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Gestão intercultural: a experiência de executivos brasileiros no México

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Previous issue date: 2010-04-30 / The main purpose of this work is to identify what are the difficulties that Brazilian executives, characterized by a Brazilian managerial style, deal with when working or doing business in Mexico. We chose Brazil and Mexico because of two main reasons: first because both countries together stand for 60% of Latin America’s GDP. Second, is our personal interest, based on our own work experience with Mexico, that began in 2002 (and still goes on until this present date) when we started to interact with Mexico in our work on a daily basis. In order to reach the purpose of this work we started defining what culture and national culture are, and how they affect the managerial style. We also studied theory on Brazilian and Mexican managerial style, and, once we believe that the managerial difficulties found by those executives might be related to differences in managerial styles, we used Hofstede’s model to compare both styles and identify those differences. Afterwards, we did field research, performing semi-structured interviews with Brazilian managers that worked in Mexico. Those interviews were intended to confirm differences between both styles and identify difficulties that arouse because of them. Finally, we present those differences and conclude that, even though managerial styles in both countries are alike – and that reflects on their similar rankings on all four Hoftede’s dimensions – the differences do bring difficulties that must be taken care of to enable easier adaptation and success on professional challenges that Brazilian executives may endeavor in Mexico. / O presente trabalho tem por objetivo levantar quais as dificuldades que os executivos brasileiros, caracterizados por um estilo gerencial brasileiro, enfrentam ao fazer negócios e trabalhar no México. Escolhemos Brasil e México por dois motivos: o primeiro é que atualmente estes dois países representam as duas maiores economias da América Latina, sendo responsáveis por mais de 60% do PIB da região. O segundo é nosso interesse pessoal, devido nossa própria experiência de trabalho, iniciada em 2002 (e que continua acontecendo até o presente momento) quando começamos a interagir com o México no nosso trabalho cotidiano dentro de uma empresa privada. Para alcançar o nosso objetivo primeiramente definimos o que é cultura, cultura nacional, e como ela afeta o estilo gerencial. Estudamos na bibliografia os estilos gerenciais brasileiro e mexicano, e utilizamos o modelo de comparação de estilos gerenciais de Hofstede para identificar as diferenças entre eles, pois acreditamos que as dificuldades se relacionam com as diferenças entre os dois estilos. Posteriormente, fizemos uma pesquisa de campo, entrevistando de forma semi-estruturada sete executivos brasileiros que trabalharam no México para confirmar as diferenças nos estilos gerenciais e levantar quais foram as dificuldades que eles tiveram por conta das mesmas. Finalmente, apresentamos essas diferenças e concluímos que, ainda que os estilos gerenciais de ambos os países sejam próximos – e isso se reflete nos rankings que ambos ocupam nas quatro dimensões de Hofstede – as diferenças trazem sim dificuldades que precisam ser levadas em conta para facilitar a adaptação e o sucesso nos desafios profissionais que os executivos brasileiros venham a empreender no México.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/7988
Date30 April 2010
CreatorsSaravia, João Henrique Gamond
ContributorsSobral, Filipe, Barros, Betania Tanure de, Escolas::EBAPE, Peci, Alketa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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