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O etanol como commodity energética no Terceiro Milênio

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Previous issue date: 2011 / O mundo passa por um momento de transição em suas Matrizes Energéticas, com uma inexorável tendência de reposicionamento de consumo, com claras evidências de que o consumidor do terceiro milênio passe a privilegiar as energias limpas, sobretudo face aos perversos efeitos do aquecimento do planeta, em muito derivados da presença, constante, do maléfico, efeito estufa. Por conseguinte, face as suas dimensões territoriais, e, por nossa tradição de eficiência em agricultura tropical (agroenergia), sabemos que o Brasil pode liderar a nova ordem das Energias do Planeta, até porque já utiliza 46% de energias renováveis, sendo cerca de 29% a partir da biomassa e aproximadamente 15% de fontes hidráulicas, bem como 2% de outras. Além do mais o País foi Pioneiro, com o PROÁLCOOL em 1975 (novembro de 1975), na utilização do etanol de cana-de-açúcar em finalidades automotoras, consolidando nessas três décadas um grande conhecimento acumulado na produção de energias com origem no sol, na terra e no consumo racional da água. Atualmente, só o Brasil consegue obter até 8.000 litros de etanol de cana por hectare cultivado, assim como até 80 kw por hora de Bioeletricidade por tonelada de bagaço de cana, gerando-se por conseqüência Externalidades Ambientais, totalmente em linha com as matrizes requeridas pelas Conferências Internacionais do clima

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/4581
Date31 January 2011
CreatorsCUNHA, Renato Augusto Pontes
ContributorsMAGALHÃES, André Matos
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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