In the estimates of standing tree volumes in the Amazonian inventories, it is common to estimate the height of the individuals in an ocular way, and therefore, with questionable accuracy. And the log volume estimate is made by a pre-established method in the forestry legislation. This study aimed to indicate an alternative for the use of the equation that estimates cylindrical volume, applying the form factor 0.7 to correct the conicity, also called the Heinsdijk equation, in the case of standing trees, and the Equation that uses the mean of sectional areas to estimate the volume of logs, comparing the methods of estimating the volume of wood commonly used in the Brazilian Amazon in order to find the method with the lowest error. In addition, the study proem a regression equation for estimating the volume of wood for the management area where the study was conducted. 406 sample trees, and 396 logs, of commercial species were measured in an Open Ombrophylous Forest in the state of Acre, for the adjustment of simple and double input equations. The estimated volumes with the best equations were compared to the volumes estimated by the equation of the cylindrical volume corrected by the form factor. It was observed that the equation using only DAP is more advantageous for the optimization of time and, consequently, the costs of the forest inventory and, therefore, it is the most recommended method for use in the target management unit of the study. If the height can be measured with greater accuracy, then the linear dual-input equation must be used. / Nas estimativas dos volumes de árvores em pé nos inventários na Amazônia é comum estimar a altura dos indivíduos de forma ocular, e, portanto, com acurácia questionável. E a estimativa do volume de toras é feita por um método pré-estabelecido na legislação florestal. Este estudo buscou indicar uma alternativa para o uso da Equação que estima volume cilíndrico, aplicando o fator de forma 0,7 para corrigir a conicidade, também chamada de equação de Heinsdijk, no caso das árvores em pé, e da Equação que utilização a média de áreas seccionais para estimar o volume de toras, comparando os métodos de estimativa de volume de madeira comumente usados na Amazônia brasileira a fim de encontrar o método com menor erro. Além disso, o estudo proem uma Equação de regressão para a estimativa do volume de madeira para a área de manejo onde o estudo foi realizado. Foram medidas 406 árvores amostra, e 396 toras, de espécies comerciais em uma Floresta Ombrófila Aberta no estado do Acre, para o ajuste de equações de simples e de dupla entrada. Os volumes estimados com as melhores equações foram comparados aos volumes estimados pela equação do volume cilíndrico corrigidos pelo fator de forma. Observou-se que a equação que utiliza apenas o DAP é mais vantajosa pela otimização do tempo e, consequentemente, dos custos do inventario florestal e, por isso, é o método mais recomendado para o uso na unidade de manejo alvo do estudo. Se a altura pode ser medida com maior acuracidade, então deve-se usar a equação linear de dupla entrada.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/521 |
Date | January 2018 |
Creators | CARVALHO, Lais Vieira |
Contributors | SILVA, José Natalino Macedo |
Publisher | UFRA |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRA, instname:Universidade Federal Rural da Amazônia, instacron:UFRA |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
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