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Arquiteturas do abandono : [ou uma cartografia nas fronteiras da arquitetura, da filosofia e da arte] / Architectures de l'abandon: ou d'une cartographie à l'intérieur des frontières de l'architecture, la philosophie et l'art / Architectures of Abandonment: or a mapping at the borders of architecture, philosophy and art

Penser les architectures de l'abandon dans contemporaneidade et fuir de la description au détriment de l'expérience. Tout au moyen de la cartographie sentimentale. Abandonner la centralité des certitudes de la matière, de la significação et du sujet, proposées dans les théories de l'architecture et de l'urbanisme, pour, de cette forme, s'ouvrir à l'art, à la philosophie et à la vie. Croiser des frontières, quelquefois, abandonner est oublier, renoncer, laisser quelque chose. Les architectures de l'abandon, avant toute chose, c'est un état, une condition, qui passent par la découverte des signes de l'abandon, soient eux des negativo-agressivos, positivo-amorosos, não-valorizados ou catastrophiques. Pour, finalement, démasquer que celui-là peut être une architecture de la liberté, de ce sans engagement, c'est-à-dire, de la fin et du commencement de l'architecture elle-même. Lire la ville à partir de leurs architectures et les espaces de l'abandon est regarder la vie nue et le pouvoir souverain joints, coexistentes. Tout chargé par les pouvoirs du profane et par la philosophie de la différence, violável, de de la mélancolie, de l'art contemporain. Nous avons déjà vu ce film, déjà visitons cette place, déjà sentons des calafrios à nous rencontrons avec les architectures de l'abandon. Maintenant c'est seul d'essayer ! / Pensar as arquiteturas do abandono na contemporaneidade e fugir da descrição em detrimento da experiência. Tudo por meio da cartografia sentimental. Abandonar a centralidade das certezas da matéria, da significação e do sujeito, propostas nas teorias da arquitetura e do urbanismo, para , dessa forma,abrir-se à arte, à filosofia e à vida. Cruzar fronteiras, às vezes, abandonar é esquecer, renunciar, deixar alguma coisa. As arquiteturas do abandono, antes de qualquer coisa, é um estado, uma condição, os quais passam pela descoberta dos sinais do abandono, sejam eles negativo-agressivos, positivo-amorosos, não-valorizados ou catastróficos. Para, por fim, desvendar que essa pode ser uma arquitetura da liberdade, do sem compromisso, ou seja, do fim e do começo da própria arquitetura. Ler a cidade a partir de suas arquiteturas e espaços do abandono é olhar a vida nua e o poder soberano unidos, coexistentes. Tudo carregado pelas potências do profano e pela filosofia da diferença, do violável, da melancolia, da arte contemporânea. Nós já vimos esse filme, já visitamos esse lugar, já sentimos calafrios ao nos deparamos com as arquiteturas do abandono. Agora é só experimentar! / To think the architectures of the abandonment about the contemporaneidade and to run away from the description in detriment of the experience. Everything by means of the sentimental cartography. To abandon the centralidade of the certezas of the substance, the significação and the citizen, proposals in the theories of the architecture and urbanism, for, of this form, to confide it the art, to the philosophy and the life. To cross borders, to the times, to abandon is to forget, to renounce, to leave some thing. The architectures of the abandonment, before any thing, are a state, a condition, which pass for the discovery of the signals of the abandonment, they are negative-aggressive they, positive-lovers, not-valued or catastrophic. For, finally, unmasking that this can be an architecture of the freedom, of the one without commitment, that is, of the end and the start of the proper architecture. To read the city from its architectures and spaces of the abandonment is to look at joined the naked life and the sovereign power, coexistentes. All loaded one for the powers of the profane one and the philosophy of the difference, the violável, the melancholy, the art contemporary. We already saw this film, already we visit this place, already we feel calafrios to the one in we come across them with the architectures of the abandonment. Now it is alone to try!

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:lume56.ufrgs.br:10183/24722
Date January 2010
CreatorsRocha, Eduardo
ContributorsFuao, Fernando Delfino de Freitas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageUnknown
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul, instacron:UFRGS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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