Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-05T13:41:00Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
TESE Lucas Cavalcanti.pdf: 5872774 bytes, checksum: 4c47b1c15f4fe8146a8d5f7f548e2cc5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:41:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
TESE Lucas Cavalcanti.pdf: 5872774 bytes, checksum: 4c47b1c15f4fe8146a8d5f7f548e2cc5 (MD5)
Previous issue date: 2013-10-29 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Ecossistemas, geossistemas, regiões naturais, ecorregiões, paisagens, biomas, complexos biogeocenóticos, complexos territoriais naturais e tantos outros termos representam, nas acepções de distintos autores, a ideia de que existe uma ordem natural promovendo a organização da superfície terrestre a partir das relações entre seus elementos constituintes (rochas, solos, seres vivos, água, etc.) e alguns externos (sol, movimentos orbitais, atividade interna do planeta). O conceito genérico de áreas naturais, como categoria de estudo da Geografia, e como produto de sínteses naturalistas é objeto deste trabalho. Fazendo uso de uma abordagem epistemológica, investigamos a estrutura, origens, desenvolvimento e aplicabilidade do conceito de áreas naturais, tendo como objetivo promover o entendimento da ideia de áreas naturais como categoria chave da Geografia. Inicialmente procuramos identificar os elementos estruturantes das sínteses naturalistas, entendidas como sistemas de gestão da informação sobre a natureza na superfície terrestre. Para tanto, comparamos exemplos de sínteses propostas para o Estado de Pernambuco. Em seguida, buscou-se entender as origens e desenvolvimento do conceito de áreas naturais a partir de uma abordagem historiográfica. Posteriormente, apresentamos aspectos fundamentais da teoria dos geossistemas como estudo de áreas naturais e perspectivas de sua difusão no Brasil. Neste momento, foram revelados diversos erros comuns à interpretação da referida teoria no nosso país. Com base na teoria em questão foram aplicadas técnicas de diferenciação de geossistemas locais inferidos por geoprocessamento e descrições físico-geográficas em campo, suportadas adicionalmente por estudos prévios sobre os condicionantes geológico-geomorfológicos e climáticos sobre as paisagens. A área de estudo escolhida foi o Parque Nacional do Catimbau (Nordeste do Brasil). Por fim, esta tese de doutorado apresenta muitas informações até então desconhecidas para a geografia brasileira, além de mostrar, com o exemplo empírico das paisagens do Catimbau, muitos enganos na interpretação do potencial da teoria dos geossistemas para estudos detalhados das áreas naturais. Deste modo, são fornecidos fundamentos para o desenvolvimento de uma geografia física integrada no nosso país, sobretudo a partir da consolidação do conceito de geossistema/área natural como categoria de estudo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10661 |
Date | 29 October 2013 |
Creators | Cavalcanti, Lucas Costa de Souza |
Contributors | Corrêa, Antônio Carlos de Barros, Isachenko, Gregory Anatolievich |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Breton |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0024 seconds