AZEVEDO, Adailton Cordeiro de. O poder de diversificação internacional de um investidor brasileiro. 2013. 29f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-16T13:28:25Z
No. of bitstreams: 1
2013_dissert_acazevedo.pdf: 825507 bytes, checksum: 7e29f1765de2b2686ffc356b8cb42da5 (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-16T13:28:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_dissert_acazevedo.pdf: 825507 bytes, checksum: 7e29f1765de2b2686ffc356b8cb42da5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-16T13:28:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_dissert_acazevedo.pdf: 825507 bytes, checksum: 7e29f1765de2b2686ffc356b8cb42da5 (MD5)
Previous issue date: 2012-11-30 / In this work we enter the debate about the ability of a Brazilian investor intending to
diversify risk by allocating resources in international assets. Based on unleveraged
strategies of portfolios composition using 35 of the most representative stock market
indices worldwide, we evidence that in times of financial crisis one should not follow a
fundamental approach, while during periods of recovery or economic stability, the
investor Brazilian should observe other countries. To summarize, all equal-weighted
and optimization based portfolios have risk levels lower than those reported for the
Bovespa Index, signaling the capacity of international diversification of risk. However, in terms of relation risk-return, it is possible that simple investment strategies using only stock market indices of countries of South America have satisfactory results. Although the aspects explaining the home bias, Brazilian investors should be motivated to think of feasible strategies able to reduce exposure to risk sources of political or macroeconomic that comprise the systemic risk of the domestic financial
market. / Este trabalho se agrega à discussão sobre a capacidade de um investidor brasileiro
diversificar o risco alocando recursos em ativos internacionais. Adotando estratégias
não alavancadas de composição de portfólios com 35 índices das mais representativas bolsas de ações no mundo, evidencia-se que em períodos de crise financeira não se deva recorrer aos escassos fundamentos, mas que em períodos de recuperação ou estabilidade econômica, se deva investir em ativos de outros países. Em suma, todos os portfolios equal-weighted e construídos via otimização
apresentam níveis de risco inferiores aos registrados para o IBOVESPA, sinalizando
capacidade de diversificação internacional de risco. Porém, em termos de ganho
ponderado pelo risco, é possível que estratégias simples de composição de
portfolios apenas compostos por índices dos mercados dos países da América do
Sul já tenham resultados satisfatórios. Apesar dos fatores associados ao home bias,
os investidores brasileiros deveriam estar motivados em pensar em estratégias
factíveis capazes de reduzir a exposição a fontes de risco de caráter político ou
macroeconômico que compõem o risco sistêmico do mercado financeiro nacional.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/9464 |
Date | 30 November 2012 |
Creators | Azevedo, Adailton Cordeiro de |
Contributors | Matos, Paulo Rogério Faustino |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0016 seconds