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Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to measure motor skills and functional upper limb (UL) in the acute phase and three months after stroke, to identify and observe the relationship of residual deficits (RD) rating in each of these variables as well as the gain between the two periods in patients with mild motor / moderate and severe MS in the acute phase. We evaluated 29 subjects (17 severe and 12 mild / moderate) adults (63.7 ± 14.3 years) of both sexes with squealed of hemiplegia / hemiparesis due to stroke in the acute phase (9.3 ± 3.4 days post-stroke) and three months after injury. In the evaluations were measured evolutions of the motor variables (spasticity - Modified Ashworth Scale, degree of motor and somatosensory deficits - Fugl-Meyer Scale-UL; grip strength - Chatannoga® hand dynamometer, digital dexterity - Nine Hole Peg Test / NHPT ) and the functional variable (level of independence in self-care - FIM). To examine and compare the motor deficit, the grip strength, dexterity and functional independence between the acute phase and 3 months in every group and sub-groups of patients severe and mild / moderate, we used the Wilcoxon test. For comparison between subgroups, we used the Mann-Whitney. The measurement of the strength of association between: a handgrip strength (mean of maximum force) and digital dexterity with the levels of motor deficit, level of independence in self-care, we used the Spearman correlation. To investigate the differences between the variables (motor impairment, grip strength and digital dexterity) in acute and sub-acute, we used the Student t-test. The highest correlation was with the RD force motor deficit in both the acute phase and at three months (ρ = 0.91 and 0.82 respectively) and the RD of digital dexterity was with the functional independence in self-care in acute and the motor deficit at three months (ρ = 0.72 and 0.78 respectively). The correlation between the RD strength and digital dexterity were higher at three months (ρ = 0.75) than the acute phase (ρ = 0.70). The knowledge of grip strength and dexterity in the first months after stroke may bring relevant information for planning of clinical practice and rehabilitation of upper limb aimed at the patient's functional independence. / Esta pesquisa teve o objetivo de mensurar variáveis motoras e funcionais do membro superior (MS) na fase aguda e nos três meses após um Acidente Vascular Encefálico (AVE), visando identificar e observar a relação dos déficits residuais (DR) destas variáveis em cada avaliação, assim como o ganho entre os dois períodos em pacientes com comprometimento motor leve/moderado e severo no MS na fase aguda. Foram avaliados 29 indivíduos (17 severos e 12 leve/moderados) adultos (63,7±14,3 anos) de ambos os sexos com seqüela de hemiplegia/hemiparesia devido ao AVE na fase de aguda (9,3±3,4 dias pós-AVE) e nos três meses após a lesão. Nas avaliações foram medidas as evoluções das variáveis motoras (espasticidade - Escala de Ashworth modificada; grau de déficit motor e somatossensorial - Escala de Fugl-Meyer-MS; força de preensão - dinamômetro manual Chatannoga®, destreza digital - Nine Hole Peg Test/NHPT) e da variável funcional (nível de independência nos auto-cuidados - MIF). Para verificar e comparar o déficit motor, a força de preensão manual, a destreza e a independência funcional entre a fase aguda e 3 meses em todo grupo e nos sub-grupos de pacientes severo e leve/moderado foi utilizado o Teste de Wilcoxon. Para a comparação entre sub-grupos, foi utilizado o Teste de Mann-Whitney. A mensuração da força da associação entre: a força de preensão manual (média da força máxima) e destreza digital com os níveis do déficit motor, e nível de independência nos auto-cuidados utilizou-se a correlação de Spearman. Para investigação das diferenças entre as variáveis estudadas (déficit motor, força de preensão e destreza digital) na fase aguda e sub-aguda, foi utilizado o teste-t de Student. As maiores correlações do DR força foi com déficit motor tanto na fase aguda como aos três meses (ρ=0,91 e 0,82 respectivamente) e do DR da destreza digital foi com a independência funcional nos auto-cuidados na fase aguda e com o déficit motor aos três meses (ρ=0,72 e 0,78 respectivamente). A correlação entre o DR da força e destreza digital apresentou-se maior aos três meses (ρ=0,75) em comparação a fase aguda (ρ=0,70). O conhecimento da evolução da força de preensão e destreza nos primeiros meses após o AVE poderá trazer informações relevantes para o planejamento da prática clínica e a reabilitação do membro superior parético visando a independência funcional do paciente.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/496 |
Date | 02 March 2011 |
Creators | Knabben, Rodrigo José |
Contributors | Michaelsen, Stella Maris |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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