Return to search

A consciência em Freud

Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PCL - Marta Nora Oneto de Cesarotto.pdf: 676350 bytes, checksum: 09b84a07269b439dd741271423db62b6 (MD5)
Previous issue date: 2006-11-24 / This work focuses the place of conciousness in the freudian theory. Having the unconscious as the major concept in psycho-analysis, Freud did not neglect this essential phenomenon. For example, the three instances that divide the psychism were named by appointment. In Portuguese, the word conciousness means the atribute that alouds the knowledge about things, the mental representation that an aorganism has about his existence and the out-side world, and the faculty to difference good from bad, the sense of morality and duty. In German, the aceptions are discriminated, with the psychological conciousness refered as Bewusstsein, the clear and concrete knowledge. For the moral conciousness, looked as a superegoical function, Freud chosed the term Gewissen, a more abstract sense of knowledge. This theoretical research follows the development of the notions of coniousness and moral coniousness from 1895 to 1932, and was motivated by a quotation of Freud´s own words in his last years, about re-valuating the importance of conciousness, because of the diversity of concerning problems, and the complexity of explanations and definitions. In several times, he wrote about his intention to investigate more deeply in this particular matter, but never did it / Este trabalho focaliza a consciência na teoria freudiana. Destacando o inconsciente como objeto da psicanálise, Freud nunca deixou de considerá-la como um fenômeno essencial, basta lembrar que a nomeação das três instâncias que constituem o psiquismo foi feita levando em conta, especialmente, a sua relação com a consciência. Em português a palavra consciência alude tanto ao atributo que permite o conhecimento de uma coisa, a representação mental que um organismo tem da própria existência ou do mundo externo, assim como designa a faculdade de distinguir o bem do mal, ou seja, o sentimento da moralidade e do dever. Na língua alemã, ambas acepções se apresentam discriminadas, a consciência psicológica corresponde o termo Bewusstsein que aponta para o conhecimento claro e concreto, enquanto que para a consciência moral, entendida como função da subestrutura superegoica. Freud optou por reservar o termo Gewissen que denota um saber com certeza, mas com um sentido mais abstrato. Esta pesquisa teórica acompanha o desenvolvimento da noção de consciência conjuntamente com o de consciência moral, desde 1895 até 1932, e foi norteada por uma frase presente na que Freud manifesta a necessidade de reavaliar o valor da consciência. Para o criador da teoria psicanalítica, a diversidade dos problemas da consciência, a tornavam um fenômeno refratário a qualquer explicação e definição. Por diversas vezes ao longo da obra, expressou a intenção de fazer uma investigação mais profunda a respeito da consciência, mas nunca chegou a concretizá-la

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15564
Date24 November 2006
CreatorsCesarotto, Marta Nora Oneto de
ContributorsFigueiredo, Luís Claudio Mendonça
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0018 seconds