Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-08-18T18:09:52Z
No. of bitstreams: 1
2010 - Hiram Feij? Bay?o Junior.pdf: 2995539 bytes, checksum: c30780db47d43f18157697f751fc9127 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T18:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010 - Hiram Feij? Bay?o Junior.pdf: 2995539 bytes, checksum: c30780db47d43f18157697f751fc9127 (MD5)
Previous issue date: 2010-06-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior, CAPES, Brasil. / Disturbed Ecosystems present floristic composition changed, with a predominance of herbaceous vegetation, the soils are depleted, shallow, stony, with low infiltration and erosion presenting with different levels of Geodynamics. The individuals forest that colonized and settled in these environments, were considered rustic species. They were raised and their properties were evaluated in facilitating ecosystem evolved over 28 years, where the management was the restriction of pasture. The work was carried out in sections exposed to northern, local environmentally unfavorable of the watershed of Cacaria?s river, located in the Cacaria district, Pira? (S 22 ? 43'949''W and 43 ? 50'807''), located in the southern state of Rio de Janeiro. We found 14 rustic species in disturbed ecosystems, where only 4 survived to more advanced levels of the ecosystems (Tabernaemontana laeta, Sparattosperma leucanthum, Peltophorum dubium and Guarea guidonia), resulting in the same process of succession with 584 individuals and 43 species of 28 families in an area of 1.8 hectares, may constitute natural models of ecological restoration to be used in the Atlantic Forest. / Ecossistemas perturbados apresentam composi??o flor?stica alterada, com predom?nio de vegeta??o de porte herb?ceo, solos exauridos, rasos, pedregosos, com baixa infiltra??o e geodinamismos dos processos erosivos distintos. Os indiv?duos florestais que colonizam estes ambientes foram considerados esp?cies r?sticas. Eles foram levantados por censo em ?reas perturbadas e avaliadas os n?veis de coloniza??o espont?nea sob influencia das suas copas em ecossistema similar com 28 anos de restri??o ? pecu?ria. O estudo foi desenvolvido na vertente norte, local ambientalmente mais desfavor?vel por estar submetido a maiores perdas evapotranspirom?tricas da bacia hidrogr?fica do rio Cacaria, munic?pio de Pira? (S 22?43?949?? e W 43?50?807??), Rio de Janeiro. Foram encontrados 14 esp?cies r?sticas em ?reas perturbadas, onde apenas 4 subsistiram a n?veis mais evolu?dos do ecossistema (Tabernaemontana laeta, Sparattosperma leucanthum, Peltophorum dubium e Guarea guidonia), gerando sob as mesmas um processo de sucess?o com 584 indiv?duos e 43 esp?cies florestais, de 28 fam?lias em uma ?rea de 1,8 hectares. Estas informa??es podem ser essenciais ao desenvolvimento de modelos de restaura??o ecol?gica na Mata Atl?ntica.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1977 |
| Date | 07 June 2010 |
| Creators | Bayl?o Junior, Hiram Feij? |
| Contributors | Vacarcel, Ricardo, Moraes, Luiz Fernando Duarte de, Pires, Alexandra |
| Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | APG (Angiosperm Phylogeny Group) II. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linneam Society., London, v.141, p. 399 ? 436, 2003. BARBOSA, L.M.; BARBOSA, K.C. Restaura??o de matas ciliares ? ?bases t?cnicocient?ficas como subs?dios para pol?ticas p?blicas sobre restaura??o de matas ciliares? (cap?tulo 1). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOT?NICA, 58., 2007, S?o Paulo. Anais Congresso Nacional de Bot?nica. S?o Paulo: Sociedade Bot?nica do Brasil, 2007. p. 619 ? 630. BARDELLI, K.C., KIRIZAWA, M., SOUSA, A.V.G. O G?nero Piper L. (Piperaceae) da Mata Atl?ntica da Microbacia do S?tio Cabu?u - Proguaru, Guarulhos, SP, Brasil. Hoehnea, v.35, n.4, p.553 ? 561, 2008. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R & HARPER, J.L. Ecologia: de indiv?duos e ecossistemas. Tradu??o Sanches, A. et al. ? 4. ed. ? Porto Alegre: Artmed. 2007. BISPO, P.C.; VALERIANO, M.M. & KUPLICH, T.M. Vari?veis geomorfom?tricas locais e sua rela??o com a vegeta??o da regi?o do interfl?vio Madeira-Purus (AM-RO). Acta Amaz?nica, Manaus ? AM. v.39, n.1, 2009. BRAUN-BLANQUET, J. Fitossociologia. Bases para el estudio de las comunidades. HBLUME Ed. (trad. Jorge Halucat Jo.) Madrid. Espanha. 1979. 820p. CALLAWAY, R.M. Positive interactions among plants. The Botanical Review. v.61, p.306-349, 1995. CARPANEZZI, A. A. Fundamentos para a reabilita??o de ecossistemas floretais. In: GALV?O, A. P. M.; SILVA, V. P. (Ed.). Restaura??o florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. p. 27 ? 45. CARVALHO, F.A; NASCIMENTO, M.T. & BRAGA, J.M.A. Estrutura e composi??o flor?stica do estrato arb?reo de um remanescente de Mata Atl?ntica submontana no munic?pio de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista ?rvore, v.31, n.4, Vi?osa ? MG. p.717-730, 2007. CARVALHO, P.E.R. Esp?cies Arb?reas Brasileiras. EMBRAPA Informa??o Tecnol?gica. EMBRAPA Florestas, v.1, Colombo, PR. 2003, 1039p. CHADA, S.S.; CAMPELLO, E.F.C. & FARIA, S.M. Sucess?o vegetal de uma encosta reflorestada com Leguminosas arb?reas em Angra dos Reis, RJ. Revista ?rvore, Vi?osa-MG, v.28, n.6, p.801-809, 2004. CORTINES, E.; MARQUES, O.; TIENNE, L.; & VALCARCEL, R. Regenera??o espont?nea em medidas biol?gicas na serra do Madureira-Mendanha, Nova Igua?u, RJ. In: XIV JORNADA DE INICIA??O CIENT?FICA DA UFRRJ. Anais... UFRRJ, vol. II, n. 2. Serop?dica, RJ. 2004. CORTINES, E.; TIENNE, L.; BIANQUINI, L.A.; MOROKAWA, M.J.; BARBOZA, R.S. VALCARCEL, R.; ZANDONADI, J.E. (2005). Uso de poleiros artificiais para complementar medidas conservacionistas do projeto de reabilita??o de ?reas de empr?stimo na Amaz?nia, Tucuru?-PA. In: VI SIMP?SIO NACIONAL SOBRE 64 ?REAS DEGRADADAS, E II CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RECUPERA??O DE ?REAS DEGRADADAS. Anais... UFPR. p. 61-69. 2005 CORTINES, E. Avalia??o da sustentabilidade ecol?gica de plantios realizados em ecossistemas perturbados, Nova Igua?u ? RJ. Monografia (Gradua??o em Ci?ncias Biol?gicas). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Serop?dica ? RJ. 2005. COUTINHO, B.H.; FREITAS, M.M.; FREITAS, L.E.; MORAES, L.F.; SILVA, A.T.; COUTO, D.L.N; CRUZ, E.S.; PAGANI, Y.V.; MA?AIRA, L.P.; BOSIO, V.; REIMER, E. Padr?es de distribui??o da vegeta??o e uso do solo no relevo da APA Petr?polis ?RJ. In: VII CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL. Anais... Caxambu ? MG. 2005. CURTIS, J.T.; MCINTOSH, R.P. An upland forest continuum region of Wisconsin. Ecology, Durham, v.32. n.3, p.476-496, 1951. DANTAS, M.E.; SHINZATO, E.; MEDINA, A.I.M.; SILVA, C.R.; PIMENTEL, J.; LUMBRERAS, J.F. & CALDERANO, S.B. Diagn?stico Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. CPRM. Servi?o Geol?gico do Brasil. Bras?lia, 2000. DANTAS, M.E. Mapa geomorfol?gico do Estado do Rio de Janeiro. In: Rio de Janeiro. Bras?lia: CPRM, 2001. 63p. DIAS-FILHO, M.B. Physiological response of Solanum crinitum Lam. to contrasting light enviroments. Pesquisa Agropecu?ria Brasileira, v.32, n.8, p.789-796, 1997. DURIGAN, G.; NOGUEIRA, J.C.B. Recomposi??o de Matas Ciliares. S?o Paulo: Instituto Florestal, 1990. 