Return to search

Influ?ncia da salinidade e temperatura da ?gua nas respotas comportamental e fisiol?gica de camar?es marinhos Litopenaeus vannamei(BOONE 1931)

Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PatriciaPL_TESE.pdf: 1158695 bytes, checksum: f22dbabe2b5c15cbb29ac76b5287d758 (MD5)
Previous issue date: 2011-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The shrimp Litopenaeus vannamei has been grown in highly variable environments, especially in relation to salinity and water temperature. The adjustment to such conditions mainly involves changes in behavior, physiology, particularly in the immune response. This may consequently reduce the welfare of these animals. Despite the widespread farming of the species, little is known about their behavioral and physiological responses under stressful conditions. Thus, the objective of this study was to assess the influence of different salinities and temperatures in the behavior of the marine shrimp L. vannamei, and its relation to the total hemocytes count. In the laboratory, juvenile shrimp were kept in glass aquaria with a closed water recirculation system, continuous aeration and filtration, and under a 12:12 h light/dark cycle. Behavioral observations occurred 1, 4, 7 and 10 h after the start of each phase (light or dark). To assess the influence of salinity, shrimp were first acclimated and then observed at 2, 30 or 50 ppm salinity water, while temperatures tested were 18, 28 and 33 ? C. At the end of each experiment (30 days), shrimp hemolymph was collected for subsequent total hemocytes count (THC), a parameter used to assess stress. In general, feeding behavior was modified under lower salinity and temperature, with reduced values in feeding, exploration and digestive tract filling. Inactivity and burrowing were prevalent under extreme conditions water salinity and temperature, respectively: 2 and 50 ppm and 18 and 33 ? C; crawling was also less frequent under these conditions. In regards to light/dark cycle, shrimp were more active during the dark phase (crawling and swimming), while burrowing was higher during the light phase, regardless of salinity or temperature of the water. Inactivity behavior did not vary according to the light/dark cycle. Moreover, the total hemocytes count (THC) was reduced under 2 and 50 ppm salinity and 18 ? C temperature. Farming of L. vannamei under extremely low or high salinities and low temperatures is harmful. This suggests the species must be cultivated in salinities closer to those of the sea as well as at high temperatures, which seems to be ideal for a management focused on animal welfare, therefore, producing healthier shrimp / Camar?es Litopenaeus vannamei tem sido cultivados em ambientes bastante vari?veis, especialmente no que se refere ? salinidade e ? temperatura da ?gua. O ajuste dos animais a tais condi??es implica em modifica??es principalmente no comportamento, na fisiologia e em particular na resposta imune, podendo trazer preju?zos ao bem estar desses animais. Apesar da ampla utiliza??o dessa esp?cie, pouco se conhece sobre suas respostas comportamentais e fisiol?gicas em condi??es estressantes. Dessa forma, o objetivo da pesquisa foi verificar a influ?ncia de diferentes salinidades e temperaturas no comportamento do camar?o marinho L. vannamei, buscando sua rela??o com a contagem total dos hem?citos. Em laborat?rio, camar?es juvenis foram mantidos em aqu?rios com sistema fechado de recircula??o de ?gua, aera??o e filtra??o cont?nua, substrato formado por areia fina e ciclo claro/escuro 12:12 h. As observa??es ocorreram 1, 4 , 7 e 10 h ap?s o in?cio de cada fase (de claro ou de escuro) do per?odo de 24 h. Para avaliar a influ?ncia da salinidade, os camar?es foram aclimatados a 2, 30 ou 50 ppm, enquanto as temperaturas testadas foram 18, 28 e 33 ?C. No final de cada bateria de observa??es (30 dias), foi realizada a coleta da hemolinfa dos camar?es para posterior contagem total dos hem?citos (THC), par?metro usado para avaliar o estresse. De um modo geral, o comportamento alimentar foi modificado na salinidade e temperatura mais baixa, encontrando-se valores reduzidos na alimenta??o, na explora??o e no ?ndice de enchimento do trato digestivo. A inatividade e o enterramento foram preponderantes nas condi??es extremas: 2 e 50 ppm e 18 e 33 ?C, encontrando-se tamb?m menor frequ?ncia de rastejamento nessas condi??es. Com rela??o ao ciclo claro/escuro, os camar?es apresentaram maior atividade na fase de escuro (rastejamento e nata??o), enquanto o enterramento foi maior na fase de claro, independente da salinidade ou temperatura da ?gua em que foram mantidos. Apenas a inatividade n?o variou em fun??o do ciclo claro/escuro. Al?m disso, a contagem total dos hem?citos (THC) foi menor em 2 e 50 ppm e em 18 ?C. Dessa forma, o cultivo de L. vannamei em salinidades muito baixas ou elevadas e temperaturas inferiores aparentemente ? cr?tico, sugerindo-se cultivar essa esp?cie em salinidades mais pr?ximas ?quelas do mar, bem como em temperaturas elevadas, o que parece ser ideal para um manejo voltado para o bem estar dos camar?es, resultando, portanto, na obten??o de animais mais saud?veis

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/17216
Date25 February 2011
CreatorsLima, Patr?cia Pereira de
ContributorsCPF:09453997404, http://lattes.cnpq.br/4654421846443562, Pontes, Cibele Soares, CPF:48100676453, http://lattes.cnpq.br/3943018673158703, Nunes, Alberto Jorge Pinto, CPF:31706070306, http://lattes.cnpq.br/1550006975884994, Peixoto, Silvio Ricardo Maurano, CPF:65203933049, http://lattes.cnpq.br/5714254437228167, Luchiari, Ana Carolina, CPF:27831268855, http://lattes.cnpq.br/7859231596449028, Miranda, Maria de F?tima Arruda de
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Psicobiologia, UFRN, BR, Estudos de Comportamento; Psicologia Fisiol?gica
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0147 seconds