Votar ou não votar? Cada vez mais a resposta da sociedade portuguesa a esta pergunta é negativa, principalmente nas faixas etárias mais jovens – e cresce o alerta para o risco em que se coloca a própria democracia. A fraca participação eleitoral dos jovens portugueses representa um dos maiores desafios que a Ciência Política e o Marketing Político enfrentam atualmente, e a sua solução passa por compreender as motivações de uma atitude política de distanciamento. Perguntar aos jovens o que pensam, que políticos gostariam de ter e por que não aprovam os que os governam neste momento só é possível através do diálogo e do contacto direto. Em resultado de uma entrevista a um pequeno grupo de estudantes, as críticas e sugestões muito objetivas, somadas a posições políticas solidamente sustentadas levam à conclusão de que os jovens portugueses não são tão alheados da realidade política como se possa pensar. Eles sabem o que querem, como querem e o que deve ser corrigido na democracia que os viu crescer: e deixam aqui o seu perfil eleitoral.
Identifer | oai:union.ndltd.org:up.pt/oai:repositorio-aberto.up.pt:10216/67078 |
Date | January 2011 |
Creators | Maia, Marta Alexandra de Freitas Azevedo |
Publisher | Porto : [Edição do Autor] |
Source Sets | Universidade do Porto |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | Dissertação |
Format | application/pdf |
Source | http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000222238 |
Rights | openAccess |
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