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Metodologia Diagnóstica para as Unidades de Conservação Estaduais do Espírito Santo: Condições para sua Gestão, Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais.

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Previous issue date: 2010-12-17 / TEBALDI, André Luiz Campos. Metodologia Diagnóstica para as Unidades
de Conservação Estaduais do Espírito Santo: Condições para sua Gestão
e para Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. 2010. Dissertação
(Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo,
Alegre ES. Orientador Prof. Dr. Nilton César Fiedler.

A pesquisa teve o objetivo principal desenvolver metodologia
diagnóstica para as Unidades de Conservação estaduais do Espírito Santo:
Condições para sua gestão, prevenção e combate aos incêndios florestais.
Buscou-se trabalhar com seis objetivos específicos sendo eles: caracterizar as
condições de gestão e infraestrutura; diagnosticar a disponibilidade quantitativa
de pessoal e equipamentos para prevenção e combate aos incêndios florestais;
identificar os principais grupos de causa das ocorrências de incêndios florestais
relacionando-as com as principais ameaças aos ecossistemas; identificar a
distribuição das classes de tamanho das áreas queimadas, identificar os
principais tipos de incêndios; diagnosticar as principais atividades de prevenção
desenvolvidas. A análise contou com a participação de todos os gestores das
dezesseis Unidades de Conservação estaduais criadas até o ano de 2009. Os
resultados indicaram que a Reserva Biológica de Duas Bocas possui melhores
condições para gestão e infraestrutura (82%) e a Reserva de Desenvolvimento
Sustentável Concha Dostra possui piores condições (5%). O Parque Estadual
de Itaúnas apresentou maior déficit de pessoal. Na disponibilidade de
equipamentos operacionais, observou-se que 75% das Unidades de proteção
integral estão com déficit. Na relação de ferramentas identificou-se que o
Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça apresentou o maior déficit e não há
equipamentos de proteção individual nas Unidades. A infraestrutura
inadequada (14%) e a caça (12%) são as principais ameaças às Unidades
estaduais. Mais de 50% dos incêndios nas Unidades estaduais são de
superfície com predominância de área queimada variando de 0,1 à 40
hectares. Aproximadamente 40% das causas são queimas para limpeza e 20%
incendiários. As principais atividades preventivas realizadas são integração
interinstitucional e vigilância da unidade (22%). Os resultados servirão como
uma eficiente ferramenta de planejamento e gestão para o Governo do Estado
implementar ações e atividades preventivas nas Unidades de Conservação.

Palavras chave: Meio Ambiente, Área Natural Protegida, Gestão de Unidades
de Conservação, Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/4953
Date17 December 2010
CreatorsTEBALDI, A. L. C.
ContributorsDIAS, H. M., SOSSAI, M. F., PELUZIO, J. B. E., HEGEDUS, C. E. N., FIEDLER, N. C.
PublisherUniversidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Ciências Florestais, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, UFES, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formattext
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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