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Função sexual e qualidade de vida de participantes, com e sem dor crônica musculoesquelética, engajados em programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica com ênfase no exercício físico / Sexual function and quality of life from participants, with and without musculoskeletal pain, included in cardiac rehabilitation programs

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Previous issue date: 2013-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Background: Participants in cardiopulmonary and metabolic rehabilitation programs may have comorbidities and musculoskeletal pain due to aging and the sharing of risk factors. These, act as stressors that negatively influence the quality of life and sexual function. Objective: To assess sexual function and quality of life of participants of cardiopulmonary and metabolic rehabilitation program with and without chronic musculoskeletal pain. Method: We interviewed 100 participants from two cardiopulmonary and metabolic rehabilitation programs. The instruments used were: musculoskeletal system assessment, the chronic pain grade scale to research in the fields of pain: intensity, frequency and disability, the Brazilian version of the quality of life questionnaire SF-36, the International Index of Erectile Function and Female Sexual Function Index - FSFI. Results: 47% of participants reported feeling some musculoskeletal pain, and they had higher Body mass index (BMI) (Md = 30.17, M = 30.19) and a higher prevalence in women (79.2%). The ROC curve showed a cutoff of BMI > 28.04 kg /m². The sites most affected by pain were: lumbar (29.8%), knees (23.4%) and shoulder (10.6%). 30% of participants were limited by pain and 18% reported pain worsened or triggered by exercise, with the largest concentration of complaints in the lower limbs. No associations were observed between active sex life and the presence of musculoskeletal pain, and no difference was found in male sexual function comparing participants with and without pain. 41.7% of participants with pain had erectile dysfunction. Participants with pain had lower scores for physical functioning, role emotional and mental health evaluated with the quality of life questionnaire. There was a positive correlation between overall sexual satisfaction and erectile function with functional capacity related to quality of life. Conclusion: We observed the presence of pain in approximately half of the participants, some of them being limited by it. Furthermore, participants with musculoskeletal pain had worse quality of life scores. Stresses the importance of assessing sexual function, quality of life and musculoskeletal conditions for participants of cardiopulmonary and metabolic rehabilitation programs at both the beginning and progress of treatment, especially in those with a BMI greater than 28.04 kg / m². / Fundamentação: Participantes de programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica podem apresentar comorbidades e dor musculoesquelética em função do envelhecimento e do compartilhamento de fatores de risco. Estes atuam como agentes estressantes que influenciam negativamente a qualidade de vida e a função sexual. Objetivo: avaliar a função sexual e a qualidade de vida de participantes de programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica com e sem dor crônica musculoesquelética. Método: Foram entrevistados 100 participantes de dois programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica. Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Avaliação do Sistema Locomotor, Escala Graduada de Dor Crônica para investigação dos domínios da dor: intensidade, incapacidade e frequência, versão brasileira do questionário de qualidade de vida SF-36, Índice Internacional de Função Erétil e Female Sexual Function Índex FSFI. Resultados: 47% dos participantes referiu sentir alguma dor musculoesquelética, sendo que eles apresentaram maior IMC (Md= 30,17, M=30,19) e maior prevalência nas mulheres (79,2%). A curva ROC indicou ponto de corte de IMC > 28,04Kg/m². Os locais mais acometidos pela dor em repouso foram: a lombar (29,8%), os joelhos (23,4%) e os ombros (10,6%). 30% dos participantes eram limitados pela dor e 18% referiram dor piorada ou desencadeada pelo exercício físico, sendo a maior concentração de queixas nos membros inferiores. Não foram observadas associações entre vida sexual ativa e presença de dor musculoesquelética, assim como não foi constatada diferença na função sexual masculina quando comparados os participantes com e sem dor. 41,7% dos participantes com dor apresentou disfunção erétil. Os participantes com dor apresentaram menores escores nos domínios capacidade funcional, aspectos emocionais e saúde mental do questionário de qualidade de vida. Verificou-se correlação positiva entre satisfação sexual geral e função erétil com capacidade funcional relacionada à qualidade de vida. Conclusão: Foi observado presença de dor em aproximadamente metade dos participantes, sendo parte deles limitados por ela. Além disso, participantes com dor musculoesquelética apresentaram piores escores de qualidade de vida. Salienta-se a importância de avaliar função sexual, qualidade de vida e condições musculoesqueléticas de participantes de programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica tanto no início quanto na evolução do tratamento, principalmente naqueles com IMC superior a 28,04 Kg/m².

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/270
Date31 July 2013
CreatorsWittkopf, Priscilla Geraldine
ContributorsCardoso, Fernando Luiz
PublisherUniversidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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