Return to search

Ger?ncia distribu?da de recursos em MPSoCs : mapeamento e migra??o de tarefas

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
446499.pdf: 3192902 bytes, checksum: af9202a54e6b226976f5b76a00764782 (MD5)
Previous issue date: 2013-01-25 / The design of MPSoCs is a clear trend in the semiconductor industry. Such MPSoCs are able to execute several applications in parallel, with support to dynamic workload, i.e., applications may start at any moment. Another important feature is QoS (quality of service), because multimedia and telecom applications have tight performance requirements that must be respected by the system. The constantly growth in the number of cores in MPSoCs implies in an important issue: scalability. Despite the scalability offered by NoCs and distributed processing, the MPSoC resources must be managed to deliver the expected performance. Management tasks include access to input/output devices, task mapping, task migration, monitoring, DVFS. One processing element (PE) responsible for resource management may become a bottleneck, since this PE will serve all other PEs of the system, increasing its computation load and creating a communication hot-spot region. An alternative to ensure scalability is to decentralize or distribute the management functions of the system. Two main approaches are discussed in the literature: one manager per application, and one manager per MPSoC region. The second approach is preferable, since the number of management resources remains constant, regardless the number of applications executing in the MPSoC. The regions are defined as clusters. All application tasks are executed in the cluster, if possible. Regarding the size of the cluster, it may have its size modifiable at runtime to allow the mapping of applications with a greater number of tasks than their available resources. This work proposes a distributed resource management in NoC-based MPSoCs, using a clustering method, enabling the modification of the cluster size at runtime. At system start-up each cluster has a fixed size, and at runtime clusters may borrow resources from neighbor clusters to map applications. Results are evaluated using the HeMPS MPSoC, comparing the performance of the centralized versus distributed management approaches. Results show an important reduction in the total execution time of applications, and a reduced number of hops between tasks (smaller communication energy). Results also evaluate the reclustering method, through monitoring and task migration. / O projeto de MPSoCs ? uma clara tend?ncia na ind?stria de semicondutores. Os MPSoCs s?o capazes de executar v?rias aplica??es em paralelo, suportando carga din?mica de trabalho, ou seja, aplica??es podem iniciar a qualquer momento. Outra caracter?stica importante em MPSoCs ? QoS (qualidade de servi?o), pois aplica??es multim?dia e de telecomunica??es possuem requisitos estritos de desempenho, os quais devem ser respeitados pelo sistema. O crescimento constante do n?mero de n?cleos em MPSoCs implica em uma quest?o importante: escalabilidade. Apesar da escalabilidade oferecida por NoCs, e o processamento distribu?do permitindo a execu??o de carga din?mica de trabalho, os recursos dos MPSoCs devem ser gerenciados para proporcionar o desempenho esperado. Tarefas de gerenciamento incluem acesso de entrada/sa?da a dispositivos externos ao MPSoC, mapeamento de tarefas, migra??o de tarefas, monitoramento, DVFS, dentre outras. Um ?nico elemento de processamento (PE), respons?vel pela ger?ncia dos recursos pode se tornar um gargalo no desempenho do sistema, j? que este PE vai servir a todos os PEs do sistema, aumentando sua carga de trabalho e criando regi?es com congestionamento de tr?fego (hot-spots). Uma alternativa para garantir escalabilidade ? descentralizar ou distribuir as fun??es de gerenciamento do sistema. Duas abordagens principais de ger?ncia s?o discutidas na literatura: um gerente por aplica??o, ou um gerente por regi?o do MPSoC. A segunda abordagem ? prefer?vel, j? que o n?mero de recursos utilizados no gerenciamento permanece constante, independentemente do n?mero de aplica??es em execu??o na MPSoC. As regi?es s?o definidas como clusters. Todas as tarefas das aplica??es s?o executadas em um cluster, se poss?vel. Em rela??o ao tamanho do cluster, ele pode ter seu tamanho modific?vel em tempo de execu??o para permitir o mapeamento de aplica??es com um n?mero de tarefas maior do que seus recursos dispon?veis. Este trabalho prop?e uma ger?ncia distribu?da de recursos em MPSoCs, utilizando um m?todo de clusteriza??o, permitindo que o tamanho do cluster seja modificado dinamicamente. Esse sistema inicializa cada cluster com um tamanho fixo, e durante a execu??o das aplica??es, os clusters podem requerer recursos a seus clusters vizinhos para mapear tarefas. Os testes foram executados utilizando a plataforma HeMPS, e foram comparados o desempenho do m?todo de ger?ncia centralizado contra o m?todo de ger?ncia distribu?do. Os resultados mostram uma importante redu??o no tempo total de execu??o das aplica??es e no n?mero de hops entre as tarefas (menor energia de comunica??o) utilizando o m?todo de ger?ncia distribu?da. Os resultados tamb?m avaliam o m?todo de reclusteriza??o, utilizando monitora??o de desempenho e migra??o de tarefas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/5208
Date25 January 2013
CreatorsCastilhos, Guilherme Machado de
ContributorsMoraes, Fernando Gehm
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia da Computa??o, PUCRS, BR, Faculdade de Inform?ca
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation1974996533081274470, 500, 600, 1946639708616176246

Page generated in 0.0022 seconds