CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The aim of this study was to evaluate the effectiveness of three mechanical methods for removal of demineralized dentin. A total of thirty sound human third molars indicated for extraction. After extraction, the teeth were cleaned and stored properly. The occlusal enamel was removed with a diamond wheel to expose a flat dentin surface, and each tooth was sectioned longitudinally in the buccal-lingual direction. One half of each tooth was entirely covered with an acid-resistant varnish, except for an occlusal area of 16 mm2, and was submitted to pH-cycling model to produce demineralized dentin. The other half of each tooth was maintained with mineralized dentin. The pH-cycling procedure was taken in 8 days. Halves of teeth were reassembled with cyanoacrylate adhesive. Samples were randomly allocated into three groups according to the method of removal of demineralized dentin: G1 â steel bur, G2 â polymer bur; G3 â hand excavation. The procedure of demineralized dentin removal was performed by a single operator. Digital images were obtained and cavities depths were measured (Âm) using MacBiophotonics ImageJ software. Knoop microhardness measurements (kgf/mm2) were performed in all samples at 10 to 200 Âm depth from the bottom of cavities. Data for cavity depth and microhardness were analyzed using One-Way ANOVA and the post hoc tests (p<0.05). The steel bur provided a larger wear, resulting in a deeper depth after the removal of the demineralized dentin, followed by the hand excavator and the polymer bur had a lower depth. The hardness values obtained with the steel bur were higher, indicating that there was a higher standard of demineralized dentin removal, followed by the hand excavator. The use of polymer bur left dentin with low values of hardness, indicating that demineralized tissue still remained. The polymer bur looks to be more selective in the removal of the demineralized dentin when compared with the steel bur and the hand excavator. / O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade de trÃs mÃtodos mecÃnicos na remoÃÃo de dentina desmineralizada. Utilizaram-se 30 terceiros molares humanos hÃgidos, indicados para extraÃÃo. ApÃs a extraÃÃo, os dentes foram devidamente limpos e armazenados. Removeu-se o esmalte oclusal com um disco de diamante para expor uma superfÃcie plana de dentina e seccionou-se cada dente longitudinalmente, no sentido vestÃbulo-lingual. Uma metade de cada dente foi totalmente coberta com um verniz Ãcido resistente, com exceÃÃo de uma Ãrea oclusal de 16 mm2, e submetida à ciclagem de pH para produzir dentina desmineralizada. A outra metade de cada dente foi mantida com a dentina mineralizada. A dentina desmineralizada foi criada por meio de procedimento de ciclagem de pH durante 8 dias. As metades dos dentes foram unidas novamente com adesivo de cianoacrilato. Alocaram-se aleatoriamente as amostras em trÃs grupos, segundo o mÃtodo de remoÃÃo da dentina desmineralizada: G1 â broca de aÃo esfÃrica; G2 â broca de polÃmero; G3 â cureta de dentina. Um Ãnico operador realizou o procedimento de remoÃÃo de dentina desmineralizada. ApÃs a remoÃÃo da dentina, as metades dos dentes foram separadas, incluÃdos em resina acrÃlica e polidas. As imagens digitais foram obtidas e as profundidades das cavidades foram medidas (Âm) com o uso do programa MacBiophotonics ImageJ. Realizaram-se medidas de dureza Knoop (kgf/mm2) em todas as amostras de 10 a 200 microns a partir do fundo das cavidades. Os dados de profundidade da cavidade e microdureza foram analisados utilizando One-Way ANOVA e os testes post hoc (p<0,05). A broca de aÃo proporcionou um maior desgaste, resultando em uma maior profundidade apÃs a remoÃÃo da dentina desmineralizada, seguida da cureta de dentina, e a broca de polÃmero teve uma menor profundidade. Os valores de dureza obtidos com o emprego da broca de aÃo foram maiores, o que indica que houve um padrÃo maior de remoÃÃo de dentina desmineralizada, seguidos dos valores da cureta de dentina, enquanto a broca de polÃmero apresentou nÃmeros menores de dureza, apontando ainda a presenÃa de tecido desmineralizado. A broca de polÃmero parece ser mais seletiva na remoÃÃo da dentina desmineralizada, quando comparada com a broca de aÃo e a cureta de dentina.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:5753 |
Date | 31 August 2012 |
Creators | Patricia Maria Soares Lima The |
Contributors | Carlos Augusto de Oliveira Fernandes, MÃnica Yamauti, Juliano Sartori MendonÃa, Renato Cilli |
Publisher | Universidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Odontologia, UFC, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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