Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Departamento de Economia, 2006. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-10-15T12:41:59Z
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Previous issue date: 2008-12-04 / Nos últimos 50 anos, a população mundial se urbanizou e cresceu saltando de 2,6 bilhões de habitantes em 1950 para 6,1 bilhões em 2000. Ela deverá chegar a quase 9 bilhões em 2050 (UNITED NATIONS, 2006). Isto significa mais pessoas consumindo produtos e produzindo lixo. Somado ao problema do crescimento desenfreado, a produção em massa e o sistema de transporte mais eficiente está fazendo com que produtos antes apenas acessíveis à pequena parte da população, hoje possam ser comprados a preços módicos por um número crescente de consumidores. São produtos baratos e com o seu ciclo de vida extremamente curto, tornando-se rapidamente obsoletos e, assim, transformando-se em mais lixo. Isto significa que a nossa sociedade moderna produz hoje 350 vezes mais lixo que nossos antepassados pré-revolução industrial e com uma população 10 vezes maior que aquela. De todo o lixo produzido no mundo, 70% está nos países desenvolvidos. Porém, os países pobres, responsáveis por mais de 81% da população mundial, experimentam forte crescimento econômico (WORLDBANK, 2007), podendo agravar ainda mais o problema do lixo do mundo. Com o intuito de conhecer melhor como funciona esta dinâmica em um país subdesenvolvido, fomos a campo pesquisar em uma capital brasileira com mais de 1 milhão de habitantes, como se dá o consumo de bens não duráveis, à medida que a população aumenta a sua renda, procurando evidenciar ou não a existência de uma Curva de Kuznets Ambiental (CKA). Os resultados comprovaram a existência da CKA, no entanto, em função de uma correlação de dados não muito forte e o fato de estudarmos apenas um segmento de mercado, acreditamos que mais pesquisas sobre o assunto sejam necessárias. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the last 50 years, the world-wide population has urbanized and grew from 2,6 billion inhabitants in 1950 to 6,1 billions in 2000. It should reach almost 9 billions in 2050 (UNITED NATIONS, 2006). This means more people consuming and producing waste. Added up to the problem of the wild growth, the mass production and the more efficient system of transport is changing that products which were only accessible to a small part of the population, can be bought at modest prices by a growing number of consumers. They are cheap and have an extremely short cycle of life, becoming quickly obsolete and, so, being transformed in more waste. This means that our modern society produces 350 times more waste than our ancestors before the Industrial revolution and with a population only 10 times bigger. Of the whole waste produced in the world, 70 % is in the developed countries. However the under developed countries, responsible for more than 81 % of the world-wide population, are experiencing a strong economical growth (WORLDBANK, 2007), Most likely to aggravate more the problem of the world waste. With the intention to know better the dynamic of an under developed country we went to a Brazilian capital, with more than 1 million inhabitants, to do a research on how the increasing of the population income influences on the consuming of goods, trying to check the existence of a Environmental Kuznets Curve (EKC). The results proved the existence of the EKC, however, in function of a correlation of data not very strongly and the fact of studying only a segment of market, we believe that more inquiries on the subject are necessary.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/3501 |
Date | 04 December 2008 |
Creators | Penido, Cristiano |
Contributors | Nogueira, Jorge Madeira |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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