14 p. (IF. S?rie registros, 4). DURIGAN, G.; FRANCO, G.A.D.C; SAITO, M. & BAITELLO, J.B. Estrutura e diversidade do componente arb?reo da floresta na Esta??o Ecol?gica dos Caetetus, G?lia, SP. Revista Brasileira de Bot?nica, v.23, n.4, S?o Paulo ? SP. p.371-383. 2000. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU?RIA ? EMBRAPA ? 2006. Embrapa nos biomas brasileiros. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Bras?lia. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU?RIA ? EMBRAPA. An?lises f?sicas. In: Manual de m?todos de an?lise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisas de Solo, 1997. p. 1 ? 79. (Embrapa ? CNPS: Documentos, 1). ENGEL, V.L.; PARROTTA, JP. Definindo a restaura??o ecol?gica: tend?ncias e perspectivas mundiais. In: KAGEYAMA, P.Y. et al. (Org.). Restaura??o ecol?gica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. p. 1 ? 26. ESPINOLA, L.A.; JULIO JUNIOR, H.F. Especies invasoras: conceptos, modelos y atributos. INCI, vol.32, no.9, p.580-585. ISSN 0378-1844. sep. 2007. FARIAS, L.M. Mapa de cobertura e ocupa??o do solo. Escala 1:70.000. Monografia de conclus?o do curso de geografia. PUC-RJ. Rio de Janeiro, 2010. (No prelo). FELFILI, J. M.; CARVALHO, F. A.; HAIDAR, R. F. Manual para o monitoramento de parcelas permanentes nos biomas cerrado e pantanal. Bras?lia, DF: UnB, 2005. 55 p. FELFILI, J. M.; RESENDE, R. P. Conceitos e m?todos em fitossociologia. Bras?lia, DF: UnB, 2003. 68 p. FINGER, C. A. G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: CEPEF- UFSM, 1992. 269 p. 65 FRANCENER, S.M.C. An?lise nutricional dos frutos de Piper, Solanum e Ficus e sua import?ncia na dieta dos morcegos. 2006. 73p. Disserta??o (Mestrado em Qu?mica Org?nica). Universidade Federal do Paran?. Curitiba ? PR. 2006. FUNDA??O SOS MATA ATL?NTICA/INPE. Atlas da evolu??o dos remanescentes florestais da Mata Atl?ntica e ecossistemas associados no per?odo de 1985?1990. S?o Paulo: Funda??o SOS Mata Atl?ntica/INPE. 1993. GAETA, M.M.; POMP?IA, S.L.; MENDON?A, R.R., SINISGALI, P.A. de A.; MARTINS, S.E.; MENEGUETTI, A.M.L.; CURY, M. Aspectos fitossociol?gicos da vegeta??o da Serra do Mar degradada pela polui??o atmosf?rica de Cubat?o. CETESB. S?o Paulo, SP. 1980. 50p. GANDOLFI, S.; LEIT?O FILHO, H.F. & BEZERRA, C.L.F. Estudo flor?stico e car?ter sucessional das esp?cies arbustivoarb?reas de uma floresta mes?fila semidecidual no munic?pio de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 55, n.4, p.753-767. 1995. GANDOLFI, S. Hist?ria natural de uma Floresta Estacional Semidecidual no munic?pio de Campinas (S?o Paulo, Brasil). Tese (Doutorado em Biologia Vegetal)? Campinas, UNICAMP. 2000, 520p GENTRY, A.H. Bignoniaceae - Part II (Tribe Tecomeae). Flora Neotropica. Monograph 25. 1-370. 1992. GEORGE, L.O.; BAZZAZ, F.A. The fern understory as an ecological filter: emergence and establishment of canopy-tree seedlings. Ecology, v. 80, p. 833-845. 1999. GIEHL, E.L.H.; BUDKE, J.C. & ATHAYDE, E.A. Distribui??o espacial de esp?cies arb?reas em uma floresta estacional em Santa Maria, Sul do Brasil. Pesquisas Bot?nica, n.58:215-226. Instituto Anchietano de Pesquisas, S?o Leopoldo. 2007. GOETZKE, S. Estudo fitossociol?gico de uma sucess?o secund?ria no noroeste do Paran?, proposta para recupera??o de ?reas degradadas. 238p. 1990. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Biol?gicas). UFPR, Curitiba, PR. 1990. GONZ?LEZ, G.; LEY, R.E.; SCHMIDT, S.K.; ZOU, X.; SEASTEDT, T.R. Soil ecological interactions: comparisons between tropical and subalpine forests. Oecologia, v.128, p. 549 ? 556, 2001. GOTELLI, N.J., ELLISON A.M. A primer of ecological statistics. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts, U.S.A, 2004. GUEDES-BRUNI, R.R.; MORIM, M.P.; LIMA, H.C; SYLVESTRE, L.S. Invent?rio flor?stico. In: SYLVESTRE, L.S. & ROSA, M.M.T. (org.) Manual Metodol?gico para estudos bot?nicos na Mata Atl?ntica. Serop?dica: EDUR, 2002. p. 24-50. GUIMAR?ES, E.F. & GIORDANO, L.C.S. Piperaceae do nordeste brasileiro I: Estado do Cear?. Rodrigu?sia, v. 55, p.21-46, 2004. HIGUCHI, P.; REIS, M.G.F.; REIS, G.G.; PINHEIRO, A.L.; SILVA, C.T. & OLIVEIRA, C.H.R. Composi??o flor?stica da regenera??o natural de esp?cies arb?reas ao longo de oito anos em um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Vi?osa, MG. Revista ?rvore, v.30, n.6, p. 893-904, 2006. HOLMGREN, M. SCHEFFER, M. & HUSTON, M.A. The interplay of facilitation and competition in plant communities. Ecology, v.78, p.1966-1975, 1997. IBGE - 1992 ? Funda??o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. Manual T?cnico da vegeta??o brasileira. Rio de Janeiro: IBGE. 66 IBGE. Vocabul?rio b?sico de recursos naturais e meio ambiente. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. 2ed. Rio de Janeiro. 2004. IBGE. Contagem de popula??o. 2007. Dispon?vel em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica /populacao/contagem2007>. Acesso: 30/04/2010. IEF. Reserva da Biosfera da Mata Atl?ntica. Governo do Estado do Rio de Janeiro / SEMAN / IEF Rio de Janeiro, Mapa. Rio de Janeiro. 1994. INSTITUTO TERRA. Corredor de Biodiversidade Tingu?-Bocaina. 2009. Dispon?vel em: <http://www.institutoterra.org.br/pagina/corredor-de-biodiversidade-tingu-bocaina/46> Acesso em: 18/02/2010. IVANAUSKAS, N.M.; RODRIGUES, R.R.; NAVE, A.G. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, S?o Paulo, Brasil. Scientia Forestalis, n. 56, p. 83-99, 1999. JACQUES, P. D.; SHINZATO, E. CPRM ? Servi?o Geol?gico do Brasil / Uso e Cobertura do Solo. CPRM, Bras?lia, 2000. JONES, C.G.; LAWTON, J.H.; SHACHAK, M. Positive and negative effects of organisms as physical ecosystem engineers. Ecology, v.78, n.7, p. 1946 ? 1957, 1997. KENT, M.; COKER, P. Vegetation description andanalysis: a practical approach. London: Belhaven, 1992, 363 p. K?PPEN, W. Climatologia: con uno est?dio de los climas de la Tierra. M?xico, Fondo de Cultura Ec?nomica, 1948, 488p. LACERDA, M.S. Composi??o flor?stica e estrutura da comunidade arb?rea num gradiente altitudinal da Mata Atl?ntica. 2001. 136p. Tese (Doutorado em Ci?ncias Biol?gicas). Universidade Estadual de Campinas. Campinas ? SP. 2001. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. S?o Carlos: RiMa, 2004. 531p. LEE, D.W. Canopy dynamics and light climates in a tropical moist deciduous forest in India. Journal Tropical Ecology, n.5, pp. 65-79, 1989. LEIT?O FILHO, H.F. (Org.) Ecologia da Mata Atl?ntica em Cubat?o. Campinas, SP. Editora UNESP/Editora UNICAMP. 184p. 1993. LONGHI, S.J.; BRENA, D.A.; RIBEIRO, S.B.; GRACIOLI, C.R.; LONGHI, R.V. & MASTELLA, T. Fatores ecol?gicos determinantes na ocorr?ncia de Araucaria angustifolia e Podocarpus lambertii, na Floresta Ombr?fila Mista da FLONA de S?o Francisco de Paula, RS, Brasil. Ci?ncia Rural, v.40, n.1. Santa Maria-RS. 2010. LORENZI, H. ?rvores Brasileiras: manual de identifica??o e cultivo de plantas arb?reas nativas do Brasil, vol. 1. 2.ed. Nova Odessa: Plantarum, 1998. LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil ? Terrestres, Aqu?ticas, Parasitas e T?xicas. 3 ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa?SP, 2000. LORENZI, H. ?rvores Brasileiras: manual de identifica??o e cultivo de plantas arb?reas nativas do Brasil, vol. 2. 2.ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002. LORENZI, H. ?rvores Brasileiras: manual de identifica??o e cultivo de plantas arb?reas nativas do Brasil, vol. 3. 1.ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. 67 LUMBRERAS, J.F.; NAIME, U.J.; CARVALHO FILHO, A.; et al. Zoneamento agroecol?gico do Estado do Rio de Janeiro. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, n. 33. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. MCCLANAHAN,T.R.; WOLFE,R.W. Dispersal of ornithochorus seeds from forest edges in Central Florida. Vegetatio, n.71, p.107-112, 1987. MACHADO, L.E.G.; NUNES, E.D.; ROM?O, P.A. An?lise da influ?ncia da topografia na varia??o sazonal de fitofisionomias na bacia do Rio Ver?ssimo ? GO. In: SIMP?SIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... 2009. p. 2817 ? 2822. MAGALH?ES, M.A.F.; CORTINES,E.; MELO,A.L.; VALCARCEL,R. Influ?ncia da sazonalidade nos processos de regenera??o espont?nea na serra Madureira-Mendanha, RJ. In: VI SIMP?SIO NACIONAL SOBRE ?REAS DEGRADADAS, e II CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RECUPERA??O DE ?REAS DEGRADADAS. Anais..., 2005. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. da Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, RS. 1995. MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas: Leguminosas. Santa Maria. Ed. da Universidade Federal de Santa Maria, 1997. MART?NEZ, M.L. 2003. Facilitation of seedling stablishment by an endemic shrub in tropical coastal dunes. Plant Ecology 168: 333-345. MATTEUCCI, S.D.; COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetaci?n. Washington, Secretaria General de la OEA, 1982. 169 p. MATOZINHOS, C.N.; KONNO, T.U.P. Apocynaceae S.L. na Reserva Biol?gica da Represa do Grama, Descoberto, MG,Brasil. Rodrigu?sia v.59, n.1, p.7-098, 2008. MCCUNE, B.; ACE, J.B. Analysis of Ecological Communities. MJM, Software Design. Gleneden Beach, Oregon, USA. 2002. MEIRELES, S.T., PIVELLO, V.R. & JOLY, C.A. The vegetation of granite rock outcrops in Rio de Janeiro, Brazil, and the need for its protection. Environment Conservation. v.26, n.1, p.10-20, 1999. MINTER/IBAMA. Manual de recupera??o de ?reas degradadas pela minera??o: t?cnicas de revegeta??o. Bras?lia: IBAMA, 1990. 96p. MIRITI, M.N. Regenera??o florestal em pastagens abandonadas na Amaz?nia central: competi??o, preda??o e dispers?o de sementes. In: (Ed.) GASCON,C.& MOUTINHO,P. Floresta Amaz?nica: din?mica, regenera??o e manejo. Manaus, 1998. pp.179-190. MONTEIRO, E.A.; FISCH, S.T.V. Estrutura e padr?o espacial das popula??es de Bactris setosa Mart. e B. hatschbachii Noblick ex A. Hend (Arecaceae) em um grandiente altitudinal, Ubatuba (SP). Biota Neotropica, v.5, n.2, 2005. MORI, S.A.; SILVA, L.A.; LISBOA, G.; CORADIN, L. Manual de manejo do herb?rio fanerog?mico. Itabuna, CEPLAC, 97p. 1985. MOSSRI, B.B. Germina??o e crescimento inicial de Hymenaea courbaril var. stilbocarpa (Hayne) Lee & Lang. e Cecropia pachystachya Trec.: duas esp?cies de n?veis sucessionais diferentes de mata de galeria. 1997. 106p. Disserta??o (Mestrado em Ecologia) ? Universidade de Bras?lia, Bras?lia ? 1997. 68 MUELLER-DOMBOIS, D & ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. Willey e Sons, New York. 1974. ODUM, E.P. Fundamentos de Ecologia. 7.ed. Funda??o Calouste Gulbenkian. Portugal, Lisboa. 2004. OLIVEIRA, R.B. & GODOY,S.A.P. Composi??o flor?stica dos afloramentos rochosos do Morro do Forno, Altin?polis, S?o Paulo. Biota Neotropica. v.7, n.2. 