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A presença do paradoxo no uso da linguagem: uma abordagem utilizando a teoria dos blocos semânticos

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Previous issue date: 2012 / The following paper analyzed the paradox according to the Semantic Blocks Theory that was created, and still being studied, by Marion Carel and Oswald Ducrot. This theory is the current moment of the Language Argumentation Theory. We studied some parts of the papers written by Émile Benveniste that can be related in a proficient level, especially the idea of the empty sign, to the theory we are studying. We are studied Ferdinand de Saussure, because his studies are very important to the theories we used in this paper. We also thought about these authors, aiming the analyzes of paradoxes found in textual manifestations of the human language. Our analyzes are restricted to the language itself, leaving the non linguistic aspects out. The structure of this paper contains a theory chapter, including personal reflections, and on the following chapter we studied paradoxes, first according to the authors studied, and then using their ideas and concepts combined our reflections to propose a new way to analyze them. / Esta dissertação analisa o paradoxo de acordo com a Teoria dos Blocos Semânticos, que vem sendo desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot e é o momento atual da Teoria da Argumentação na Língua. Também são trazidos alguns dos pensamentos de Émile Benveniste que podem se relacionar de forma proficiente com a teoria usada, em especial a ideia de signo vazio. Também é importante salientar que utilizamos os estudos de Ferdinand de Saussure como base teórica, pois as teorias aqui estudadas derivam dos estudos desse linguista. Fizemos aqui reflexões sobre esses autores, tendo como objetos de análise paradoxos encontrados em manifestações textuais da língua. Nossas análises são restritas à língua, ou seja, estudamos como o linguístico constrói o sentido (seja em palavras, sintagmas ou textos mais longos como crônicas), não estudamos o extralinguístico, pois isso é objeto de outras áreas do conhecimento. Os estudos feitos aqui mostraram a existência de duas formas de paradoxo: estruturais e contextuais. Os paradoxos contextuais são definidos como dependentes do contexto para serem reconhecidos como paradoxos e os paradoxos estruturais não têm essa necessidade. As análises mostraram que objetos como palavras e sintagmas são menos complexos do que textos, e os paradoxos ali encontrados são, de modo geral, estruturais. Os textos mais longos apresentaram paradoxos contextuais, pois temos um número maior de informações que acabam por construir sentidos mais complexos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4029
Date January 2012
CreatorsBorges, João Henrique Casara
ContributorsBarbisan, Leci Borges
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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