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Intraluminal impedance evaluation of the pharynx after acute exposure in patients with posterior laryngitis / AvaliaÃÃo da impedÃncia intraluminal da faringe apÃs exposiÃÃo Ãcida em pacientes com laringite posterior

nÃo hà / ABSTRACT
The integrity of the esophageal mucosal barrier is a protective mechanism against gastroesophageal reflux. The baseline value of intraluminal impedance has be used to assess the integrity of the esophageal mucosa. Patients with higher esophageal acid exposure time present lower basal impedance, which leads to structural changes in the mucosa. This study hypothesis is that patients with unspecified chronic laryngopharyngitis have lower basal pharyngeal impedance than healthy individuals after acid exposure. Quantitative, interventional, and open study comprising two groups of patients: Laryngitis Group (LG) (n=11) with patients presenting chronic intermittent hoarseness and laryngeal edema, and Control Group (CG) (n=10) composed by healthy volunteers. LG underwent clinical assessment (standardized questionnaires) and the two groups underwent functional evaluation (high-resolution manometry and intraluminal impedance-pH monitoring). The intervention lasted 55 minutes, from the 1st to 5th, 30mL of water were administered orally (6mL/minute); 16th to 30th, 60mL of hydrochloric acid were administered (2mL/30 seconds); 41st to 45th, 30mL of water were once again administered (6mL/minute). Intraluminal impedance was continuously monitored with a probe whose sensors were placed 2cm above the proximal edge of the upper esophageal sphincter (UES), the edge of the UES, and the proximal esophagus. Values were measured every 5 minutes on stable, artifacts-free segments. Basal impedance 2cm above the upper edge of the UES in laryngitis group was similar to the control (LG=2525Â448 vs. CG=2439Â282, p=0.72). During acid exposure, 20th minute of the intervention, the impedance was significantly lower in the laryngitis than in control group (LG=1374Â334 vs. CG=2595Â2110, p=0.02). At the end of the test, 55th minute, this significance was confirmed even after water intake (LG=1088Â331 vs. CG=1691Â654, p=0.02). In the hypopharyngeal, at the edge of the UES, basal impedance presented no differences among the two groups (LG=2583Â322 vs. CG=2514Â348, p=0.72). During acid exposure, 20th minute, impedance was lower in LG (LG=1207Â212 vs. CG=1518Â387, p=0.05) and at the end of the test, 55th minute, there was no significant difference, but the impedance value was higher in control than in laryngitis group (LG=1004Â240 vs. CG=1288Â427, p=0.19). Hypopharyngeal impedance-pH monitoring values after acid exposure were lower in patients with unspecified chronic laryngitis, commonly attributed to reflux disease, than in healthy volunteers. / A integridade da barreira mucosa do esÃfago à um mecanismo de proteÃÃo contra o refluxo gastroesofÃgico. O valor basal da impedÃncia intraluminal tem sido usado para avaliar a integridade da mucosa esofÃgica. Pacientes com maior tempo de exposiÃÃo Ãcida no esÃfago tÃm impedÃncia de base mais baixa e isto se associa a alteraÃÃes estruturais da mucosa. A hipÃtese deste estudo à que pacientes com laringofaringite crÃnica inespecÃfica teriam menor impedÃncia basal da faringe do que indivÃduos saudÃveis apÃs exposiÃÃo Ãcida. Estudo quantitativo, intervencionista e aberto, composto de dois grupos de pacientes: Grupo Laringite (GL) (n=11), com pacientes apresentando rouquidÃo intermitente crÃnica e edema larÃngeo; e Grupo Controle (Grupo Controle) (n=10), composto por voluntÃrios saudÃveis. O GL foi submetido à avaliaÃÃo clÃnica (questionÃrios padronizados) e os dois grupos foram submetidos à avaliaÃÃo funcional (manometria de alta resoluÃÃo e impedanciometria intraluminal). Foram 55 minutos de intervenÃÃo, do 1 ao 5 foi administrado via oral 30 ml de Ãgua (6 ml/minuto), do 16 ao 30 foi administrado 60 ml de Ãcido clorÃdrico (2 ml/30 segundos), do 41 ao 45 foinovamente administrado 30 ml de Ãgua (6 ml/minuto). A impedÃncia intraluminal foi monitorada continuamente com uma sonda, cujos sensores foram posicionados 2 cm acima do bordo proximal do esfincter esofÃgico superior (EES), no bordo do EES, e no esÃfago proximal. As medidas foram realizadas a cada 5 minutos, em segmentos estÃveis do traÃado, livres de artefatos. A impedÃncia basal 2 cm acima do bordo superior do EES no grupo laringite foi semelhante ao controle (GL=2525Â448 versus GC=2439Â282, p=0,72). Durante a exposiÃÃo Ãcida, no 20 minuto da intervenÃÃo, a impedÃncia foi significantemente mais baixa nos laringites do que nos controles (GL=1374Â334 versus GC=2595Â2110, p=0,02). Ao final do exame, no 55 minuto, continua significante, mesmo apÃs a ingestÃo de Ãgua (GL=1088Â331 versus GC=1691Â654, p=0,02). Na faringe mais distal, no bordo do EES, a impedÃncia basal, tambÃm nÃo foi diferente entre os dois grupos (GL=2583Â322 versus GC=2514Â348, p=0,72). Durante o Ãcido, no 20 minuto, a impedÃncia foi menor no GL (GL=1207Â212 versus GC=1518Â387, p=0,05) e ao final do exame 55 minuto, nÃo alcanÃou diferenÃa significante, mas o valor de impedÃncia foi maior nos controles do que nos laringites (GL=1004Â240 versus GC=1288Â427, p=0,19). Os valores de impedanciometria da hipofaringe, apÃs exposiÃÃo Ãcida, foram menores nos pacientes com laringite crÃnica inespecÃfica, frequentemente atribuÃda ao refluxo, do que em voluntÃrios saudÃveis.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:10579
Date18 December 2015
CreatorsTanila Aguiar Andrade Coutinho
ContributorsMiguel Ãngelo Nobre e Souza, Marcellus Henrique Loiola Ponte de Souza, MARCIA NETTO MAGALHAES ALVES
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias MÃdicas, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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