2007. PACHECO, F.V.; BRAGA, J.A.; SCHUTTE, M.S.; OLIVEIRA, W.F.; PIRES, A.S.; NUNES-FREITAS, A.F. Influ?ncia do habitat e da densidade populacional nas taxas de herbivoria em Piper mollicomum Kunth. Anais do IX Congresso de Ecologia do Brasil. S?o Louren?o ? MG. 2009. PAULA, A.; SILVA, A.F.; MARCO J?NIOR, P.; SANTOS, F.A.M. & SOUZA, A.L. Sucess?o ecol?gica da vegeta??o arb?rea em uma Floresta Estacional Semidecidual, Vi?osa, MG, Brasil. Acta Bot?nica Bras?lica. v.18, n.3, p. 407-423. 2004. PENHA, A.S. Propaga??o vegetativa de esp?cies arb?reas a partir de ra?zes gem?feras: representatividade na estrutura fitossociol?gica de descri??o dos padr?es de rebrota de uma comunidade florestal, Campinas, S?o Paulo. Disserta??o (Mestrado em Biologia Vegetal) 1998. 114p. Universidade Estadual de Campinas ? UNICAMP. Campinas ? SP. 1998. PEREIRA, P.H. & MANSANO, V.F. Estudos taxon?micos da tribo Tecomae (Bignoniaceae) no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil. Rodrigu?sia v.2, n.59, p. 265-289. 2008. PINHEIRO, C.A.A. Dinamismo dos processos erosivos em fontes pontuais de emiss?o de sedimentos para a Ba?a de Sepetiba. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) 2004. 68p., UFRRJ, Serop?dica, RJ. 2004. PMP ? PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRA?. Perfil econ?mico municipal ? Breve hist?rico da organiza??o social do munic?pio, recursos naturais e meio ambiente. 2001. Dispon?vel em: www.pirai.rj.gov.br. Acessado em: 20/01/2010. POTT, A. & POTT, V.J. Plantas nativas para recupera??o de ?reas degradadas e reposi??o da vegeta??o no Mato Grosso do Sul. Comunicado T?cnico ? EMBRAPA. n. 75. EMBRAPA gado de corte. Campo Grande ? MS. 2002. PUGNAIRE, F.I.; HAASE, P. & PUIGDEF?BREGAS, J. Facilitation between higher plant species in a semiarid environment. Ecology. n.77, p. 1420-1426. 1996. RAVEN, P. EVERT, R. E EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728p. REIS, A. & KAGEYAMA, P.Y. Restaura??o de ?reas degradadas utilizando intera??es interespec?ficas. In: KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D.; ENGEL, V.L. & GANDARA, F.B. Restaura??o ecol?gica de ecossistemas naturais. FEPAF, Botucatu-SP. 2003 REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESP?NDOLA, M.B. & VIEIRA, N.K. T?cnicas para a restaura??o atrav?s da nuclea??o. In: REIS, A.; TR?S, D.R. & SIMINSKI, A. Restaura??o de ?reas Degradadas ? Imitando a Natureza. Apostila. Florian?polis ? SC. 2006. 69 REIS, A.; BECHARA, F.C.; ESP?NDOLA, M.B.; VIEIRA, N.K. & SOUZA, L.L. Restaura??o de ?reas degradadas: a nuclea??o como base para incrementar os processos sucessionais. Natureza e Conserva??o. vol. 1, n. 1, p. 28-36. 2003. RESS, M., CONDIT, R., CRAWLEY, M., PACALA, S. & TILMAN, D. Long-term studies of vegetation dynamics. Science, n. 293. p. 650-655. 2001. RIBEIRO, J.E.L.S.; HOPKINS, M.J.G.; VICENTINE, A.; SOTHERS, C.A.; COSTA, M.A.S.; BRITO, J.M.; SOUZA, M.A.D.; MARTINS, L.H.P.; LOHMANN, L.G.; ASSUN??O, P.A.C.L.; PEREIRA, E.C.; SILVA, C.F.; MESQUITA, M.R. & PROC?PIO, L.C. Flora da Reserva Ducke: guia de identifica??o das plantas vasculares de uma floresta de terra firme na Amaz?nia Central. Inpa, Manaus - AM. 1999. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia b?sica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2003. p. 357-358. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecol?gicos, sociol?gicos e flor?sticos. S?o Paulo: ?mbito Cultural, 1997. 747p. ROBINSON, G.R. & HANDEL, S.N. Forest Restoration on a Closed Landfill: Rapid Addition of New Species by Bird Dispersal. Conservation Biology. n.7, v.2. p. 271 ? 278, 1993. RODERJAN, C.V. O gradiente da floresta ombr?fila densa no Morro Anhangava, Quatro Barras, PR: os aspectos clim?ticos, pedol?gicos e fitossociol?gicos. Tese (Doutorado em Ci?ncias Agr?rias) ? Universidade Federal do Paran?. 