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Preval??ncia da s??ndrome de Burnout em enfermeiras de terapia intensiva e fatores associados

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Previous issue date: 2018-06-18 / As enfermeiras de UTI lidam com situa????es complexas, emergenciais e que exigem forte equil??brio emocional. Essas caracter??sticas funcionam como fatores estressores e influenciam no adoecimento dessas profissionais. Objetivo: Estimar a preval??ncia e os fatores associados ?? s??ndrome de burnout entre enfermeiras intensivistas de cinco capitais do Brasil. M??todo: Estudo de corte transversal, com 137 enfermeiras, de 25 UTIs (adulto e infantil) de cinco capitais brasileiras, que responderam a um question??rio autoaplic??vel, contendo quest??es sobre: caracter??sticas pessoais e funcionais, n??vel de burnout (MBI), demanda, controle e fatores estressores. O estudo foi apoiado pela AMIB e aprovado pelo CEP/UEFS. Resultados: A amostra caracterizou-se por 70% de enfermeiras de UTI adulto, 89% do sexo feminino, 58% com idade entre 31 a 39 anos, 51% com t??tulo de especialista em UTI, 74,1% com at?? dez anos de trabalho em UTI, 63,7% com carga hor??ria semanal maior que 36 horas, 69,3% v??nculo institucional em hospital privado, 57,5% respons??veis por mais de cinco pacientes por plant??o. A preval??ncia de burnout foi de 45,3%, quando considerado o n??vel alto em, pelo menos, uma das dimens??es. O n??vel alto teve uma maior preval??ncia na dimens??o de Exaust??o Emocional (38,0%), seguida de Inefic??cia (13,9%) e Despersonaliza????o (7,3%). Os fatores estressores mais referidos e significativos foram: pouco tempo para lidar com as necessidades emocionais dos pacientes; lidar com o sofrimento e a morte e relacionamento com a equipe. Importante destacar que esses fatores se referem a aspectos relacionais e/ou emocionais. Em rela????o ao contexto de trabalho na UTI, 70% das enfermeiras que apresentavam burnout em uma das dimens??es, referiam ambiente de alta demanda e baixo controle, assim como 65% das que estavam com burnout alto na dimens??o Exaust??o, o que aponta para um ambiente prop??cio ao adoecimento. Em rela????o ?? percep????o da enfermeira quanto ?? imagem da sua profiss??o, um n??mero importante de enfermeiras possui uma imagem desfavor??vel, percebem-se sobrecarregadas com atividades que n??o s??o espec??ficas de sua fun????o e n??o se sentem reconhecidas. Quanto ?? imagem do paciente da UTI, percebida pelas enfermeiras, est??o mais presentes as imagens que associam ??s pessoas com necessidade de ter um cuidado integral, que envolvam os aspectos biopsicossociais, e as que ainda percebem o paciente apenas de forma t??cnica, mecanicista. Conclus??o: A preval??ncia de burnout foi significativa, 45,3%. O conhecimento sobre os fatores estressores e os aspectos psicossociais do trabalho em UTI e sua associa????o com o burnout se faz relevante, visto que pode subsidiar estrat??gias de prote????o ?? sa??de desses profissionais, com impacto na assist??ncia prestada aos pacientes.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/2564
Date18 June 2018
CreatorsSimoni, Eliane Maria
ContributorsMatos, Marcos Ant??nio Almeida, Tironi, M??rcia Oliveira Staffa, Silva, Eliana Edington da Costa e, Aleluia, I??da Maria Barbosa, Vieira, D??bora Feij?? Villas B??as, Silva, Maria Julia Paes da, Sobrinho, Carlito Lopes Nascimento
PublisherEscola Bahiana de Medicina e Sa??de P??blica, BAHIANA, Medicina e Sa??de Humana, BAHIANA, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, instname:EBM, instacron:EBM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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