Return to search

Avaliação da toxicidade aguda e subcrônica do aspidosperma subincanum (apocynaceae) em camundongos / Assessment of acute toxicity and subchronic aspidosperma subincanum (Apocyanceae) of mice

Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-08-22T13:26:36Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Dissertacao_Thays_Versao_Final.pdf: 1497222 bytes, checksum: f398ada0d986db4d3fa3c1da26df807a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-22T13:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Dissertacao_Thays_Versao_Final.pdf: 1497222 bytes, checksum: f398ada0d986db4d3fa3c1da26df807a (MD5)
Previous issue date: 2013-09-03 / In order to define the safety of phytotherapeutic use of plants is important an evaluation of the toxic potential by clinical, laboratory and histopathological studies in animals after exposure to extract of parts of the plant in different intervals of time. Due to bark infusion from species of Aspidosperma is employed without proof of its toxic potential in treatment of the diabetes mellitus, hypercholesterolemia and gastric disorders, this study proposes an experimental test with ethanolic extract of Aspidosperma subincanum to verify if induces acute and subchronic toxicity in heart, liver and kidneys of mices (Mus musculus). The animals (male and female) received orally a 75 mg/kg, 150 mg/kg and 300 mg/kg of the extract for subchronic intoxication evaluation by daily exposure along of 28 days. In the acute toxicity evaluation were used female mices that received an only dose of 300mg/kg and 2000 mg/kg of the extract and observed during to 14 days. Pharmacological tests were conducted to check the possible action of the extract in central nervous system in male mices submitted to 200 mg/kg, 400 mg/kg and 750 mg/kg by oral, subcutaneous and intraperitoneal ways. The animals showed some signs of neurotoxicity whose intensity was proportional to extract concentration and died with oral dose of 2000 mg/kg. Hematological parameters did not showed any significant abnormalities. Biochemical tests did not presented any changes, except ALT and AST measures which presented significant increases in exposed groups in relation to control group. Concerning histopathological exam it was possible to detect lesions that suggest the existence of injuries in liver (microvacuolization and hyperemia) and kidney (hyperemia and hemorrhage). Thus, it can be concluded that ethanolic extract of Aspidosperma subincanum is toxic orally, both acute and subcronically, in mices and the estimated median lethal dosis (LD50) was below 2000 mg/kg. / Para se determinar a segurança do consumo de fitoterápicos é imperativo uma avaliação do pontecial tóxico por meio de exames clínicos, laboratoriais e histopatológicos de animais após exposição ao extrato de partes da planta em diferentes intervalos de tempo. Pelo fato de infusos da casca de espécies do gênero Aspidosperma serem empregados, sem comprovação de seu pontencial tóxico, no tratamento do diabetes mellitus, da hipercolesterolemia e de distúrbios gástricos, propõe-se um ensaio experimental com o objetivo de avaliar se o extrato etanólico de Aspidosperma subincanum (EEAs) induz toxicidade aguda e subcrônica no coração, fígado e rins de camundongos (Mus musculus). Os animais (machos e fêmeas) receberam por via oral a dose de 75, 150 e 300 mg/kg do extrato para a avaliação de intoxicação subcrônica por 28 dias de exposição diária ao extrato. Na avaliação da toxicidade aguda foram utilizados camundongos fêmeas que receberam a dose única de 300 e 2000 mg/kg do extrato e observados por 14 dias. Testes farmacológicos foram conduzidos para verificar a possível ação desse extrato no sistema nervoso central, sendo utilizados camundongos machos e as doses de 200, 400 e 750mg/kg por via oral, subcutânea e intraperitoneal. Os animais apresentaram alguns sinais de neurotoxicidade e os sinais tiveram intensidade proporcional à concentração do extrato, sendo letais na dose de 2000 mg/kg via oral. Dentre os exames laboratoriais realizados, o eritrograma, plaquetograma e leucograma, não apresentaram nenhuma alteração significativa. Nas provas bioquímicas não foram observadas alterações dignas de nota, à exceção de ALT e AST que apresentaram elevação significativa nos grupos expostos em relação ao grupo controle. Em relação ao exame histopatológico, observaram-se alterações compatíveis com injúrias estruturais hepáticas (microvacuolização e hiperemia) e renais (hiperemia e hemorragia). Conclui-se que o EEAs pode ser considerado tóxico quando administrado por via oral, tanto agudo como subcronicamente, em camundongos e a dose letal mediana (DL50) estimada encontra-se abaixo de 2000 mg/kg.