119p. Curitiba, PR. 1994. RODRIGUES, L.A. et al. Efeitos de solos e topografia sobre a distribui??o de esp?cies arb?reas em um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Lumin?rias, MG. Revista ?rvore, Vi?osa, v.31, n.1, p.25-35, 2007. Dispon?vel em: <http://www.scielo.br /scielo.php?script=sci_arttext&pid= S0100-67622007000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng= pt>. Acesso em: 26 fev. 2010. RODRIGUES, R.R. & GANDOLFI, S. Conceitos, tend?ncias e a??es para a recupera??o de florestas ciliares. In: RODRIGUES, R.R. & LEIT?O-FILHO, H.F. (eds.) Matas ciliares e recupera??o. S?o Paulo: EDUSP & FAPESP. p. 235-247. 2000. ROPPA, C. Avalia??o da din?mica de restaura??o de ecossistemas perturbados da Mata Atl?ntica em uma regi?o de ex?guos atributos ambientais, Nova Igua?u ? RJ. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) 2009, 114p. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais. 2009. ROZZA, A.F. Flor?stica, fitossociologia e caracteriza??o sucessional em uma floresta estacional semidecidual: Mata da Virg?nia, Mat?o, SP. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Biol?gicas), 1997. 177p. Universidade Estadual de Campinas, Campinas ? SP. 1997. SANTOS, F.S. Biometria, germina??o e qualidade fisiol?gica de sementes de Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A. Dc.) Standl. provenientes de diferentes matrizes. Disserta??o (Mestrado em Agronomia), 2007. 48p. - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ci?ncias Agr?rias e Veterin?rias. Jaboticabal ? SP. 2007. SATO, T.M.; CAMARGO, F. & NOGUEIRA, A.C. Frugivoria de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em Cecropia pachystachya (Urticaceae) e seus efeitos na germina??o das 70 sementes. Papeis Avulsos de Zoologia ? Museu de Zoologia da Universidade de S?o Paulo. v.48, n.3. p. 19-26. 2008. SCARANO, F.R. Marginal plants: functional ecology at the Atlantic Forest periphery. In: Congresso Nacional de Bot?nica, Bras?lia. T?picos atuais em bot?nica: palestras convidadas. Bras?lia: EMBRAPA/Sociedade Bot?nica do Brasil. n.51. p. 176-182. 2000. SCH?FFER, W. B.; PROCHNOW, M. Mata Atl?ntica. In: SCH?FFER, W. B.; PROCHNOW, M. (Org.). A Mata Atl?ntica e Voc?: como preservar, recuperar e se beneficiar da mais amea?ada floresta brasileira. Bras?lia: APREMAVI, p. 12 ? 45. 2002. SCHLITTLER, F.H.M., MARINIS, G. & CESAR, O. Estudos fitossociol?gicos na floresta do Morro do Diabo (Pontal do Paranapanema, SP). Arquivos de Biologia e Tecnologia. n. 38. p. 217-34. 1995. SCHMIDT, J.; EVANS, I.S.; BRINKMANN, J. Comparison of polynomial models for land surface curvature calculation. International Journal of Geographical Information Science. n.17, v.8. p. 797-814. 2003. SER, Society for Ecological Restauration International. The SER Internatinal primer on ecological restoration. 2004. 14p. Dispon?vel em: http://www.ser.org/content/ecological _restoration_primer.asp. Acesso em: 11 out. 2008. SILVA, L.C. & CUNHA, H.C.S. CPRM ? Servi?o Geol?gico do Brasil / Uso e Cobertura do Solo. CPRM, Bras?lia, 2001. SOUTO, S.M.; FRANCO, A.A.; CAMPELLO, E.F.C.; VILELLA, J.C.; SILVA, I.M.; ROSA, M.M.T. & CONDE, M.M.S. Levantamento de ?rvores em pastagens no munic?pios das regi?es Serrana, Litor?nea, Centro-Sul e Sul do Estado do Rio de Janeiro. EMBRAPA Agrobiologia, Documentos, n.152. EMBRAPA Agrobiologia, Serop?dica ? RJ. Out. 2002. SOUZA, F.M. Estrutura e din?mica do estrato arb?reo e da regenera??o natural em ?reas restauradas. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Florestais). 2000. 69p. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ? Universidade de S?o Paulo. Piracicaba ? SP. 2000. SOUZA, F.M. Associa??es entre as esp?cies arb?reas do dossel e do subosque em uma Floresta Estacional Semidecidual. Tese (Doutorado em Ci?ncias Biol?gicas). 2007. 98p. Campinas-SP, UNICAMP. 2007. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Bot?nica Sistem?tica: Guia Ilustrado para Identifica??o das Fam?lias de Angiospermas da Flora Brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, S?o Paulo: Instituto Plantarum, 2005. SOS MATA ATL?NTICA. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atl?ntica ? Per?odo 2005-2008. S?o Paulo, 2009. SPOSITO, T.C.S. Tamanho, forma, alometria e crescimento em algumas esp?cies de Cecropia (Cecropiaceae) do Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) 1999. 121p. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. Campinas, SP: [s.n.], 1999. SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conserva??o (Lei 9.985, 18/07/2000, Di?rio Oficial 19/07/2000). STACHOWICZ, J.J. Mutualism, facilitation and the structure of ecological communities. BioScience. n.51. p. 235-246. 2001. STATISTICA 7.0. StatSoft,Inc. University Licence. (2004). 71 SYSTAT for Windows. Version 11 [S.I.]: Systat Software, 2005. SWAINE, M. D. & WHITMORE, T. C. On the definition of ecological species groups in tropical rain forest. Vegetatio, n.7. p. 81-86. 1988 TANIZAKI, K. & MOULTON, T. P. A Fragmenta??o da Mata Atl?ntica no Estado do Rio de Janeiro e a Perda de Biodiversidade. In: Bergallo, H. G.; Rocha, C. F. D.; Alves, M. A. S. & Van Sluys, M. (Orgs.). A Fauna Amea?ada de Extin??o do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ed. UERJ/FAPERJ, 2000. TAYLOR, A.H., JINYAN, H. & SHIQIANG, Z.. Canopy tree development and undergrowth bamboo dynamics in old-growth Abies-Betula forest in southwestern China: a 12-year study. Forest Ecology and Management. n.200. p. 347-360. 2004 TECCO, P.A.; GURVICH, D.E.; D?AZ, S.; P?REZ-HARGUINDEGUY, N. & CABIDO, M.. Positive interaction between invasive plants: The influence of Pyracantha angustifolia on the recruitment of native and exotic Woody species. Austral Ecology. n.31. p. 293-300. 2006. TIVY, J. Biogeography: a study of plants in the ecosphere. London: Longman. 1993. 452 p. TREVISOL, R.G. Avalia??o de medidas f?sicas para recupera??o de ?rea de empr?stimo da Mata Atl?ntica: diques. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Abientais e Florestais). 2003. 86p. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica-RJ. 2003. TOMITA, M. & SEIWA, K. The influence of canopy tree phenology on understorey populations of Fagus crenata. Jounal of Vegetation Science. n.15. p. 379-388. 2004. TUBELIS, A. e NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplica??es Brasileiras. S?o Paulo: Nobel, 1984. 374p. VALCARCEL, R. & SILVA, Z.S. A efici?ncia conservacionista de medidas de recupera??o de ?reas degradadas: proposta metodol?gica. Floresta. n.27 (1/2). p 101-114. 1999. VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L. & LIMA, J.C.A. Classifica??o da vegeta??o brasileira adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro. 1991. VUONO, Y.S. Invent?rio fitossociol?gico. In: SYLVESTRE, L.S. & ROSA, M.M.T. (org.) Manual Metodol?gico para estudos bot?nicos na Mata Atl?ntica. Serop?dica: EDUR, p. 24-50. 2002. WHITMORE, T.C. Canopy gaps and the two major of forest trees. Ecology. n.70. p. 536-538. 1989. YARRANTON, G.A. & R.G. MORRISON. Spatial dynamics of a primary succession: nucleation. Journal of Ecology. v.62, n.2. p. 417-428. 1974. |
Page generated in 0.0058 seconds