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Previous issue date: 2013-08-15 / Fundação Parque Tecnológico Itaipu / The antimicrobial property of the plants can be explained by the production of active compounds generated during secondary metabolism as well as volatile compounds. Currently, the knowledge of this property have been confirmed scientifically, thus revealing the enormous potential of the plants in the control of infectious diseases, while there is an increase in cases of pathogenic microrganisms resistant to known antibiotics. Essential oils and extracts of plants have shown effects on growth of micro -organisms in many situations, suggesting practical use thereof. In the present study focused on the research of plants as alternative and natural source of antimicrobial substances, determined the chemical composition of the essential oil and various plant extracts (aqueous, ethanolic, ethyl acetate and hexane) of Prunus myrtifolia (L.) Urb. by GC/MS and phytochemical screening respectively, and its antimicrobial effect against microorganisms Gram negative Pseudomonas aeruginosa (ATCC 27853), Salmonella typhimurium (ATCC 14028), Proteus mirabilis (ATCC 25933), Klebsiella pneumoniae (ATCC 13883) and Escherichia coli (ATCC 25922) as Gram positive Enterococcus faecalis (ATCC 19433), Staphylococcus epidermidis (ATCC 12228), Staphylococcus aureus (ATCC 25923) and Bacillus subtilis (CCCD - B005) and yeast such as Candida albicans (ATCC 10231) by determining the values of Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and Minimum Bactericidal Concentration (MBC) using the microdilution broth; and finally we sought to evaluate the antioxidant activity of essential oil and plant extracts by the capture of free radicals DPPH (2.2difenil-1-picryl-hydrazyl). The largest class of volatile compounds identified in the oil was Prunus myrtifolia benzaldehyde (97%) followed by 3-hexen-1-ol (0.07 %) and benzyl benzoate (0.09 %). Generally through the phytochemical screening of the extracts was found the presence of secondary metabolites such as, flavonoids, tannins (ethanolic and aqueous), and triterpenoid saponins (ethanolic), which have proven active in different studies in the literature. Compared to hexane extract showed absence of secondary metabolites with antimicrobial activity. The results indicate the aqueous and ethanolic extract as the most effective of the tested pathogens. Regarding oil, showed antimicrobial activity against all pathogens evaluated. In a third stage of the study it was found antioxidant activity of the aqueous extract, ethanolic and ethyl acetate; in relation to essential oil and hexane extract antioxidant activity was not detected. From the results obtained it was established antimicrobial capacity of plant products tested and determined the antioxidant activity of the same . In the second stage of the research took place evaluated the phytochemical profile , antioxidant and antimicrobial activity of ethanolic and aqueous plant extracts from six Brazilian plants obtained from the dried leaves of Maytenus aquifolia Mart., Plinia cauliflora (Mart.) O. Berg, Ocotea spixiana (Nees) Mez., Psidium guajava L., Ricinus communis L. and Schinus molle L. The in vitro antimicrobial activity of plant extracts was tested against 36 serotypes of Salmonella from poultry products by the broth microdilution method to determine the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and Minimum Bactericidal Concentration (MBC). The antioxidant properties of these was evaluated by DPPH (2.2-diphenyl-1-picryl-hidrazila) method. The phytochemical profile detected components with antimicrobial and antioxidant potential in all extracts , as a percentage capture of DPPH than 65 % , demonstrating the high antioxidant activity of the tested extracts. In microdilution tests, we observed the antimicrobial activity of all tested extracts , and in general the ethanol extracts were more effective when compared to aqueous and ethanol extract of P. cauliflora followed by P. guajava higher end bacteriostatic . The MIC ranged from 1.56 to 100 mg.mL-1 and MBC of 3.13 to 100 mg.mL-1. These results confirmed the antioxidant and antimicrobial potential of these plant extracts / A propriedade antimicrobiana das plantas pode ser explicada pela produção de compostos ativos gerados durante o metabolismo secundário como também por compostos voláteis. Atualmente, os conhecimentos desta propriedade têm sido confirmados cientificamente, revelando assim o enorme potencial das plantas no controle de doenças infecciosas, enquanto verifica-se um aumento