Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-25T20:22:54Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)
DISSERTAÇÃO Carolina Barbosa de Albuquerque.pdf: 3686607 bytes, checksum: 9cea72fe2a874e99bb7573eb14c1374a (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-28T18:58:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)
DISSERTAÇÃO Carolina Barbosa de Albuquerque.pdf: 3686607 bytes, checksum: 9cea72fe2a874e99bb7573eb14c1374a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-28T18:58:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)
DISSERTAÇÃO Carolina Barbosa de Albuquerque.pdf: 3686607 bytes, checksum: 9cea72fe2a874e99bb7573eb14c1374a (MD5)
Previous issue date: 2016-08-31 / CAPES / Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada no povoado Caboclos, localizado na zona rural do município de Barra de Santana — PB. Neste local fiquei diante de uma situação na qual os moradores de Caboclos são lidos pelos regionais como diferentes e nominados, enquanto lugar, de caboclo-brabo, doido, índio, entre outras categorias estigmatizantes. Nesse sentido, a questão central dessa dissertação é como se (re)produz estigma e só foi possível compreender este processo mediante as dimensões de construção social inerentes à dinãmica de comportamento e suas interpretações centrada nos termos respeito, solidariedade e família, atreladas as contações de histórias enunciadas pelos moradores de Caboclos tanto pelos regionais, em contraste com as práticas cotidianas, uma remetendo-se a outra. Ou seja, procurei olhar os moradores de Caboclos dentro de um processo histórico, visto que a maneira como esses atores sociais vivem e se reconhecem atualmente tem como base não só a história das relações internas do grupo, mas também com a história dos indivíduos da região, como também, além da região. / This work is the result of a survey conducted in Caboclos village, located in the rural area of the municipality of Barra de Santana - PB. In this place I am faced with a situation in which the residents of Caboclos are read by the regional as different and named as a place of caboclo-brabo, crazy, Indian, among other stigmatizing categories. In this sense, the central question of this dissertation is how (re) produces stigma and only available to the process through social construction dimensions inherent to the behavior dynamics and its interpretations centered on the terms respect, solidarity and family, linked to storytelling enunciated by residents of Caboclos both by the regional ones, in contrast to the daily practices, one referring to the other. Therefore, I sought to look at the inhabitants of Caboclos within a historical process, since the way in which these social actors live and recognize themselves today is based not only on the history of the internal relations of the group, but also on the history of the individuals of the region, as well as beyond the region.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/27106 |
Date | 31 August 2016 |
Creators | ALBUQUERQUE, Carolina Barbosa de |
Contributors | http://lattes.cnpq.br/9566407902205153, REESINK, Edwin Boudewijn |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pos Graduacao em Antropologia, UFPE, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0112 seconds