Return to search

A REDE EDUCACIONAL JAPONESA DA BAIXADA SANTISTA E VALE DO RIBEIRA (1908 – 1945) / The Japonese educational net work of baixada santista and Vale do Ribeira

Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-06-27T13:58:22Z
No. of bitstreams: 1
Rafael da Silva e Silva.pdf: 59556125 bytes, checksum: 19f23c8d1b58ab3d13fe814355cfc56f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T13:58:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rafael da Silva e Silva.pdf: 59556125 bytes, checksum: 19f23c8d1b58ab3d13fe814355cfc56f (MD5)
Previous issue date: 2016-12-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present text, outcome of a thesis for the Doctorate in Education course, of the Post-Graduation Program from “Universidade Metodista de São Paulo”, with the objective of analyzing the Japanese educational network as well as its performance in “Baixada Santista” and “Vale do Ribeira” regions, by the seaside and southern region of São Paulo State respectively in the first half of the twentieth century (1908-1945). The bibliography which explores the subject about the Japanese immigration is very cohesively regarding Education. It was really common, among several Japanese colonies that rose in São Paulo State and other places from Brazil, the presence of schools available for the Japanese language teaching, moreover, the school represented a symbol of progress and prosperity for the colony. The same happened in the regions studied by the present research, where we could find many schools built with the own Japanese settlers’ efforts. From the decade of 1920 on, the Japanese government started supporting directly the Japanese-Brazilian Education by the Japanese Consulate, creating for that the Difusion Society of Japanese Teaching in Brazil. This way, is it possible to question to what extent the actions of the Japanese government interfered in the operation of these schools and, in fact, established a centralizer character to them? Were there nationalist interests behind the centralization try? Did this institution interfere in the performance of schools made by Japanese immigrants? Which was its impact in the educational daily of Japanese colonies at their respective schools? What was in fact its function as institution linked to Japanese education in Brazil? In order to answer such questions, the research counted on some more in-depth references about the Japanese immigration and its education as form of understanding of the phenomena, with the objective is to give theorical support to primary historical sources found, for instance, Arlinda Rocha Nogueira, Zeila de Brito Fabri Demartini, Hiroshi Saito, among others. Supported by the bibliography, the research looked for printed documentary sources, such as photos, school books, books produced at that time by the colony, etc., and research of Oral History achieved since 2008 with former students of Japanese schools as well as people who had some close relation with the Japanese colonies. The study observed the Difusion Society of Japanese Teaching in Brazil was crucial to give centrality to the Japanese language teaching, making easier the send and qualification of teachers, dispatching material, besides providing didactic financial support to schools. On the other hand, the institution was right target of the nationalist actions of Getúlio Vargas’ totalitarian state during the New State (1937), being obliged to cease its activities at the Japanese schools . The Difusion Society of Japanese Teaching in Brazil was primal to guarantee the Japanese language teaching as long as possible at Vargas’ Period and the repression to immigrant education. / O presente texto,fruto de uma tese para o curso de Doutorado em Educação, do Programa de Pós-Graduação da Universidade Metodista de São Paulo, com o objetivo de analisar a rede educacional japonesa e sua atuação na região da Baixada Santista e Vale do Ribeira, no litoral e região sul do Estado de São Paulo respectivamente na primeira metade do século XX (1908 – 1945). A bibliografia que aborda o assunto