Return to search

Alterações placentárias associadas à hipertensão arterial em éguas com laminite crônica no terço final da gestação / Alterações placentárias associadas à hipertensão arterial em éguas com laminite crônica no terço final da gestação

Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissertacao_carlos_anselmo_dos_santos.pdf: 1427076 bytes, checksum: 1086b1dabfc021879cc96d4ab3af80a8 (MD5)
Previous issue date: 2013-01-17 / The cardiovascular changes in horses with laminitis are described since the 70's, however few studies have been conducted to demonstrate such changes in pregnant mares with chronic laminitis. The present study aims to evaluate blood pressure, heart rate, serum cortisol levels, gestational age and placental changes of pregnant mares with chronic laminitis and its consequences for fetal morphometry. A prospective longitudinal case-control was conducted in 6 Thoroughbred horse farms in southern Rio Grande do Sul - Brazil. Were used a total of 20 multiparous mares (10 control animals and 10 animals with chronic laminitis). The selected animals were subjected to clinical examination, blood sample collection and blood pressure measurement on alternate days in the last month of pregnancy. Serum levels of cortisol were obtained by chemiluminescence, and blood pressure measurement by indirect method and apparatus for noninvasive oscillometric sphygmomanometer at the base of the tail. Assessment of placental was effected by using the histological method of Schlafer (2004) and morphometric using ImageJ® software. Mean control group regarding measurements of systolic blood pressure were 98,3 ± 1,41 mmHg. The average diastolic blood pressure was 62,2 ± 1,14 mmHg. The mean heart rate was 44 ± 0,53 bpm and the mean serum cortisol levels were 5,06 ± 0,14 &#956;g/dL. The group of pregnant mares with chronic laminitis kept the mean systolic blood pressure and heart rate higher than the control group, being respectively 116 ± 6,73 mmHg and 52 ± 4 bpm. The average values of diastolic blood pressure was 70 ± 7,3 mmHg and mean serum cortisol was 5,07 ± 0,19 &#956;g/dL with no difference compared to the control group. The placentas of pregnant mares with laminitis had higher number of chronic histological changes and higher wall thickness / lumen than the control group (p <0,05). The foals born from mares of the control group had higher birth weight than foals born from chronic laminitis s group mares (p <0,05). / As alterações cardiovasculares em cavalos com laminite são descritas desde a década de 70, porem poucos estudos foram realizados para demonstrar tais alterações em éguas gestantes com laminite crônica. O presente estudo tem como objetivo avaliar a pressão arterial, frequência cardíaca, níveis de cortisol séricos, tempo gestacional e alterações placentárias de éguas gestantes com laminite crônica e suas consequências sobre a morfometria fetal. Foi realizado um estudo prospectivo longitudinal de caso controle em 6 criatórios de equinos Puro Sangue Inglês na região sul do Rio Grande do Sul Brasil. Foram utilizados um total de 20 éguas multíparas (10 animais do grupo controle e 10 animais com laminite crônica). Os animais selecionados foram submetidos ao exame clínico, coletas de sangue e mensurações da pressão arterial em dias alternados no último mês de gestação. Os níveis séricos de cortisol foram obtidos pelo método de quimiluminescência, e a aferição da pressão arterial através do método indireto e não invasivo por aparelho de esfigmomanômetro oscilométrico na base da cauda. A avaliação placentária foi efetuada por meio histológico utilizando o método de Schlafer (2004) e morfométrico utilizando o programa de domínio público ImageJ. Os valores médios do grupo controle referentes às aferições da pressão arterial sistólica foram de 98,3 ±1,41mmHg. O valor médio da pressão arterial diastólica foi de 62,2 ±1,14mmHg. A frequência cardíaca média foi de 44 ±0,53 bpm e as médias dos níveis séricos de cortisol foram de 5,06 ±0,14 &#956;g/dL. O grupo de éguas gestantes com laminite crônica manteve as médias de pressão arterial sistólica e frequência cardíaca mais altas que ao grupo controle, sendo respectivamente, 116 ±6,73 mmHg e 52 ±4 bpm. Os valores médios obtidos da pressão arterial diastólica foi de 70 ±7,3 mmHg e a media dos níveis séricos de cortisol foi de 5,07± 0,19 &#956;g/dL não havendo diferença em relação ao grupo controle. As placentas do grupo de éguas gestantes com laminite crônica obtiveram maior número de alterações histológicas e maior relação de espessura parede/luz arterial que o grupo controle (p<0,05). Os potros provenientes das gestações de éguas do grupo controle obtiveram peso ao nascimento superior aos potros nascidos do grupo de éguas com laminite crônica (p<0,05).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:123456789/2506
Date17 January 2013
CreatorsSANTOS, Carlos Anselmo dos
ContributorsCPF:37145860082, http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785783H3, NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne
PublisherUniversidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Veterinária, UFPel, BR, Veterinária
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.2726 seconds