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O nome do homem casado : a cultura masculina e a função social do sobrenome /

Orientador: Andreza Marques de Castro Leão / Banca: Luci Regina Muzzeti / Banca: Rita de Cassia Petrenas / Banca: Celia Regina Vieira de Souza-Leite / Banca: Flavia Baccin Fiorante Inforsato / Resumo: O nome próprio ocupa um lugar privilegiado na sociedade. Demarca a identidade da pessoa e trata-se de um direito relacionado à decência humana, portanto, o nome completo é a individualização do ser humano, sendo um assunto que deve ser discutido no âmbito escolar. O presente estudo visa compreender como os homens legalmente casados após o ano de 2002 têm reagido ao uso do sobrenome da esposa em situação de matrimônio, tendo em vista que desde a promulgação do Novo Código Civil Brasileiro, os homens estão livres para adotar ou não o sobrenome da consorte. Devido a um processo cultural, para a mulher se tratou de uma obrigatoriedade - ao oficializar o matrimônio ela teria que acrescentar o sobrenome de seu esposo ao de sua família. Contudo, a partir da Lei do Divórcio de 1977, passou a ser uma opção e não mais uma obrigação para a mulher, nesse regulamento nada era mencionado acerca do mesmo direito em relação ao marido, porém, no discurso do Novo Código Civil de 2002 (art. 1.565, &1º) também se estendeu ao homem o direito de adotar o sobrenome da esposa. Considerando a equidade dos direitos, se teve como objetivo desse trabalho de averiguar se na prática contemporânea as mudanças da legislação alteraram os hábitos dos homens em inserir o sobrenome da esposa ao casar. Vinte homens legalmente casados residentes na cidade de Lençóis Paulista responderam a um questionário com perguntas abertas e fechadas, instrumento de coleta dos dados da presente pesquisa. A análise de conteúdo ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The name occupies a privileged place in society. It demarcation the identity of the person and is a right related to human decency, therefore, the full name is the human individualization, being a subject that must be discussed in the school context. The objective of this study is to understand how men legally married after the year 2002 have reacted of the use of the wife's surname in a marriage situation, given that since the promulgation of the new Brazilian Civil code, men are free to adopt or not the consort's surname. Due to a cultural process, for the woman it was mandatory - when the marriage became official, she would have to add the surname of her spouse to that of her family. However, from the divorce Law of 1977, it became an option and no longer an obligation for women, in this regulation nothing was mentioned about the same right in relation to the husband, however, in the discourse of the new Civil Code of 2002 (art. 1.565, &1º) also extended to men the right to adopt the wife's surname. Considering the fairness of rights, the objective of this work was to ascertain whether in contemporary practice the changes in legislation altered the habits of men in inserting the wife's surname when marrying. Twenty legally married men residing in the city of Lençóis Paulista answered a questionnaire with open and closed questions, an instrument to collect data from the present research. The qualitative content analysis of this instrument revealed the main causes of the den... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: El nombre ocupa un lugar privilegiado en la sociedad. Demarca la identidad de la persona y es un derecho relacionado con la decencia humana, así que, el nombre completo es la individualización del ser humano, siendo un tema que se debería ser tratado en la escuela. El presente estudio se lleva a comprender como los hombres casados legalmente después del año de 2002 han reaccionado al uso del apellido de la esposa en situación de matrimonio, teniendo en cuenta que desde la promulgación del Nuevo Código Civil Brasileño, los hombres son libres de adoptar o no el apellido de la cónyuge. Debido a un proceso cultural, para las mujeres era obligatorio - para hacerse oficial el matrimonio tendría que agregar el apellido de su cónyuge al de su familia. Sin embargo, a partir de la Ley del Divorcio de 1977 se convirtió en una opción y no una obligación para la mujer, pero esa Ley en nada se menciona sobre el mismo derecho con respecto al marido, no obstante, en el discurso del Nuevo Código Civil de 2002 (art. 1.565, &1º) también se extendió al hombre el derecho de adoptar el apellido de la esposa. Por la presencia de la equidad en los derechos, si tenía como meta de este trabajo descubrir si en la práctica los cambios de la legislación cambiaron los hábitos de los hombres en insertar el nombre de la esposa al contraer matrimonio. Veinte hombres casados legalmente residentes en la ciudad de Lençóis Paulista respondieron al cuestionario con preguntas abiertas y cerradas, instrumento de re... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Doutor

Identiferoai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000925235
Date January 2019
CreatorsGiacometti, Fabiana Aparecida Prenhaca.
ContributorsUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara).
PublisherAraraquara,
Source SetsUniversidade Estadual Paulista
LanguageMultiple languages, Portuguese, Texto em português ; resumos em português, inglês e espanhol
Detected LanguageSpanish
Typetext
Format136 f. :
RelationSistema requerido: Adobe Acrobat Reader

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