one hundred thirty-seven questionnaires by the researcher and four were answered by the patient, totaling 141 participants. The sample was divided into two groups: Group A (GA) consisting of receivers that received less donor liver grafts or equal to 60 years old, and Group B (GB) formed by receivers receiving liver graft donor above 60 years of age. Results: The mean age of the GA receptor was 52.5 (between 20 and 75 years) and GB was 54 (between 27 and 76 years); He was male in both groups; the domains of the SF-36: physical functioning, social aspect, mental health and role emotional, showed better score (p = 0.001) in the variable time of transplant, score MELD and recipient age in both groups, but no significant difference between they. Conclusion: The donor's age did not influence the quality of life of patients undergoing liver transplantation; the MELD score less than 21 had a positive influence on QOL in both groups; QOL in both groups was not modified after transplantation; post-transplant QOL was similar in the three groups divided by age. Keywords: Quality of Life. Liver transplant. / O aumento da sobrevida com o transplante hepático despertou a preocupação com a qualidade de vida (QV) das pessoas no pós-operatório a curto e longo prazo. Objetivo: Avaliar a QV do transplantado hepático, com enxerto de doador, com idade acima de 60 anos. Método: Estudo prospectivo, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no Centro de Transplante de Fígado do Ceará, no Hospital Universitário Walter Cantídio, e os participantes foram aqueles submetidos a transplante hepático, no período de 2007 a 2013. Utilizou-se para coleta dos dados o questionário Short Form-36 (SF-36), instrumento genérico para avaliar a QV; e para caracterização dos sujeitos, foram utilizados o impresso de atendimento do serviço e relatório da cirurgia da captação de órgãos. Foram aplicados cento e trinta e sete questionários pelo pesquisador e quatro foram respondidos pelo próprio paciente, totalizando 141 participantes. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo A (GA), composta por receptores que receberam enxerto hepático de doador menor ou igual a 60 anos de idade, e Grupo B (GB), formado por receptores que receberam enxerto hepático de doador acima de 60 anos de idade. Resultados: A idade média do receptor do GA foi de 52,5 (entre 20 e 75 anos) e do GB foi de 54 (entre 27 e 76 anos); predominou o sexo masculino nos dois grupos; os domínios do SF-36: capacidade funcional, aspecto social, saúde mental e limitação por aspectos emocionais, mostraram melhor pontuação (p=0,001) na variável tempo de transplante, score MELD e idade do receptor nos dois grupos, porém sem diferença significativa entre eles. Conclusão: A idade do doador não influenciou na qualidade de vida dos pacientes submetidos ao transplante hepático; o score MELD menor que 21 teve influência positiva na QV nos dois grupos; a QV nos dois grupos não foi modificada após transplante; a QV pós-transplante foi semelhante nos três grupos divididos por idade.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/19704
Date29 April 2015
CreatorsFlor, Maria José Nascimento
ContributorsGarcia, José Huygens Parente
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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