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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Article 1. The purpose of this study was to verify the influence of surface treatment with 10% and 24% hydrogen peroxide (H2O2) and acetone p. a. on the superficial microhardness in glass fiber posts in coronary, middle and apical thirds. The surface morphology of the posts treated with H2O2 and acetone p. a. , compared to the post without any surfaces treatment, was evaluated qualitatively, through scanning electron microscopy. Thirty six glass fiber post (Exacto, Ângelus, Londrina, PR, Brazil) were embedded on epoxy resin (EMBed 812, Polysciences, Inc. , Warrington, PA, USA) in cylinders of PVC (Ø = 20mm and h = 15mm) with its long axis parallel to the surface. After the resin polymerization, all specimens were abraded with sandpaper until expose the wider diameter of the post with silicon carbide sandpaper grit 400, 600, 1200, and 4000 and a felt disc in diamond suspension (1. 0 μm). The glass fiber posts were divided, randomly, into four groups (n = 9) as follows: group 1- post without surface treatment (control group), group 2 - post etched with 10% H2O2 for 1 min. , group 3 - post etched with 24% H2O2 for 1 min. and group 4 - post etched with acetone for 1min.After, all groups were tested for Vickers microhardness test in three different thirds of fiber post (coronary, middle and apical) with a load of 1 g per 5 s. Each specimen received three indentations (one on each third) in microdurometer (tester Shimadzu HMV, Shimadzu, Kyoto, Japan). The results were analyzed statistically using ANOVA with two fixed factors and Tukey's test at α = 0. 05, which showed control group a mean VHN of 1. 86 (± 0. 46), higher than group 2 (0. 72 ± 0. 18), group 3 (0. 57 ± 0. 09) and group 4 (0. 51 ± 0. 09). The control group had the highest average microhardness in the apical third superior to others interactions, which were similar among them. The images of SEM of specimen for differents groups showed the surface treatments tested alter the surface morphology, removing the epoxy matrix of fiber posts partially, exposing the glass fibers and indicating its partial erosion.Article 2. The purpose of this study was to verify the influence of surface treatment with 10% and 24% hydrogen peroxide (H2O2), 50μm aluminum oxide (Al2O3) and acetone p. a. on the superficial roughness (Ra) in glass fiber posts on coronary, middle and apical thirds. The surface morphology of the posts treated with H2O2 and acetone p. a. , compared to the post without any surfaces treatment, was evaluated qualitatively, through scanning electron microscopy (SEM). Fourty five glass fiber post (Exacto, Ângelus, Londrina, PR, Brazil) were embedded on epoxy resin (EMBed 812, Polysciences, Inc. , Warrington, PA, USA) in cylinders of PVC (Ø= 20 mm e h= 15mm), with its long axis parallel to the surface. After the resin polymerization, all specimen were abraded with sandpaper until expose the wider diameter of the post silicon carbide sandpaper grit 400, 600, 1200, and 4000 and felt disc in diamond suspension (1. 0 μm). Subsequently, the glass fiber posts were divided, randomly, into five groups (n= 9) as follows: group 1- post without surface treatment (control group), group 2 - post etched with 10% H2O2 for 1 min. , group 3 - post etched with 24% H2O2 for 1 min. , group 4 - post etched with Al2O3 (50μm) and group 5 – post etched with acetone p. a. for 1min. The surface of all specimens was evaluated in rugosimeter SJ–201 (Mitutoyo surftest analyser, Kanagawa, Japan), from three readings in each of one the three regions post (coronary, middle and apical thirds). The results were analyzed statistically using ANOVA test with two fixed factors and Tukey's test at α = 0. 05, by the SPSS computer program, which showed that group 5 presented an average of superficial roughness (Ra, SD) 0. 59 (± 0. 05), higher than control group (0. 15 ± 0. 05), group 2 (0. 18 ± 0. 05), group 3 (0. 20 ± 0. 03) and group 5 (0. 26 ± 0. 04).There was not difference in superficial roughness among the coronary, middle and apical regions of the fiber posts. The images of SEM of specimens for differents groups showed the surface treatments tested, alter the surface morphology, removing the epoxy matrix of fiber posts partially, exposing the glass fibers and indicating its partial corrosion. / Artigo 1: O objetivo deste estudo foi verificar a influência do tratamento de superfície com peróxido de hidrogênio (H2O2) a 10% e 24% e acetona p. a. sobre a microdureza superficial de pinos de fibra de vidro nos terços cervical, médio e apical. A morfologia de superfície dos pinos tratados com (H2O2) e acetona p. a. , comparativamente ao pino sem nenhum tratamento de superfície foi avaliada qualitativamente, através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Trinta e seis pinos de fibra de vidro (Exacto, Ângelus, Londrina, PR, Brasil) foram embutidos em resina epóxi (EMBed 812, Polysciences, Inc. , Warrington, PA, USA) em cilindros de PVC (Ø = 20mm e h = 15mm), com seu longo eixo paralelo à superfície; após a polimerização da resina, foram submetidos ao lixamento até expor o diâmetro maior do pino (lixas de carbeto de silício 400, 600, 1200, e 4000 e disco de feltro em suspensão diamantada 1,0 μm). A seguir foram divididos, aleatoriamente, em quatro grupos (n= 9): grupo 1 - pinos sem tratamento de superfície (grupo controle); grupo 2 – pinos condicionados com H2O2 à 10 % por 1 minuto; grupo 3 - pinos condicionados com H2O2 à 24% por 1 minuto; grupo 4 - pinos condicionados com acetona p. a. por 1 minuto. Em seguida, todos os grupos foram submetidos ao teste de microdrureza Vickers em três diferentes terços do pino (coronário, médio e apical) com carga de 1g por 5s. Cada corpo-de-prova recebeu três indentações (uma em cada terço) no microdurômetro (Shimadzu HMV tester, Shimadzu, Kioto, Japan). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o teste ANOVA com dois fatores fixos e Tukey com α = 0. 05, que indicou que o grupo controle apresentou média de VHN de 1. 86 (± 0. 46), superior ao grupo 2 (0. 72 ± 0. 18), grupo 3 (0. 57 ± 0. 09) e ao grupo 4 (0. 51 ± 0. 09).O grupo controle apresentou a maior média para microdureza no terço apical superior às demais interações, que foram semelhantes entre si. As imagens da MEV de corpos-de-prova dos diferentes grupos demonstraram que os tratamentos de superfície ensaiados alteram a morfologia da superfície, removendo parcialmente a resina epóxi dos pinos, expondo as fibras de vidro e indicando sua erosão/desgaste parcial.Artigo 2: O objetivo deste estudo foi verificar a influência do tratamento de superfície com peróxido de hidrogênio (H2O2) a 10%, peróxido de hidrogênio(H2O2) a 24%, óxido de alumínio (Al2O3) a 50μm e acetona p. a. sobre a rugosidade (Ra) superficial de pinos de fibra de vidro nos terços coronários, médio e apical. A morfologia de superfície dos pinos tratados com peróxido de hidrogênio e acetona p. a. , comparativamente ao pino sem nenhum tratamento de superfície foi avaliada qualitativamente, através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Quarenta e cinco pinos de fibra de vidro (Exacto, Ângelus, Londrina, PR, Brasil) foram embutidos em resina epóxi (EMBed 812, Polysciences, Inc. , Warrington, PA, USA) em cilindros de PVC (Ø= 20 mm e h=15mm), com seu longo eixo paralelo à superfície; após a polimerização da resina, foram submetidos ao lixamento até expor o diâmetro maior do pino (lixas de carbeto de silício 400, 600, 1200 e 4000 e disco de feltro em suspensão diamantada 1. 0 μm). A seguir foram divididos, aleatoriamente, em cinco grupos (n= 9): grupo1 - pinos sem tratamento de superfície (grupo controle); grupo 2 – pinos condicionados com H2O2 à 10 % por 1 minuto; grupo 3 - pinos condicionados com H2O2 a 24% por 1 minuto; grupo 4 – pinos condicionados com Al2O3 (50μm) e grupo 5 - pinos condicionados com acetona p. a. por 1minuto. Em seguida, a superfície de todos os corpo-de-prova foi analisada no rugosímetro SJ–201 (Mitutoyo surftest analyser, Kanagawa, Japan), a partir de três leituras em cada uma das três regiões do pino (terços coronário, médio e apical).Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o teste ANOVA com dois fatores fixos e Tukey com α=0. 05 através de um programa de computador SPSS, indicou que o grupo 5 apresentou média de rugosidade superficial (Ra, DP) 0. 59 (± 0. 05), superior ao grupo controle (0. 15 ± 0. 05), grupo 2 (0. 18 ± 0. 05) e grupo 3 (0. 20 ± 0. 03) e grupo 5 (0. 26 ± 0. 04). Não foi detectada diferença de rugosidade superficial entre as regiões apical, média e cervical dos pinos de fibra de vidro. As imagens de MEV dos corpos-de-prova dos diferentes grupos demonstraram que os tratamentos de superfície ensaiados alteram a morfologia da superfície, removendo parcialmente a resina epóxi dos pinos, expondo as fibras de vidro e indicando alteração estrutural parcial.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/385 |
Date | January 2011 |
Creators | Gonçalves, Jorge Alberto |
Contributors | Mota, Eduardo Gonçalves |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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