Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-15T14:55:45Z
No. of bitstreams: 2
Tese - Celha Borges Costa Alves - 2018.pdf: 11555350 bytes, checksum: a9f75280f60c1b2f3b16c0ae8be232f5 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-15T14:56:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Tese - Celha Borges Costa Alves - 2018.pdf: 11555350 bytes, checksum: a9f75280f60c1b2f3b16c0ae8be232f5 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T14:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Tese - Celha Borges Costa Alves - 2018.pdf: 11555350 bytes, checksum: a9f75280f60c1b2f3b16c0ae8be232f5 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2018-04-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The pharyngeal airway space (PAS) determines vital functional processes such as
swallowing and phonation. It includes nasopharynx and oropharynx and actively
contributes to the development of facial morphology as a whole and the ideal
occlusion. Pathological alterations that lead to PAS narrowing may cause alterations
in craniofacial development due to variations in the respiratory pattern and swallowing.
The relationship between PAS, severity of malocclusion, and variations in the skeletal
pattern is well established. This study aimed to assess whether there is a relationship
between the dimensions of PAS and the different skeletal facial patterns. A total of 207
cone beam computed tomographies (CBCTs) of patients between 20 and 40 years of
age referred to orthodontic treatment were selected. These tomographic images were
analyzed and divided into groups regarding anteroposterior skeletal facial pattern
(APP) or maxillomandibular anteroposterior relationship (Classes I, II, and III) and
vertical skeletal facial patterns (VP) dolichofacial, mesofacial, and brachyfacial. All the
measures were performed by only one rater, using the software Dolphin. Statistical
tests of rater calibration and of the measures obtained were conducted using the
software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) for Windows version 24.0
at the 5% level of significance. For interrater reliability analysis, the intraclass
correlation coefficient (ICC) was used. The Kruskal-Wallis test and Mann-Whitney
post-test, the one-way analysis of variance (one-way ANOVA) and Tukey post-test, as
well as Pearson correlation and the multivariate analysis of variance (MANOVA) of all
measures of APP and VP were used. Excellent ICC results, above 0.9, were found for
intrarater reliability. Statistically significant differences were found in the comparison of
Class I regarding pharyngeal (p = 0.033) and oropharyngeal minimum area (p = 0.036)
and pharyngeal (p = 0.024), nasopharingeal (p = 0.008), and oropharingeal
anteroposterior width (p = 0.008) among mesofacial and dolichofacial patients.
Mesofacial patients had significant differences in pharyngeal volume (p = 0.039),
pharyngeal minimum area (p = 0.013), nasopharyngeal length (p = 0.017), and
oropharyngeal length (p = 0.001) among Classes I, II, and III. For Class III, significant
differences were found in nasopharyngeal (p = 0.046) and oropharyngeal length (p =
0.039) among mesofacial and dolichofacial patients. Dolichofacial patients had
significant differences in nasopharingeal (p = 0.019) and oropharyngeal
anteroposterior width (p = 0.012) among Classes I, II, and III. A negative correlation
was found between VP and the location of minimum area of nasopharynx (p = 0.001)
and oropharynx (p = 0.002), as well as between APP and nasopharingeal (p = 0.002)
and oropharingeal anteroposterior width (p = 0.003). Interactions were found between
APP, VP, and APP x VP. Therefore, significant differences were observed in the
comparisons, correlations, and interactions between APPs and VPs and PAS
dimensions. / O espaço aéreo faríngeo (EAF) determina processos funcionais vitais como deglutição e fonação, inclui a nasofaringe e a orofaringe e contribui dinamicamente para o desenvolvimento da morfologia facial como um todo e a oclusão ideal. O estreitamento do EAF pode causar mudanças no desenvolvimento craniofacial em decorrência de alterações no padrão respiratório e na deglutição. A relação entre o EAF, a severidade da má oclusão e a variação no padrão esquelético facial é bem estabelecida. Este estudo teve como objetivo avaliar se há relação entre as dimensões do EAF e os diferentes padrões esqueléticos faciais. Foram selecionadas 207 tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFCs) de pacientes entre 20 e 40 anos de idade indicados para tratamento ortodôntico. Essas imagens tomográficas foram analisadas e divididas em grupos quanto ao padrão esquelético facial anteroposterior (PAP), ou relação maxilomandibular anteroposterior (Classes I, II e III) e ao padrão esquelético facial vertical (PV) dolicofacial, mesofacial e braquifacial. Todas as medidas foram realizadas por apenas um examinador, utilizando o software Dolphin. Foram realizados testes estatísticos de calibração do examinador e das medidas obtidas utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para Windows versão 24.0 no nível de significância de 5%. Para o grau de concordância intraexaminador, foi utilizado o coeficiente de correlação intraclasse (ICC). Foram utilizados testes de Kruskal-Wallis e pós-teste de Mann-Whitney, análise de variância com um fator (one-way ANOVA) e pós-teste de Tukey para comparação, assim como correlação de Pearson e análise de variância multivariada (MANOVA) de todas as medidas no PAP e PV. Foram obtidos valores excelentes de ICC, acima de 0,9, para o grau de concordância intraexaminador. Houve diferenças estatisticamente significativas na comparação dos Classe I quanto à área mínima da faringe (p = 0,033) e da orofaringe (p = 0,036) e à largura anteroposterior da faringe (p = 0,024), da nasofaringe (p = 0,008) e da orofaringe (p = 0,008) entre os mesofaciais e os dolicofaciais. Os mesofaciais apresentaram diferenças significativas em volume da faringe (p = 0,039), área mínima da faringe (p = 0,013), comprimento da nasofaringe (p = 0,017) e comprimento da orofaringe (p = 0,001) entre os Classes I, II e III. Para os Classe III houve diferenças significativas no comprimento da nasofaringe (p = 0,046) e da orofaringe (p = 0,039) entre mesofaciais e dolicofaciais. Os dolicofaciais apresentaram diferenças significativas na largura anteroposterior da nasofaringe (p = 0,019) e da orofaringe (p = 0,012) entre os Classes I, II e III. Houve correlação negativa entre o PV e a localização da área mínima da nasofaringe (p = 0,001) e da orofaringe (p = 0,002) e entre o PAP e a largura anteroposterior da nasofaringe (p = 0,002) e da orofaringe (p = 0,003). Houve interação entre PAP, PV e PAP x PV. Portanto, foram observadas diferenças significativas nas comparações, correlações e interações entre os PAPs e PVs e as dimensões do EAF.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/8581 |
Date | 16 April 2018 |
Creators | Alves, Celha Borges Costa |
Contributors | Silva, Maria Alves Garcia Santos, Valladares Neto, José, Silva, Maria Alves Garcia Santos, Fantini, Solange Mongelli de, Torres, Hianne Miranda de, Souza, João Batista de, Sousa, Thiago Oliveira |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Odontologia (FO), UFG, Brasil, Faculdade de Odontologia - FO (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -2325576619034292269, 600, 600, 600, 600, -5569154581575113691, -2070498469879244349, 2075167498588264571 |
Page generated in 0.0029 seconds