da imigração japonesa é muito coesa no que diz respeito a Educação. Foi muito comum, nas diversas colônias japonesas que surgiram pelo Estado de São Paulo e em outros locais do Brasil, a presença de escolas para o ensino da língua japonesa, além disso, a escola representava um símbolo de progresso e prosperidade para a colônia.O mesmo aconteceunas regiões estudadas pela presente pesquisa, onde pôde-se constatar muitas escolas construídas com o esforço dos próprios colonos japoneses. A partir da década de 1920, o governo do Japão passou a apoiar diretamente a educação nipo-brasileira através do Consulado Japonês, criando para isso a Sociedade de Difusão de Ensino de Japoneses no Brasil. Sendo assim, é possível questionar até que ponto as ações do Governo Japonês interferiram no funcionamento dessas escolas e, de fato estabeleceram um caráter centralizador a elas? Havia interesses nacionalistas por trás da tentativa de centralização? Essa instituição interferiu na atuação de escolas criadas por imigrantes japoneses? Qual foi seu impacto no cotidiano educacional das colônias japonesas nas suas respectivas escolas? Qual era de fato a sua função como instituição vinculada à educação japonesa no Brasil? Para responder tais questões, a pesquisa contou com alguns referenciais mais abrangentes sobre a imigração japonesa e sua educação como forma de compreensão dos fenômenos a fim de dar suporte teórico as fontes históricas primárias encontradas, como por exemplo, Arlinda Rocha Nogueira, Zeila de Brito Fabri Demartini, Hiroshi Saito, entre outros. Apoiada na bibliografia, a pesquisa buscou fontes documentais impressas, como fotografias, livros escolares, livros produzidos na época pela colônia etc., e com pesquisa de História Oral realizada desde 2008 com ex-alunos de escolas japonesas e pessoas que tiveram alguma relação próxima com colônias japonesas. O estudo observou que a Sociedade de Difusão do Ensino de Japoneses no Brasil foi fundamental para dar centralidade ao Ensino Japonês, facilitando o envio e qualificação de professores, enviando material didático e proporcionando ajuda financeira às escolas. Por outro lado, a instituição foi alvo direto das ações nacionalistas do estado totalitário de Getúlio Vargas durante o Estado Novo (1937), sendo obrigada a encerrar as suas atividades junto às escolas japonesas. A Sociedade de Difusão de Ensino de Japoneses no Brasil foi fundamental para garantir o ensino japonês pelo maior tempo possível durante a Era Vargas e a repressão a educação imigrante.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1662
Date08 December 2016
CreatorsSILVA, Rafaela da Silva e
ContributorsDemartini, Zeila de Brito Fabri, Hirano, Sedir, Pereira, Maria Apparecida Franco, Saes, Décio Azevedo Marques de, Azevedo, Adriana Barrosos de
PublisherUniversidade Metodista de Sao Paulo, Educacao, IMS, Brasil, Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation3487103482605030416, 500, 500, 600, 600, -8275886333289955863, -240345818910352367, 2075167498588264571, REFERÊNCIAS ÁLBUM Colônia de Iguape (1913-1933). Iguape, 1934. ÁLBUM Comemorativo do 50° aniversário de Fundação da Colônia Japonesa do Vale do Ribeira de Iguape (1913 – 1963). Iguape, 1963. ALBUQUERQUE, Eduardo Basto. Transformações gerais na Sociedade japonesa e imigração para o Brasil. In: CONSULADO DO JAPÃO. O Japonês em São Paulo e no Brasil. São Paulo: Consulado Geral do Japão, 1971. p. 50–57. ALMEIDA, Maria das Graças Andrade Ataíde de. A Construção da Verdade Autoritária. São Paulo: Humanitas UFFCH/USP, 2001. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1989. ANDO, Zempati; WAKISAKA, Katsunori. Sinopse História da Imigração Japonesa no Brasil.In:CONSULADO DO JAPÃO. O Japonês em São Paulo e no Brasil. São Paulo: Consulado Geral do Japão, 1971. p. 4–34. ANDRADE, Wilma Therezinha Fernandes de. Santos: urbanismo na época do Café.In: PEREIRA, Maria Apparecida Franco (Coord.). Santos, Café & História. Santos: Leopoldianum, 1995. p. 89–106. A TRIBUNA. Santos, 28 jan.1913. ______. Santos, 28 jan. 1913. ______. Santos, 7 fev. 1913. ______. Santos, 22 mar. 1914. ______. Santos, agosto. 