nos casos de micro-organismos patogênicos resistentes aos antimicrobianos conhecidos. Extratos e óleos essenciais de plantas têm mostrado efeitos sobre desenvolvimento de micro-organismos em inúmeras situações, o que sugere uso prático destes produtos. No presente estudo voltado à pesquisa de plantas como fonte natural e alternativa de substâncias antimicrobianas, determinou-se a composição química do óleo essencial e de diferentes extratos vegetais (aquoso, etanolico, acetato de etila e hexânico) de Prunus myrtifolia (L.) Urb. (pessegueiro-bravo), através da CG/MS e triagem fitoquímica respectivamente, bem como seu efeito antimicrobiano contra micro-organismos Gram negativos Pseudomonas aeruginosa (ATCC 27853), Salmonella Typhimurium (ATCC 14028), Proteus mirabilis (ATCC 25933), Klebsiella pneumoniae (ATCC 13883) e Escherichia coli (ATCC 25922), Gram positivos como, Enterococcus faecalis (ATCC 19433), Staphylococcus epidermidis (ATCC 12228), Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Bacillus subtillis (CCCD - B005) e como levedura a Candida albicans (ATCC 10231) através da determinação dos valores de Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM) utilizando a técnica de microdiluição em caldo; e por fim buscou-se avaliar a atividade antioxidante do óleo essencial e dos extratos vegetais pelo método de captura de radicais livres DPPH (2.2difenil-1-picril-hidrazil). A maior classe de compostos voláteis identificados no óleo de Prunus myrtifolia foi benzaldeido (97%) seguido de 3-hexen-1-ol (0.07%) e benzoato de benzila (0.09%). De maneira geral através da triagem fitoquimica dos extratos verificou-se a presença de metabolitos secundários como, flavonoides, taninos (etanolico e aquoso), triterpenoides e saponinas (etanolico), que já se mostraram ativas em diferentes estudos descritos na literatura. Em relação ao extrato hexânico apresentou ausência de metabólitos secundários com atividade antimicrobiana. Os resultados apontam o extrato aquoso e etanolicos como os mais efetivos os patógenos testados. Em relação ao óleo, apresentou atividade antimicrobiana frente a todos patógenos avaliados. Em uma terceira etapa do estudo verificou-se atividade antioxidante entre o extrato aquoso, etanolico e acetato de etila; em relação ao óleo essencial e o extrato hexânico não foi detectada atividade antioxidante. Pelos resultados obtidos ficou estabelecida a capacidade antimicrobiana dos produtos vegetais testados, bem como determinou-se a atividade antioxidante dos mesmos. Em segunda etapa da pesquisa realizou-se Avaliou-se o perfil fitoquímico, ação antioxidante e antimicrobiana dos extratos vegetais etanólico e aquoso de seis plantas brasileiras obtidos das folhas secas de Maytenus aquifolia Mart. (espinheira-santa), Plinia cauliflora (Mart.) O. Berg (jabuticabeira), Ocotea spixiana (Nees) Mez. (canela-branca), Psidium guajava L. (goiabeira), e Ricinus communis L. (mamona) e Schinus molle L. (aroeira). A atividade antimicrobiana in vitro dos extratos vegetais foi testada frente a trinta e seis sorotipos de Salmonella de origem avícola pelo método de microdiluição em caldo com a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a Concentração Bactericida Mínima (CBM). A ação antioxidante dos mesmos foi avaliada pelo método de DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). O perfil fitoquímico detectou componentes com potencial antimicrobiano e antioxidante em todos os extratos, assim como um percentual de captura do DPPH superior a 65%, demonstrando o elevado potencial antioxidante dos extratos testados. Nos testes de microdiluição em caldo, observou-se a atividade antimicrobiana de todos os extratos testados, sendo que em geral os extratos etanólicos foram mais eficazes quando comparados aos aquosos, sendo o extrato etanólico de P. cauliflora seguido por P. guajava de maior efeito bacteriostático. As CIMs variaram entre 1,56-100 mg.mL-1 e a CBM entre 3,13-100 mg.mL-1. Esses resultados confirmaram o potencial antimicrobiano e antioxidante desses extratos vegetais
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.unioeste.br:tede/688 |
Date | 15 August 2013 |
Creators | Weber, Laís Dayane |
Contributors | Pinto, Fabiana Gisele da Silva |
Publisher | Universidade Estadual do Oeste do Parana, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Conservação e Manejo de Recursos Naturais, UNIOESTE, BR, Conservação e Manejo de Recursos Naturais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná, instacron:UNIOESTE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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