Return to search

Cross-border reverse takeover: o caso das multinacionais brasileiras

Submitted by Carlos Eduardo Stefaniak Aveline (eduardo.aveline@gvmail.br) on 2016-05-06T17:56:45Z
No. of bitstreams: 1
Tese-Aveline-final.pdf: 1301218 bytes, checksum: a839c2cabeb929ca4c448f75a8f88b10 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2016-05-06T19:17:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese-Aveline-final.pdf: 1301218 bytes, checksum: a839c2cabeb929ca4c448f75a8f88b10 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-09T12:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese-Aveline-final.pdf: 1301218 bytes, checksum: a839c2cabeb929ca4c448f75a8f88b10 (MD5)
Previous issue date: 2016-04-06 / Cross-border reverse takeover, led by Brazilian multinationals, generated superior performance? Cross-border reverse takeover has been the term used to describe the acquisition of companies in developed countries by companies from developing countries. These acquisitions, reverse because reversing the traditional flow of international investments, now account for a significant portion of these investments and calls into question the traditional way of thinking about international business. My argument is that the companies that made acquisitions in developed countries will have access to resources not available in the country of origin, such as new technologies, more advanced management techniques, more developed capital markets, low-cost financial resources, among others. On the other hand, they have developed skills to manage these resources and now have a competitive advantage over local competitors, leading to higher performance. However, based on data from Thomson ONE database, which records all mergers and announced acquisitions, ompleted or not, and employing the methodologies of event studies and multivariate regressions, based on accounting data on a sample of Brazilian companies listed on the stock exchange, this thesis shows that statistically can not be said that these companies achieved superior performance. / O Cross-border reverse takeover, conduzido pelas multinacionais brasileiras, gerou desempenho superior? Cross-border reverse takeover tem sido a expressão usada para designar a aquisição de empresas em países desenvolvidos por empresas de países em desenvolvimento. Essas aquisições, reversas porque invertem o fluxo tradicional dos investimentos internacionais, respondem atualmente por parcela significativa desses investimentos e colocam em cheque a forma tradicional de pensar os negócios internacionais. Meu argumento é que as empresas que fizeram aquisições em países desenvolvidos passam a ter acesso aos recursos não disponíveis no país de origem, tais como novas tecnologias, técnicas de gestão mais avançadas, mercado de capitais mais desenvolvidos, recursos financeiros de baixo custo, entre outros. Por outro lado, elas já desenvolveram competências para gerir esses recursos e passam a ter vantagem competitiva sobre os competidores locais, levando ao desempenho superior. No entanto, partindo dos dados da base de dados Thomson ONE, que registra todas as fusões e aquisições anunciadas, oncluídas ou não, e empregando as metodologias de estudos de evento e de regressões multivariadas, com base em dados contábeis sobre uma amostra de empresas brasileiras listadas em bolsa de valores, esta tese demonstra que estatisticamente não é possível afirmar que essas empresas obtiveram desempenho superior.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/16494
Date06 April 2016
CreatorsAveline, Carlos Eduardo Stefaniak
ContributorsBandeira-de-Mello, Rodrigo, Reis, Germano Glufke, Borini, Felipe Mendes, Carneiro, Jorge Manoel Teixeira, Escolas::EAESP, Fleury, Maria Tereza Leme
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds