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Previous issue date: 2012-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this research was analyze the effect of a training realized in cycle ergometer with leg blood flow occlusion on aerobic fitness, muscular strength and body composition parameters. Participate in this study 11 apparently healthy individuals of both genders, with ages between 18 and 30 years old. Subjects performed before and after four weeks of training these tests: 1) Progressive tests to the exhaustion to determine the anaerobic threshold (LAn), maximal oxygen uptake (VO2máx), and peak power (PMAX). 2) Constant load tests until volitional exhaustion (Tlim) in the intensities of 95% and 110% of PMAX to determine the on-kinetics of VO2 (Tau) in moderate (30%PMAX) and severe (110%PMAX) domains, Critical Power (CP), 3) Tests to determine the maximum isometric force of the quadriceps muscle. 4) Measurement of anthropometric variables. During a period of 4 weeks, the experimental group (N=11) performed a total of 12 sessions of leg blood flow occlusion in cycle ergometer at a low intensity (30%PMAX) The parameters Lan (BEFORE 160±52; AFTER 177±57 W), PMAX (BEFORE 246 ±48; AFTER 269±57 W), Tau30% (BEFORE 22,9±8; AFTER 18,4±5 s), Tau110% (BEFORE 43,3±19; AFTER 31,9±12 s), PC (BEFORE 180±52; AFTER 199±46 W), and maximal isometric strength (BEFORE 289±62; AFTER 318±56 N.m-1) were significantly increased after training. For the VO2max (BEFORE 1296±187; AFTER 3329±732 ml/min), VO2 at 30%PMAX (BEFORE 1296±187; AFTER 1317±220 ml/min) and anthropometric variables did not show any significantly different after training. We conclude that four weeks of leg blood flow occlusion training in cycle ergometer was able to generate changes in aerobics and neuromuscular parameters in active subjects in the similar proportions to traditional training methods. Moreover, the no effect on VO2máx whit improvements seen on the aerobic capacity and VO2 kinetcs suggest that major adaptations caused by this type of training should have been more peripheral than central factors / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento realizado em cicloergômetro com oclusão parcial de fluxo sanguíneo das pernas sobre parâmetros relacionados à aptidão aeróbia, força muscular e composição corporal. Participaram deste estudo 11 indivíduos aparentemente saudáveis de ambos os gêneros, com idades entre 18 e 30 anos. Os indivíduos realizaram, antes e após um período de quatro semanas de treinamento: 1) testes progressivos até a exaustão para a determinação do limiar anaeróbio (LAn), consumo máximo de oxigênio (VO2max), e potência máxima (PMAX) em cicloergômetro. 2) testes de carga constante com 6 min de duração à 30% da PMAX e até a exaustão voluntária (Tlim) à 95 e 110% da PMAX para determinação da cinética do VO2 (Tau) em intensidade moderada (30%PMAX) e severa (110%PMAX), e Potência Crítica (PC) através da relação linear entre a potência e seu respectivo Tlim (95 e 110%PMAX). 3) testes para determinação da força máxima isométrica dos músculos extensores do joelho. 4) Mensuração das variáveis antropométricas. Durante o período de 4 semanas, o grupo experimental (n = 11) realizou um total de 12 sessões de treinamento aeróbio de baixa intensidade (30%PMAX) com oclusão de fluxo sanguíneo em ambas as pernas. Os parâmetros LAn (PRÉ 160±52; PÓS 177±57 W), PMAX (PRÉ 246 ±48; PÓS 269±57 W), Tau30% (PRÉ 22,9±8; PÓS 18,4±5 s), Tau110% (PRÉ 43,3±19; PÓS 31,9±12 s), PC (PRÉ 180±52; PÓS 199±46 W), e força máxima isométrica (PRÉ 289±62; PÓS 318±56 N.m-1) foram significativamente aumentados após o treinamento. Para os valores de VO2max (PRÉ 3242±707 ; PÓS 3329±732 ml/min), e VO2 à 30%PMAX (PRÉ 1296±187; PÓS 1317±220 ml/min) e variáveis antropométricas não foram observadas diferenças significativas após o treinamento. Podemos concluir que quatro semanas de treinamento em bicicleta ergométrica com oclusão de fluxo foi capaz de gerar adaptações em parâmetros aeróbios e neuromusculares em sujeitos ativos em proporções similares a outros métodos tradicionais de treinamento. Além disso, a ausência de efeito sobre o VO2max e as melhoras observadas sobre a capacidade aeróbia e cinética do VO2 sugerem que as principais adaptações causadas por esse tipo de treinamento devem ter sido mais periféricas do que centrais.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/231 |
Date | 23 February 2012 |
Creators | Corvino, Rogério Bulhões |
Contributors | Caputo, Fabrizio |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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