Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-06T18:25:03Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação Rosemberg Gomes Nascimento.PDF: 16379932 bytes, checksum: e337cc03c1424f2640460ed51b5c8945 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação Rosemberg Gomes Nascimento.PDF: 16379932 bytes, checksum: e337cc03c1424f2640460ed51b5c8945 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-27 / CAPES / Atualmente, não é raro encontrarmos o infográfico em noticiários televisivos,
jornais, revistas, sites, manuais didáticos e exames seletivos. Apesar da
crescente recorrência do infográfico nas atividades cotidianas, seu estudo na
esfera acadêmica ainda é incipiente, restringindo-se mais ao Jornalismo e ao
Design. Por essa razão, a presente dissertação traz como contribuição um
estudo sistematizado que favorece ao preenchimento de lacunas existentes no
estudo da infografia, tendo como aporte a Linguística, mediante a análise de
infográficos coletados do manual didático Guia do Estudante Atualidades, entre
2010 e 2012. Para atender ao objetivo, inicialmente, apresentamos a
fundamentação teórica que baseia nossa dissertação com as noções de
gêneros textuais e domínios discursivos em Bazerman (2005, 2006), Marcuschi
(2008), Miller (2009) e de multimodalidade em Dionisio (2006, 2012, 2013),
Kress (2004), Kress e van Leeuwen (1996) e van Leeuwen (2004). Em seguida,
realizamos uma revisão bibliográfica acerca da definição de infográfico em
inglês, francês e espanhol, com foco no último. Em português, investigamos a
conceituação nos domínios discursivos do Design e Jornalismo, para, em
seguida, propor um conceito próprio, com base na Linguística. Traçamos,
ainda, um percurso histórico acerca do infográfico a fim de que, através do
olhar diacrônico, pudéssemos compreender melhor o uso do gênero
sincronicamente. Em um terceiro momento, revisitamos o modelo tipológico de
infográficos cunhados por Colle (1998, 2004) e Teixeira (2007), por se tratarem
de pontos de vista consolidados no ramo da infografia. Por fim, elaboramos
nossa proposta de classificação de infografia, focada na funcionalidade do
gênero. Além de apresentar a proposta, buscamos também analisar as funções
dos recursos semióticos que integram os infográficos. Os resultados
encontrados revelam que os infográficos modernos trazem como recursos
semióticos mais salientes as imagens, que carregam consigo outros recursos.
Verificamos que, quando têm funções em comum, como, por exemplo, de
exposição, os infográficos demonstram certas regularidades no que tange ao
aspecto formal e às funções desempenhadas pelos recursos semióticos que os
integram.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11283 |
Date | 27 May 2013 |
Creators | Nascimento, Rosemberg Gomes |
Contributors | Dionisio, Angela Paiva |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.003 seconds