1914. ______. Santos, 1 maio 1916. ______. Santos, 3 jan. 1918. ______. Santos, 23 fev. 1918. ______. Santos, 27 jan. 1918. ______. Santos, 31 jan. 1918. ______. Santos, 24 nov. 1928. ______. Santos, 21 dez. 1935. ______. Santos, 8 nov. 1938. ______. Santos, 25 jan. 1939. ______. Santos, 9 mar. 1942. ______ . Santos, 11 jun. 1942. ______. Santos, 4 jun. 1942. ______. Santos, 19 ago. 1942. ______. Santos, 20 ago. 1942. ______. Santos, 1° set. 1942. ______. Santos, 30 set. 1942. ______. Santos, 09 jul. 1943. ______. Santos,10 jul. 1943. ______.Santos, 26 set. 1999. BENEDICT, Ruth. O Crisântemo e a Espada. São Paulo: Perspectiva, 1972. BERNARDINI, Sidney Piochi. Os planos da cidade: as políticas de intervenção em Santos – de EstevanFuertes a Saturnino de Brito (1892 – 1910). São Carlos: Rimas, FAPESP, 2006. BETTI, Mauro. Educação física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BRASIL.Decreto-lei n° 386, de 18 de abril de 1938. ______. Decreto-lei n° 406, de 4 de maio de 1938. ______. Decreto-lei n° 868, de 18 de novembro de 1938. BURKE, Peter. A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Unesp. 1992. BUTSUGAN, Sumi. Participação social e tendência de casamento interétnicos. In: SAITO, Hiroshi (Org.). A presença Japonesa no Brasil. São Paulo: Edusp, 1980, p. 101 – 112. CAPELO, Maria Regina Clivatti. Educação, escola e diversidade no meio rural. Londrina: Eduel, 2013. CARDOSO, Ruth Corrêa Leite. O Papel das Associações Juvenis na Aculturação dos Japoneses. In: SAITO, Hiroshi; MAEYAMA, Takashi. Assimilação e Integração dos Japoneses no Brasil. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1973. p. 317 – 345. CARENO, Mary Francisca do. Vale do Ribeira: a voz e a vez das Comunidades Negras. São Paulo: Arte & Ciência/ UNIP, 1997. CASTELO BRANCO, Manoel Thomaz. O Brasil na Segunda Guerra. Rio de Janeiro: Editora do Exército, 1960. CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982. CHESNEAUX, Jean. A Ásia Oriental nos séculos XIX e XX. São Paulo: Pioneira, 1976. CONSULADO DO JAPÃO. Pessoas Brilhantes. 1958. Correio da Manhã. Santos, 14 de março de 1935. COSTA, Emília Viotti da. Da Senzala à Colônia. 4. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. DAYRELL, Juarez. A Escola como espaço sócio-cultural. In: _____. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001, p. 136 – 161. DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Japoneses em São Paulo: desafios da Educação na Nova Terra. In: _____; KISHIMOTO, TozukoMorchida. Educação e Cultura: Brasil e Japão. São Paulo: Edusp, 2012, p. 23 – 46. ______. Marcas da Guerra em terra distante: relato de japoneses em São Paulo. História Oral. n.7, 2° sem, 2004, p. 145 – 180. ______. Pesquisa Histórico-Sociológica, Relatos Orais e Imigração. In: ______; TRUZZI, Oswaldo Mário Serra. Estudos Migratórios: perspectivas metodológicas.São Carlos: Ed. UFSCar, 2005. p. 87–113. ______. Relações interétnicas na prática pedagógica. In: ARAUJO, Marta M. (Org). Intelectuais, Estado e Educação. Natal: EDUFRN, 2006. p. 163-184. ______. Relatos orais de famílias de imigrantes japoneses: elementos para a história da educação brasileira. Educação & Sociedade, n. 72, ago, 2000. p. 43-72. DEZEM, Rogério. Matizes do Amarelo. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. ______. Shindô-Reinmei: Terrorismo e Repressão. São Paulo: Arquivo do Estado/Imprensa Oficial, 2000. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1995. FAZOLI FILHO, Arnaldo. Educação no Japão. São Paulo: Letras & Letras, 1991. FERRAROTTI, Franco. Sobre a autonomia do método biográfico.Sociologia, Problemas e Práticas. Lisboa, n. 9, 1991, p. 171-177. FERREIRA, Marieta de Morais; AMADO, Janaina. Usos e Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. FILHO, Macioniro Celeste. O espírito de horror à vida educativa nos campos: a educação rural paulista nas décadas de 1930 e 1940. Revista História da Educação. Porto Alegre: v.18, n.43, p. 49 – 70, maio/ago. 2014. FRANÇA, Adelmo Magalhães de. Vale do Ribeira (SP): proposições econômicas, sociais, políticas e ambientais para o crescimento e desenvolvimento sustentável dos Municípios da Região Administrativa de Registro. 