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2922
Date03 September 2013
CreatorsCosta, Thays Nascimento
ContributorsDamasceno, Adilson Donizeti, Moura , Veridiana Maria Brianezi Dignani de, Sant’Ana , Fabiano José Ferreira de
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal (EVZ), UFG, Brasil, Escola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4581960685150189167, 600, 600, 600, -6217552114249094582, 453670264235017319, 1. ALLEN, J. R. F.; HOLMSTEDT, B. R.; Phytochemistry, v.19, p.1573-1582, 1980. 2. ALVES, N. M. Estudo farmacognóstico e da toxicidade experimental (aguda e subaguda) do extrato etanólico da casca do guatambu (Aspidosperma subincanum Mart.), Universidade de Brasília, 2007. 3. ASSEMI, M. Herbs Affecting the Central Nervous System: Gingko, Kava, St. John’s Wort, and Valerian. Clinical Obstetrics and Ginecology. v.44, n.4, p.824-835, 2001. 4. BARROS, S. B. M; DAVINO, S. C. Avaliação da toxicidade. In: OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2.ed., p. 57-68, 2003. 5. BEUTLER, A. N.; SILVA, M. L. N.; CURI, N.; FERREIRA, M. M.; PEREIRA FILHO, I. A.; CRUZ, J. C. Agregação de Latossolo Vermelho distrófico típico relacionado com o manejo na região dos cerrados no Estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.25, p.129-136, 2001. 6. BOURDY, G.; CHAVEZ DE MICHEL, L. R.; ROCA-CULTHARD, A. A search for natural bioactive compounds in Bolivia through a multidisciplinary approach. Part VI. Evaluation of the antimalarial activity of plants used by Isoceño-Guaraní Indians. Journal of Ethnopharmacology, v.93, p.269-277, 2004. 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº89 de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da “Lista de medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”. Diário Oficial da União Poder; Executivo. Brasília, DF. 11 de Dezembro de 2008. 8. BUSH, B. M. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos de pequenos animais. São Paulo: Roca, p.376, 2004. 9. CAMPBELL, D. G.; HAMMOND, H. D.; Floristic Inventory of Tropical Countries: The Status of Plant systematics, Collections, and Vegetation, plus Recommendations for the Future. NY Botanical Garden: New York, 1989. 10. CARLINI, E. A, MACAUBAS, C. I. P.; OLIVEIRA, M. G. M.; BARBOSA, V. P. Toxicologia pré - clínica da Espinheira - Santa (Maytenus ilicifolia). In Estudo de ação antiúlcera gástrica de plantas brasileiras (Maytenus ilicifolia e outras) CEME, Brasília, 1988. 11. COLES, E. H. Patologia clínica veterinária. 3ª. ed. São Paulo: Manole, p.566, 1984. 12. CORDELL, G. A. Introduction to alkaloids: A biogenetic approach. John Wiley & Sons, New York, p.1055, 1981. 13. CORRÊA, C. L.; ALONZO, H. G. A.; TREVISAN, R.M.S. Avaliação do risco. In: OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2. ed., 2003. 14. DE LA CRUZ, M.G.F. - Plantas Medicinais Utilizadas por Raizeiros: Uma Abordagem Etnobotânica no Contexto da Saúde e Doença em Cuiabá, Mato Grosso. Dissertação de Mestrado em Saúde e Ambiente, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá – MT, 1997. 15. DI STASI, L.C. Asteridae medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. In: DI STASI, L.C.; HIRUMA-LIMA, C.A. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2º ed. São Paulo: Editora UNESP, p.372-93. 2002. 16. DOLABELA, M.F. Atividade antiplasmódica e citotoxicidade de E. febrífuga (A.St.Hill.)Juss. Ex. Mart. (Rutaceae) e espécies de Aspidosperma Mart.(Apocynaceae).Tese de Doutorado. Faculdade de Farmácia, UFMG, p.154, 2007. 