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Previous issue date: 2013-10-25 / This study was conducted in order toverify, through specific researchconducted at
the Pontifical Catholic University - PUC University and SãoPaulo - USP, as people of
the same sex , deal with the emotions in a marriage relationship. Method; systematic
review of the literature with 11 papers, 01Doctoral Thesis and Dissertations 07 and
03 of the PUC Dissertations USP. The reading was based on the phenomenological
approach, makingeven more possible, the approach of the researchers and their
various points of view, and the experience of each partnerin the relationship with
himself, withothers and with the world. After analyzing all the data, I concludedthat
the construction of the homoafetiva relationship, starts from the homosexuality selfdiscovery,
ie, with the acceptance of a homosexualorientation itself. In general, the
couplesmeet each other through the internet, friends or places, which are frequented
by the public GLBTS (Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender and Supporters).In most
cases, the dating and decision of living together, occurs in a short time. The main
reason is the lack of space and / or privacy, in order to live the relationship
experience. With regards to the division of domestic roles and responsabilities , was
noticed that, there is a consensus between the couple, in according to the preference
of each one, ie, there is no definition of "roles or responsabilities" related to male
and/orfemale. Also, was identified that, onde they are living together, conflicts arises,
regarding the acceptance of the families of each one and, even in cases where the
conflict is solved, the distance between the family and the couple remains, especially
for not recognizing or notlegitimize the union between the couple. With regards the
social and professional environment, most couples reported that, although they have
a good acceptance among friends, in the workplace, theyavoid talking about their
(its) partners (a), fearing about their job. Based on the exposed, the construction of
homoafetiva marital relationship is possible and, is structured on: respect,
complicity, division of tasks equally, network support and balance, since, beingpairs
formed by two people of the same sex, they have higher complicity. During the
studies, it was noted that, some issues are still not addressed, such as: jealousy,
fidelity, the vision of each one with regards to the "marriage" and, how they will to
experience this new family configuration . Even discussed atlower levels, these
issues are as important as the other widely presented in this study. Therefore, there
is still a vast fieldof study for further research / Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de verificar, em pesquisas realizadas na
Pontifícia Universidade Católica PUC e Universidade São Paulo USP, como
pessoas do mesmo sexo vivenciam papéis e emoções em uma relação familiar de
casamento. Método; revisão sistemática de 11 trabalhos. A leitura foi embasada na
abordagem fenomenológica, para que eu pudesse me aproximar ainda mais dos
pesquisadores e dos seus diversos pontos de vista e da vivência de cada um dos
parceiros, na relação com ele mesmo, com o outro e com mundo. Após apreciação
de todos os dados, concluí que a construção da relação homoafetiva inicia-se a
partir da autodescoberta da homossexualidade, ou seja, com a aceitação da própria
orientação como homossexual. Os casais se conhecem, geralmente, através da
Internet, amigos ou locais frequentados pelo público GLBTS (Gays, Lésbicas,
Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes). Na maioria dos casos, a etapa do namoro
e a decisão de morarem juntos ocorrem em curto espaço de tempo. A principal
razão é a falta de espaço/privacidade para que eles possam vivenciar a relação. No
que se refere à divisão das tarefas, observei que existe um consenso entre o casal,
de acordo com a preferência de cada um, ou seja, não existe a definição de papéis
ligados ao gênero masculino ou feminino. Também foi identificado que, após irem
morar juntos, surgem conflitos de aceitação com as famílias de origem de cada um
e, mesmo nos casos onde o conflito foi resolvido, ainda permanece o distanciamento
entre elas e o casal, principalmente por não reconhecimento ou legitimação. Quando
observada a questão do meio social e do ambiente de trabalho, a maioria dos casais
relatou que têm boa aceitação entre os amigos, mas que, no ambiente de trabalho,
evitam falar sobre seu parceiro (a), temendo por seu emprego. Logo, a construção
da conjugalidade homoafetiva é possível e está estruturada no respeito, na
cumplicidade, na divisão de tarefas igualitárias, na rede de apoio e no equilíbrio,
pois, por serem pares formados por duas pessoas do mesmo sexo, apresentam
maior cumplicidade. Nos estudos, algumas questões ainda são pouco abordadas,
como ciúme e fidelidade, visão de cada um a respeito do casamento e maneira de
vivenciar essa nova configuração de família. Mesmo discutidas em menor teor, são
tão importantes quanto as que foram amplamente apresentadas. Portanto, ainda há
um vasto campo de estudo para novas pesquisas
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15320 |
Date | 25 October 2013 |
Creators | Rosito, Eliana Sandra |
Contributors | Neder, Mathilde |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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