2005. Dissertação (Mestrado em Economia Política).: PUC-SP, 2005. FRUTUOSO, Maria Suzel Gil. O Café e a Imigração em Santos.In: PEREIRA, Maria Apparecida Franco (Coord.). Santos, Café & História. Santos: Leopoldianum, 1995. p. 41–54. GAUDIOSO, Tomoko Kimura. A presença dos primeiros japoneses no Brasil. Revista Cadernos do Programa de Pós-graduação em Direito/UFRGS. Porto Alegre: Edição especial, v. 1, n. 3, p. 9 , 18, nov. 2003. GONÇALVES, Ricardo Mario. A Religião no Japão na época da Emigração para o Brasil e suas repercussões em nosso país. In: CONSULADO DO JAPÃO. O Japonês em São Paulo e no Brasil. São Paulo: Consulado Geral do Japão, 1971. p. 58–73. GOVERNO DO ESTADO. Annuário do Ensino do Estado de São Paulo. Diretoria da Instrução, 1918. ______. Relatório da Diretoria Regional de Santos. Santos: 1939. HANDA, Tomoo. O imigrante japonês: história da sua vida no Brasil. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987. ______. Vida nas Fazendas de Café. In: SAITO, Hiroshi; MAEYAMA, Takashi. Assimilação e Integração dos Japoneses no Brasil. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1973. p. 71–128. HIRANO, Sedi. Prefácio. In: KISHIMOTO, TozukoMorchida; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Educação e Cultura: Brasil e Japão. São Paulo: Edusp, 2012, p. 11 – 14. HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital (1848 – 1875). São Paulo: Paz e Terra, 2009a. ______. A Era dos Impérios (1987 – 1914). São Paulo: Paz e Terra, 2009b. ______. A Era dos extremos: o breve século XX. Curitiba: Companhia das Letras, 1995. HOLLOWAY, Thomas H. Imigrantes para o café. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. ITOSAKU, Newton. Japão no séc. XIX. In: YAMASHIRO, Issamu (Coord.). Imigração Okinawana no Brasil: 90 anos desde o KasatuMaru(1908 – 1998).ASSOCIAÇÃO OKINAWA KENJIN DO BRASIL, 1998. JIHO DO BRASIL. São Paulo, 7 abr. 1939. ______. São Paulo, 8 fev. 1939. JULIA, Domenique. A Cultura Escolar Como Objeto Histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n°1, p. 9 – 43, 2001. KIKUCHI, Wataru. Relações Hierárquicas do Japão Contemporâneo: um estudo da consciência de hierarquia na sociedade japonesa.221f. Tese (Doutorado em Sociologia). Universidade de São Paulo: São Paulo. 2012. LANDES, David S..Riqueza e pobreza das nações: por que algumas tão ricas e outras tão pobres. Rio de Janeiro: Campus, 1998. LANNA, Ana Lúcia Duarte. Uma cidade em transição, Santos: 1870 – 1913. São Paulo: Hucitec/ Santos: Prefeitura Municipal de Santos, 1996. LARAGNOIT, Paulo de Castro. A Vila de Prainha. São Carlos: Editora Jaburu. 1984. LEÃO, Valdemar Carneiro. A crise da Imigração Japonesa no Brasil: contornos diplomáticos (1930 – 1934). Brasília, Fundação Alexandre de Gusmão, 1989. LICHTI, Fernando Martins. Poliantéia Santista. São Vicente: Caudex, 1986. LOVE, Joseph. Autonomia e independência: São Paulo e a Federação Brasileira, 1889 – 1937.In: FAUSTO, Boris (dir.). História Geral da Civilização Brasileira: Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Difel. 1977. p. 53-76. MATSUMURA, Eiji. Diário pessoal. 1917. ______. Diário Pessoal. 1935. MEIHY, José, Carlos Sebe B.; HOLANDA, Fabíola. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, 2007. MIDORIKAWA, Jorge T. As Colônias Japonezas do Ribeira de Iguape. São Paulo: Secção de Obras do Estado de São Paulo, 1928. MIKI, Bianca Sayuri. Os inassimiláveis: o antijaponismo na Assembleia Nacional Constituinte de 1933 – 1934.2015. Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura), PUC- Rio de Janeiro, 2015. MILLER, Jaques-Allain. Ação da estrutura. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, n. 28, jan/mar. 1972. MIYAO, Sussumu. Posicionamento social da população de origem japonesa. In: SAITO, Hiroshi (Org.). A Presença Japonesa no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, Editora da Universidade de São Paulo, 1980. p. 91–99. MONTEIRO, Paulo Felipe. Emigração: o eterno mito do retorno. Oeiras: Celta Editora, 1994. MORIKAWA, Reishi; NAKATA, Reishi. História do Ensino de Língua Japonesa no Brasil. Campinas: Editora Unicamp, 2008. MULLER, Geraldo. Estado, estrutura agrária e população: estagnação e incorporação regional. Petrópolis: Vozes, 1980. MUTO, Reieko. O Japão na Amazônia: Condicionantes para a fixação e mobilidade dos imigrantes japoneses (1929-2009).Dissertação de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável. Belém, Universidade Federal do Pará, 2010. NAMBEISHIMPO. São Paulo, 01 jan. 1930. NOGUEIRA, Arlinda Rocha. A imigração japonesa para a lavoura cafeeira paulista (1908 – 1922). São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. 1973. ______. Considerações gerais sobre a imigração japonesa para o Estado de São Paulo entre 1908 e 1922. In: SAITO, Hiroshi; MAYEYAMA, Takashi. Assimilação e integração dos Japoneses no Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1973. p. 56–68. OHARA, Tuyoci. O apoio do Governo do Japão à comunidade Nikki. In: HARADA, Kiyoshi. O Nikkei no Brasil. São Paulo: Atlas, 2009, p. 383 – 401. OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007. OMURO, Selma de Araujo Torres. A escolarização da comunidade nipo-brasileira de Registro.Tese (Doutorado em Educação): PUC-SP, 2015. PAIVA, Odair da Cruz. Colonização e (des)povoamento: intervenção governamental e reordenação fundiária no Litoral Sul e no Vale do Ribeira de Iguape nos anos de 1930/40. São Paulo: Edições Pulsar, 2002. PERAZZO, Priscila Ferreira. Prisioneiros de Guerra: Os “súditos do Eixo” nos campos de concentração brasileiros (1942 – 1945). São Paulo: Humanitas/ Imprensa Oficial, 2009. PEREIRA, Maria Apparecida Franco. Santos, nos caminhos da educação popular (1870 – 1920). São Paulo: Loyola, 1996. PETRONE, Maria Tereza Schore. Sociedade e Instituição. In: FAUSTO, Boris. História Geral da Civilização do Brasil – O Brasil República: estrutura de poder econômico. Tomo III, vol. 1. São Paulo, Rio de Janeiro: Difel, 1978, p. 207. PIZA, Douglas de Toledo. UmPalpite Sobre a Imigração nas Ciências Sociais: três décadas, duas perspectivas e uma cisão. PLURAL, Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP. São Paulo, v. 19, n. 1, 2012, p. 33 – 47. PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1949. PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS. Recenseamento de 1913. Santos, 1914. ______. Planta de Santos – 1921. REVISTA FLAMA.anno XVIII n 8, ago. 1939. ______.anno XX, n 4, abr. 1941. ______.anno XX n 3, ago. 1941. RODRIGUES, Ondina Antonio. Imigração Japonesa para o Brasil. São Paulo: Memorial do Imigrante, 2000. SAES, Décio Azevedo Marques de. O lugar dos Conceitos de “Estrutura” e “Instituição” na Pesquisa em Educação. Cadernos Ceru. São Paulo, v. 23, n. 1, 2012, p. 281 – 296. SAITO, Hiroshi. O Japonês no Brasil: Estudo de mobilidade e fixação. São Paulo: Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, 1961. ______. À margem da contribuição de japoneses na horticultura de São Paulo. In: SAITO, Hiroshi; MAYEYAMA, Takashi. Assimilação e integração dos Japoneses no Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1973. p. 189 – 200. ______.Assimilação e integração dos Japoneses no Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1973. ______. A Presença Japonesa no Brasil. São Paulo: T.A. Queiroz; Edusp, 1980. SAKIMA, Tatsuo. Breve História de Okinawa. In. YAMASHIRO, Issamu (Coord.). Imigração Okinawana no Brasil: 90 anos desde o Kasatu Maru (1908 – 1998).ASSOCIAÇÃO OKINAWA KENJIN DO BRASIL, 1998. SAKURAI, Célia. Imigração Japonesa para o Brasil: um exemplo de imigração tutelada. In: FAUSTO, Boris. Fazer a América: a imigração em massa para a América. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000, p. 201 – 237. SANTOS, Francisco Martins dos. História de Santos (1532 – 1936). Santos: Revista dos Tribunaes, 1937. SÃO PAULO. Projeto-lei n° 1299 de 27 de dezembro de 1911, do Patronato Agrícola. ______.Anuário de Ensino do Estado de São Paulo, 1917, p. 336. SCHADEN, Egon. Alemães e japoneses: uma visão comparativa. In: SAITO, Hiroshi (Org.). A Presença Japonesa no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, Editora da Universidade de São Paulo, 1980. p. 135–151. SCHWARTZMAN, Simom; BOMENY, Maria Helena Bousquet; COSTA, Vanda Maria Ribeiro. Tempos de Capanema. São Paulo:Paz e Terra: Fundação Getúlio Vargas, 2000. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Relatórios Anual da Delegacia Regional do Ensino de Santos. Santos: 1936. ______. Relatórios Anual da Delegacia Regional do Ensino de Santos. Santos: 1937. ______. Relatórios Anual da Delegacia Regional do Ensino de Santos. Santos: 1939. ______. Relatórios Anual da Delegacia Regional do Ensino de Santos. Santos: 1940. ______. Relatórios Anual da Delegacia Regional do Ensino de Santos. Santos: 1941. ______. Relatórios Anual da Delegacia Regional do Ensino de Santos. Santos: 1943. SEITENFUS, Ricardo Antônio Silva. O Brasil de Getúlio Vargas e a formação dos blocos (1930 – 1942). São Paulo: Nacional, 1985. SHIBATA, Hiromi. As escolas japonesas paulistas (1915-1945): A afirmação de uma identidade étnica.176f. Dissertação (Mestrado em Educação). São Paulo: USP, 1997. _____. A nacionalização do Ensino e os japoneses em São Paulo. In. KISHIMOTO, Tizuko Morchida; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri. Educação e Cultura: Brasil e Japão. São Paulo: USP. 2012. _____.Dacasa de pau-a-pique aos filhos doutores: trajetórias escolares de gerações de descendentes japoneses (dos anos 1950 a 1990). 2009, 207f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade de São Paulo-SP. SILVA E SILVA. Rafael da. A educação japonesa em Santos (1908 – 1943). 2011. 419f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Católica de Santos. Santos-SP, 2011. SKIDMORE, Thomas. Preto no Branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX: ensino primário e secundário no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008. ______. Fotografias escolares: a leitura de imagens na história da escola primária. In: Educar. Curitiba, nº 18, p. 75-101, Editora da UFPR. 2002. ______. Templos de Civilização: a implantação da escola primária graduada no Estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: Ed. Unesp. 1998. SOUZA. Manuel Pereira. Nossa Pátria, Nossa Bandeira, Nosso Chefe: as comemorações cívicas nas escolas de Santos durante o Estado Novo 1937 – 1945). 2012. 187f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Católica de Santos. Santos-SP. SOUZA, Wilson de. A imigração japonesa na cidade de Registro: uma abordagem interdisciplinar. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura), Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2002. STANIFORD, Philip. NihonNiItemoSho Ga Nai: O backgroud, a estratégia e a personalidade do imigrante japonês no Além-mar.In: SAITO, Hiroshi; MAEYAMA, Takashi. Assimilação e Integração dos Japoneses no Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1973. p. 32 – 55. TAKEUCHI, Marcia Yumi. O Perigo Amarelo: imagens do mito, realidade do preconceito (1920 – 1945). São Paulo: Humanitas, 2008. _____. O Perigo Amarelo em Tempos de Guerra (1939 – 1945). São Paulo, Arquivo do Estado/ Imprensa Oficial do Estado. THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. TOURTIER-BONAZZI, Chantal de. Arquivos: Propostas metodológicas. In: FERREIRA, Marieta de Moraes, Janaina Amado. Usos & Abusos ad História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 233 – 245. UECHI, KOEI. História da Colônia Japonesa de Itariri. Itariri: 1975. VELLOSO, Mônica Pimenta. Os intelectuais e a política cultural do Estado Novo. In: DELGADO, Lucilia de Almeida Neves;FERREIRA, Jorge (Org.). O Brasil Republicano: o tempo do nacional-estatismo – do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Livro 2. p. 145-179. VIEIRA, Francisca Isabel Schurig. O Japonês na Frente de Expansão Paulista. São Paulo: Pioneira, Ed. da Universidade de São Paulo, 1973. WAKISAKA, Katsunori (Coord.) et. al. Uma epopéia moderna: 80 anos da imigração japonesa no Brasil.São Paulo: Hucitec/Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, 1992.

Page generated in 0.0039 seconds