17. FERREIRA, I. C. P.; LONARDONI, M. V. C.; MACHADO, G. M. C.; LEON, L. L.; GOBBI-FILHO, L.; PINTO, L. H. B.; OLIVEIRA, A. J. B.; Anti-leishmanial activity of akaloidal extract from Aspidosperma Ramiflorum. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. v.99, n.3, p.325-327, 2004. 18. GARCIA-NAVARRO C.E.K.; Manual de Urinálise Veterinária. 2.ed. São Paulo: Livraria Varela, p.95, 2005. 19. GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de urinálise veterinária. São Paulo: Varela, p.95, 1996. 20. GARRETT, R. H.; GRISHAM, C. M.; Biochemistry, Saunders Coll. Publishing: Orlando, 1995. 21. GOLONI, R. Estudo da toxicidade aguda do Aspidosperma subincanum MARTIUS. Revista Eletrônica de Farmácia, 2005. 22. GOMES, S.M.; CAVALCANTI, T.B. Morfologia floral de Aspidosperma mart. & zucc. (Apocynaceae). Acta bot. bras., São Paulo, v.15, n.1, 2001. 23. HURST, E. Poisonous plants of New South Wales. Plants Committee, NSW, Sydney, 342p. 1942. 24. JÁCOME, R.L.P.; RASLAN, D.S.; DOLABELA, M.F.; LOPES, M.T.P.; CHIARI, E.; OLIVEIRA, A.B. Atividade citotóxica, tripanosomicida e antitumoral dos extratos das cascas de Aspidosperma parvifolium A. DC. Anais. In: XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, Águas de Lindóia– SP, p.56, 1998. 25. JÁCOME, R.L.R.P.; A. B.; RASLAN, D.S.; WAGNER, H. Estudo químico e perfil cromatográfico das cascas de Aspidosperma parvifolium A. DC. (“pau-pereira”). Química Nova. v. 27, n.6, 2004. 26. JOLY, A.B. Botânica Introdução à taxonomia vegetal. 12.ed. São Paulo, Companhia. Editora Nacional, Biblioteca Universitária, série 3, Ciências Puras, v.4, 1998. 27. KLAASSEN, C. D.; WATKINS, J. B. Casarett & Doull’s: Toxicologia, a ciência básica dos tóxicos. Compêndio. 5. ed., Portugal: Mc Graw-Hill, 2001. 28. KLAASSEN, C.D. Princípios de toxicologia e tratamento do envenenamento. In: GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 11º ed. 2006. 29. KOBAYASHI, J; SEKIGUCHI, M.; SHIMAMOTO, S.; SHIGEMORI, H.; ISHIYAMA, H.; OHSAKI, A. Subincanadines A-C, novel quaternary indole alkaloids from Aspidosperma subincanum. Journal of Organic Chemistry, v.67, n.18, p.6449-55, 2002. 30. KOETER, H. B. Test guideline development and animal welfare: regulatory acceptance of in vitro studies. Reprod. Toxicology., v. 7, supl. 1, p. 117-123, 1993. 31. LAPA, A. J. Farmacologia e toxicologia de produtos naturais. In: Simões C.M.O. (Ed). Farmacognosia da planta ao medicamento, Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, p. 181-196, 1999. 32. LOOMIS, M.D.; HAYES, A.W. Loomis essentials of toxicology. 4 ed. California: academia press, 1996. 33. LOPES, H. J. J. O laboratório clínico na avaliação da função renal. Belo Horizonte: Gold Analisa Diagnóstico Ltda, p.27, 2004. [Apostila]. 34. MACLACHLAN, N. J., CULLEN, J. M. Fígado, Sistema Biliar e Pâncreas exócrino. In: Carlto n, W.W., McGavin, M.D. Patologia Veterinária Especial. 2.ed. Artmed, São Paulo, p.95-131, 1998. 35. MARTINS, E. R., CASTRO, D. M., CASTELLANI, D. C. & DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Edição Imprensa Universitária - UFV. Viçosa. Minas Gerais. 1995. p.220. 36. MELLO, F. B. Estudo dos efeitos de Lantana camara (Verbenaceae) sobre a fertilidade e reprodução de ratos. Porto Alegre, 120p. Dissertação de Mestradoem Ciências Veterinárias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001 37. MEYER, O. Testing and assessment strategies, including alternative and new approaches. Toxicology. Letters, 2003. 38. MITAINE- OFFER, A.C.; SAUVAIN, M.; VALENTIN, A.; CALLAPA, J.; MALLIE, M.; ZECHES-HANROT, M.. Antiplasmodial activity of Aspidosperma indole alkaloids. Phytomedicine, v.9(2), p.142-145, 2002. 39. NISSENSON, A..R. Acute renal failure: definition and pathogenesis, Kidney Int Suppl. v. 66, p.S7-10, 1998. 40. OECD- ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Guideline 423: Acute Oral Toxicity-Acute Toxic Class Method. Paris: OECD, 2001. 41. OELRICHS, P. B.; HILL, M. W.; VALLEY, P. J., MACLEOD, J. K., MOLINSKI, T. F. Toxis tetranortriterpenes of the fruit of Melia azedarach. Phytochemistry, 22 (2): 531534, 1985. 42. OLIVEIRA, V.B. FREITAS, M.S.M., MATHIAS, L., BRAZ-FILHO, R., VIEIRA, I.J.C. Atividade biológica e alcalóides indólicos do gênero Aspidosperma (Apocynaceae): uma revisão. Revista Brasileira Plantas Medicinais, Botucatu, v.11, n.1, p.92-99, 2009. 43. OLSON, H.; BETTON, G.; ROBINSON, D.; THOMAS, K.; MONRO, A.; KOLAJA, G.; LILLY, P.; SANDERS, J.; SIPES, G.; BRACKEN, W.; DORATO, M.; DEUN, K.V.; SMITH, P.; BERGER, B.; HELLER, A. Concordance of the toxicity of pharmaceuticals in humans and in animals. Regulatory Toxicology and Pharmacology, v. 32, n.1, p. 56-67, 2000. 44. OMS/Unicef. Cuidados primários de saúde. Relatório da conferência Internacional sobre cuidados primários da saúde, Alma-Ata, URSS, 6 a 12 de setembro de 1978. Brasília: Ministério da Saúde, 1991. 64p. 45. PEREIRA, M.M., JÁCOME, R.L.R.P., ALCÂNTARA, A.F.C., ALVES, B., RASLAN, D.S., Alcalóides indólicos isolados de espécies do gênero Aspidosperma (Apocynaceae). Química Nova, São Paulo, v.30, n.4, p.970-983, 2007. 46. PORTO, K.R.A.; HUMBERTO, M.M.S.; SANT'ANA, A. E. G.; SILVA, R.S.; ARGOLO, A.C.M. Alcalóides piridocarbazóis e avaliação da toxicidade de Aspidosperma subincanum frente Artemia salina, Biomphalaria glabrata e Aedes aegypti. Anais. In: XVIII Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, Manaus – AM, p. 25, 2004. 47. REIGNER, B.G. & BLESCH K.S. Estimating the starting dose for entry into humans: principles and pratice. European Journal of Clinical Pharmacology. n. 57, p. 835-845, 2002. 48. RIVAS, P.; CASSELS, B. K.; MORELLO, A.; REPETTO, Y.; Effects of some beta-carboline alkaloid on intact Tryopanosoma cruzi epimastigotes. Biochemistry Physics, Part C, v.122, n.1, p.27. 1999. 49. RIZZO, J. A; CAMPOS, I. F. P. E JAIME, M. C. Utilização de plantas medicinais nas cidades de Goiás e Pirenópolis. Estado de Goiás, CEGRAF - Editora da Universidade Federal de Goiás, 1997. 50. RIZZO, J. A; MONTEIRO, M. S. R. E BITTENCOURT, C. Utilização de plantas medicinais em Goiânia. In Congresso de Botânica, 36, Curitiba, 1985. Anais. Curitiba, Sociedade Botânica do Brasil, vol 2, p 691-714, 1990. 51. ROBERTS, M.F.; WINK, M. Alkaloids: biochemistry, ecology and medicinal applications. New York: Plenum Press, p.486, 1998. 52. SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, p.221, 1998. 53. SANTOS, S.R.; RANGEL, E.T.; LIMA, J.C.S.; SILVA, R.M.; LOPES, L.;. NOLDIN, V.F.; FILHO, V. C.; MONACHE, F. D.; MARTINS, D.T.O. Toxicological and phytochemical studies of Aspidosperma subincanum Mart. stem bark (Guatambu). UFMT, 2009. 54. SCHRIPSEMA, J.; DAGNINO, D.; GOSMANN, G. Alcalóides indólicos. In: SIMÕES, C.M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFSC, p.819-46, 2004. 55. SIMÕES, C.M.O.; SANTOS, S.C.; MELO, J.C.P.; Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5ª Ed. Porto Alegre/Florianópolis. Editora da UFRGS/Editora da UFSC, 2003. 56. SINK, C. A.; FELDMAN, B. F. Urinálise e Hematologia Laboratorial para o Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Roca Ltda, p.111, 2006. 57. SOARES, A. C., Se não fizer bem, mal também não fará. Revista Eletrônica de Ciências, v. 12, 2002. 58. SOUZA, L.G.; LINO, R.C.; GARROTE, C.F.D. Estudo farmacognóstico de Aspidosperma subincanum Mart. Apocynaceae. Revista Eletrônica de Farmácia. Goiânia, suplemento v.2, n.2, 2005. 59. SPIELMANN, H. Animal use in the safety evaluation of chemicals: harmonization and emerging needs. ILAR Journal, 2002. 60. STOKES, W. S. Humane endpoint for laboratory animals used in regulatory testing. ILAR Journal, 2002. 61. TENNANT, B.C. Hepatic function. In: KANEKO, J.J.; HARVEY, J.W.; BRUSS, M.L. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. 5th ed. London: Academic Press, p.327-352, 1997. 62. THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 1ª ed., Ed Roca, p.582, 2007. 63. TRESVENZOL, L.M.F; PAULA. J.R; RIBEIRO. A.F.; FERREIRA. H.D.; Levantamento das plantas medicinais do estado de Goiás. In: IV encontro de pesquisadores da UFG. 1997, Goiânia. Resumos, 1997. 64. VEIGA. J. V. F.; PINTO. A. C.; MACIEL. M. A. M. Medicinal plants: safe cure?.Química Nova. V.28, n.3, p.519-528, 2005. 65. YEH, M. M., Nonalcoholic Fatty Liver Disease, in: Saxena, R., Pratical Hepatic Pathology. A Diagnostic Approach, Elsevier, Philadelphia, p. 435-440, 2011.

Page generated in 0.0039 seconds