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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do cinturão móvel paleozóico Sierra de la Ventana, Argentina.

Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-07-28T18:46:20Z
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Previous issue date: 2014 / O presente trabalho apresenta novos dados geológicos adquiridos na porção oeste do
cinturão móvel Sierra de la Ventana, localizada 550 Km a sul de Buenos Aires, Argentina. Geologicamente está inserida sobre a porção sul do Cráton Rio de La Plata.
As rochas análogas a este cinturão gonduânico encontram-se nas Ihas Malvinas, na
África do Sul, na Antártica e na Austrália. A Sierra de La Ventana é constituida por um
embasamento meta-ígneo do fim do Neoproterozoico ao Cambriano, e rochas
metassedimentares depositadas entre o Ordoviciano e o Permiano. Ambas unidades
foram deformadas e metamorfisadas durante o Paleozoico Superior formando o orógeno Gondwanides. A analise das estruturas deformacionais permitiu a caracterização de duas fases de deformação na área. A primeira fase (D1) de caráter dúctil-rúptil, gerou dobras e falhas reversas NW-SE, concomitantemente a um metamorfismo de baixo grau com temperatura máxima em torno de 300°C, estimada pelas microestruturas de deformação em quartzo. Três clivagens metamórficas na escala microscópica foram descritas nos meta-pelitos, interpretadas como produto da primeira fase de deformação (D1). Nenhuma feição de redobramento foi observada na macro-escala. A partir da análise cinemática e do cálculo dos vetores de compressão s1, s2 e s3, foi possível reconhecer planos de falha que não se adequam ao regime de esforços vigentes durante a fase de deformação (D1), cuja a compressão tem orientação NE-SW. Por isso foram interpretados como pertencentes a uma segunda fase de deformação (D2), puramente rúptil e bem menos expressiva que a primeira fase (D1) com compressão de orientação NW-SE. A análise cinemática e dinâmica das estruturas das fases D1 e D2 indicam que ambas se desenvolveram em um regime de deformação coaxial, sem rotação. Houve uma mudança de quase 90° em torno do eixo X cartesiano no sentido anti-horário em relação a posição de s1 e s2 nas duas fases, e em torno de 30° no eixo Y também no sentido anti-horário em relação a s1 e s3. A ausência de estruturas intermediárias aos campos de tensão das fases D1 e D2, sugere que são fases deformacionais distintas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:rigeo.cprm.gov.br:doc/1284
Date January 2014
CreatorsPAULA, Rodolfo Reis de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da CPRM, instname:CPRM, instacron:CPRM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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