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Urânio natural na dieta e no leite bovino no Agreste Semi-Árido do Estado de Pernambuco

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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, estudos sobre a nutrição de bovinos vêm crescendo para obtenção de produtos
derivados com maior qualidade para o mercado. O urânio natural pode ser encontrado em todos os
ambientes, podendo fazer parte da cadeia alimentar. O presente trabalho tem como principal
objetivo avaliar os níveis de urânio natural na dieta bovina e no leite produzido por esses animais, e
estimar o nível de ingestão desse radionuclídeo a que estão expostos os usuários dessa fonte de
alimento, com a utilização de amostras representativas dos municípios de Pedra e Venturosa. Para
tanto, foi utilizada a técnica de fluorimetria convencional e para a veracidade dos resultados, o teste
de não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov e Lilliefors. Os resultados demonstraram que a
concentração do urânio natural observada nas amostras de palma forrageira (grande), apresentou
um intervalo de 4 a 440 mBq.kg-1 na matéria seca (MS), enquanto que nas amostras de capim em
geral, a concentração variou de 6 a 107 mBq.kg-1 (MS), sendo que o capim búffel apresentando
uma faixa de variação de 6 a 68 mBq.kg-1 (MS), e o capim elefante uma variação de 26 a 107
mBq.kg-1 (MS). Para as amostras de silagem de sorgo as concentrações variaram de 17 a 65
mBq.kg-1 (MS). Nas amostras de concentrado obteve-se concentração de urânio natural variando de
7 a 78 mBq.kg-1 (MS). No sal mineral as concentrações foram as mais elevadas, variando de 652 a
4.774 mBq.kg-1 (MS). Para as amostras de farelo de algodão observou-se uma variação de 2 a 84
mBq.kg-1 (MS). As amostras de água apresentaram concentrações mais baixas, variando de 2 a 19
mBq.L-1. O leite e os seus derivados apresentaram concentrações de 12 até 1.835 mBq.L-1 e de 2
a 3.102 mBq.L-1 na matéria úmida, respectivamente. A taxa de ingestão média de urânio natural
através do leite, queijo e soro pela população da região estudada, foi de 34,45 g/dia. Segundo
dados da literatura, este valor de ingestão é insuficiente para produzir toxicidade nos rins dos seres
humanos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9104
Date January 2006
Creatorsda Silva Aquino, Fabiana
Contributorsdos Santos Amaral, Romilton
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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