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Previous issue date: 2016 / La presente investigación establece un análisis relacional de la Internacionalización en la Educación Superior, cuyo objetivo general es comprender cómo se configuran las políticas educacionales para la Movilidad Académica Internacional (MAI) en el Posgrado y cuáles son sus efectos en la formación y producción científica de los estudiantes de dos Doctorados en Educación, uno de Brasil y otro de México, durante el periodo 2010-2014. La perspectiva teórica adoptada constituye una apropiación interpretativa de algunos conceptos de la Teoría de los Campos de Pierre Bourdieu, mientras que el análisis reflexivo -propuesto por este mismo autor- representa el enfoque interpretativo principal, junto con el enfoque de Educación Comparada y el de Estudio de Caso. Así, la estrategia metodológica combina el análisis de datos cuantitativos ya existentes (estadísticas nacionales y regionales) y la construcción de datos cualitativos, a través de entrevistas semiestructuradas realizadas a doctorandos en Educación de Brasil y México, que experimentaron una MAI durante el periodo elegido. Los principales resultados encontrados en el nivel macro-estructural permiten inferir que las políticas para la Internacionalización del Posgrado, en ambos países, están interrelacionadas con las directrices de política exterior de los gobiernos en turno, siendo más clara la convergencia en el caso brasileño que en el mexicano. Mientras tanto, en el nivel micro-estructural, lo más destacado de los testimonios permite identificar que los agentes reconocen importante el realizar una experiencia de MAI, puesto que esta emerge como una posibilidad diferenciada que legitima la illusio del campo, contribuye para la consolidación de un habitus científico y posibilita incrementar el capital social de los doctorandos. Finalmente, la situación que emergió como la mayor diferencia entre los casos estudiados, fue la referida a la duración de la MAI, siendo que en Brasil el promedio de estancia en el exterior es de veintinueve semanas y en México es de cuatro; por lo que se considera necesario profundizar en las discusiones sobre la MAI en plural, reconociendo que existen diferentes tipos de movilidades con objetivos particulares y efectos diferenciados para los agentes “recién llegados” al campo. spa / A presente pesquisa fornece uma análise relacional da Internacionalização do Ensino Superior, cujo objetivo geral é compreender como se configuram as políticas educacionais para a Mobilidade Acadêmica Internacional (MAI) na Pós-Graduação e quais seus efeitos sobre a formação e produção científica dos estudantes de dois Doutorados em Educação, um de Brasil e outro de México, durante o período 2010-2014. A perspectiva teórica adotada constitui uma apropriação interpretativa de alguns conceitos da Teoria dos Campos de Pierre Bourdieu, enquanto a análise reflexiva -proposta pelo mesmo autor- representa a abordagem interpretativa principal, junto com a abordagem de Educação Comparada e de Estudos de Caso. Assim, a estratégia metodológica combina a análise de dados quantitativos existentes (estatísticas nacionais e regionais) e a construção de dados qualitativos, por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com os doutorandos em Educação do Brasil e do México, que experimentaram uma MAI durante o período escolhido. Os principais resultados encontrados no nível macroestrutural permitem inferir que as políticas para a Internacionalização da Pós-Graduação, em ambos os países, estão entrelaçadas com as diretrizes de política externa dos atuais governos, sendo mais clara a convergência no caso brasileiro que no mexicano. Enquanto isso, no nível micro estrutural, o mais proeminente dos testemunhos permite identificar que os agentes reconhecem a importância de se contar com uma experiência de MAI, uma vez que esta surge como uma possibilidade distinta que legitima a illusio do campo, contribui para a consolidação de um habitus científico e permite o aumento de capital social do doutorando. Finalmente, a situação que emergiu como a maior diferença entre os casos estudados foi a relativa à duração da MAI. No Brasil o tempo médio de permanência no exterior é de vinte e nove semanas e no México é de quatro, por isso é considerado necessário aprofundar as discussões sobre a MAI no plural, reconhecendo que existem diferentes tipos de mobilidades com objetivos específicos e efeitos diferentes para os agentes "recém-chegados" ao campo.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/7902 |
Date | January 2016 |
Creators | Quiroz Schulz, Leslie Adriana |
Contributors | De la Fare, Mónica |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Spanish |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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