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Previous issue date: 2006-06-09 / The purpose of this work was to evaluate and compare the march training in
conveyor belt with partial weight suspension or Bobath Neuro-Developmental Concept
associated or not to the tangible reinforcement in the motor behavior of children with
Cerebral Palsy. Twelve children with Cerebral Palsy, all of them in level I of the GMFCS
(Gross Motor Function Classification System), with ages between 3,18 to 10,16 years old
(average of 6,1 years old), were divided in four groups of treatment. The first one was
submitted to the conveyor belt training associated to the tangible reinforcement, the second
was submitted to the conveyor belt training without the tangible reinforcement, the third
was submitted to the Bobath Concept associated to the tangible reinforcement, and the
fourth one was submitted to the Bobath Concept without the tangible reinforcement. All the
participants were submitted, before and after the treatment, to the march analysis through
digital video filming and video observation to get the speed, cadence and gross motor
function improvement, related to the capacity to stand up, walk, run and jump, through the
GMFM (Gross Motor Function Measure), D and E dimensions. The intervention consisted
in 24 physiotherapy sessions, being two 40 - minute sessions per week. The results showed
that both march training in conveyor belt with weight suspension and Bobath Concept had
significant results in the gross motor function, having 8,78% and 6,43% respectively.
However, there wasn t a statistic difference between them, when they were compared.
Comparing the march parameters with the normal values, the conveyor belt training had
improvement in the initial p cadence: 1,4886%, final p: 13,1626%; but it wasn t observed
the same with the initial p march speed 0,0007%, final p: 0,0000%. In spite of not being
meaningful, the Bobath Concept presented an improvement in the initial p cadence 0,004%,
final p: 0,055% and in the initial march speed 0,009%, final p: 1,010%. The tangible
reinforcement proportioned a superior result in the gross motor function compared to the
groups that didn t use it, having 8,07% and 7,13% respectively, but there wasn t a
significant statistic between them. / O objetivo deste trabalho foi de avaliar e comparar o treino de marcha em esteira
elétrica com suspensão parcial de peso e o Conceito Neuroevolutivo Bobath, associado ou
não ao reforço tangível, no comportamento motor de crianças com Paralisia Cerebral. Doze
crianças com Paralisia Cerebral, todas nível I do GMFCS (Sistema de Classificação da
Função Motora Grossa), com idades entre 3,18 a 10,16 anos (média de 6,1 anos), foram
subdivididas em quatro grupos de tratamento. O primeiro foi submetido a treino na esteira
associado ao reforço tangível, o segundo ao treino na esteira sem utilização de reforço
tangível, o terceiro ao Conceito Bobath associado ao reforço tangível e o quarto ao
Conceito Bobath sem utilização do reforço tangível. Todos os participantes foram
submetidos, antes e após o tratamento, à análise da marcha por meio de filmagem digital e
observação dos vídeos para obtenção da velocidade, cadência e também quanto à melhora
na função motora grossa no que tange as capacidades de ficar em pé, andar, correr e pular,
através do GMFM (Medição da Função Motora Grossa), dimensões D e E. A intervenção
consistiu em 24 sessões de fisioterapia, sendo 2 sessões semanais de 40 minutos cada. Os
resultados mostraram que tanto o treino de marcha em esteira com suspensão de peso,
quanto o Conceito Bobath, obtiveram resultados significantes na função motora grossa,
sendo de 8,78% e 6,43% respectivamente; entretanto, não houve diferença estatística entre
eles, quando foram comparados. Com relação aos parâmetros da marcha, comparando-os
com os valores de normalidade, o treino na esteira obteve melhora na cadência p inicial:
1,4886%, p final: 13,1626%; o mesmo não sendo observado com relação à velocidade da
marcha p inicial 0,0007%, p final: 0,0000%. Apesar de não significativa, o Conceito
Bobath apresentou melhora na cadência p inicial: 0,004%, p final: 0,055% e na velocidade
da marcha p inicial: 0,009%, p final: 1,010%. Os grupos que receberam a aplicação do
reforço tangível apresentaram resposta de maior magnitude na função motora grossa, se
comparado aos grupos que não fizeram uso, de 8,07% e 7,13% respectivamente, entretanto
sem significância estatística entre eles.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/3046 |
Date | 09 June 2006 |
Creators | Prudente, Cejane Oliveira Martins |
Contributors | Neves, Sônia Maria Mello |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Ciências Ambientais e Saúde, PUC Goiás, BR, Ciências da Saúde |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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