Return to search

As transforma??es da paisagem na estrutura e diversidade florestal em uma unidade de conserva??o no sudeste do Brasil / The landscape changes in the structure and forest diversity in a conservation unit in Southeastern Brazil

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-06-21T12:35:00Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Mayara Maria de Lima Pessoa.pdf: 2795347 bytes, checksum: 2eeeb1bc7b2d34392bae31295e2868d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T12:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Mayara Maria de Lima Pessoa.pdf: 2795347 bytes, checksum: 2eeeb1bc7b2d34392bae31295e2868d0 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In order to point out guidelines and practices towards the proper management and conservation of the State Park of Pedra Selada, RJ, the referent thesis sought to understand the relationship between the landscape?s and society?s transformation, relying on the understanding of changes in the use and occupation of the soil, with the help of landscape dynamics and the knowledge of these changes on the structure and diversity in the montane forest of PEPS, located in the municipalities of Resende and Itatiaia, Rio de Janeiro. For the landscape dynamic, Landsat 5 images were used, with the elaboration of maps for use and land occupation in a 30 years chronosequence. For floristic and structure study 12 installments were placed throughout the PEPS, in a total of 12 plots with size of 30 m x 20 m (600 m?), which corresponded to approximately 0.72 ha of sampling. The species were distributed in Ecological groups, Pioneers, Early secondary, Late secondary and Climax. To designate the dispersion syndromes of species the classification Zoochorous, Anemochoric and Autochorous were adopted. For floristic comparisons between plots and between 11 other studies in Dense Ombrophilous Forest areas in the Southeast, South and Northeast of Brazil, the cluster analysis was employed, using the Euclidean distance as a measure. For the analysis of floristic diversity, the Shannon diversity index (H ') was utilized. From the circumference at breast height (CAP) were calculated the variables of phytosociological structure, Absolute Density (DA), Relative Density (RD), Absolute Frequency (FA), Relative Frequency (RF), Absolute Dominance (DoA), Relative Dominance (DoR), Importance Value (IV) and Coverage Value (VC). 1270 individuals, distributed in 45 botanical families, 99 genera and 203 species were sampled. The most representative botanical families were Lauraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae and Melastomataceae. The diversity index was 4.22 nats / ind. The ten species with the highest importance value in the State Park of Pedra Selada were Euterpe edulis Clethra scabra, Sorocea hilarii, Psychotria velloziana, Croton floribundus, Dicksonia sellowiana, Alchornea triplinervia, Piptocarpha sp.1, Casearia sylvestris e Cabralea canjerana. The Park presented a floristic pattern similar to the Montanas forests of Southeastern Brazil, therefore, it is essential the preservation of areas throughout the entire PEPS distribution, as well as the need of further studies in different altitudinal quotas, aiming to understand alternatives to conservation and to management of natural forest resources present in this important conservation unit. The results suggest that the PEPS is in a middle succession stage, also demonstrating the importance of proper management for the protection of species such as Euterpe edulis and Dicksonia sellowiana, to ensure the maintenance of this important conservation unit for the State of Rio de Janeiro / Como forma de apontar diretrizes e pr?ticas voltadas para o manejo adequado e conserva??o do Parque Estadual da Pedra Selada, RJ, a referente tese buscou a compreens?o das rela??es entre a transforma??o da paisagem e a sociedade, apoiando-se no entendimento das altera??es no uso e ocupa??o do solo, com o auxilio da din?mica da paisagem e no conhecimento destas mudan?as sobre a estrutura e diversidade na Floresta Montana do PEPS, localizada nos munic?pios de Resende e Itatiaia, Rio de Janeiro. Na din?mica da paisagem foram utilizadas imagens Landsat 5 sendo elaborados mapas de uso e ocupa??o do solo numa cronossequ?ncia de 30 anos. Para o conhecimento da flor?stica e estrutura foram alocadas 12 parcelas ao longo do PEPS, totalizando 12 parcelas com dimens?o de 30 m x 20 m (600 m?), o que correspondeu ? aproximadamente 0,72 ha de amostragem. As esp?cies foram distribu?das em grupos ecol?gicos, Pioneiras, Secund?rias iniciais, Secund?rias tardias e Clim?cicas. Para designar as s?ndromes de dispers?o das esp?cies adotou-se a classifica??o em Zooc?ricas, Anemoc?ricas e Autoc?ricas. Para as compara??es flor?sticas entre as parcelas e entre outros 11 estudos realizados em ?reas de Floresta Ombr?fila Densa no Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil, foi empregada a an?lise de agrupamento, utilizando como medida a dist?ncia euclidiana. Para a an?lise da diversidade flor?stica foi utilizado o ?ndice de diversidade de Shannon (H?). A partir da Circunfer?ncia ? Altura do Peito (CAP) foram calculadas as vari?veis de estrutura fitossociol?gica Densidade Absoluta (DA), Densidade Relativa (DR), Frequ?ncia Absoluta (FA), Frequ?ncia Relativa (FR), Domin?ncia Absoluta (DoA), Domin?ncia Relativa (DoR), Valor de Import?ncia (VI) e Valor de Cobertura (VC). Foram amostrados 1270 indiv?duos, distribu?dos em 45 fam?lias bot?nicas, 99 g?neros e 203 esp?cies. As fam?lias bot?nicas mais representativas foram Lauraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae e Melastomataceae.O ?ndide de diversidade foi 4,22 nats/ind. As dez esp?cies que apresentaram maior valor de import?ncia no Parque Estadual da Pedra Selada foram Euterpe edulis Clethra scabra , Sorocea hilarii, Psychotria velloziana, Croton floribundus, Dicksonia sellowiana, Alchornea triplinervia, Piptocarpha sp.1, Casearia sylvestris e Cabralea canjerana. apresentou padr?o flor?stico semelhante ao das Florestas Montanas do Sudeste do Brasil, sendo essencial a preserva??o de ?reas ao longo de toda a distribui??o do PEPS, bem como a necessidade de estudos posteriores nas diferentes cotas altitudinais, objetivando a compreens?o de alternativas de conserva??o e manejo dos recursos florestais naturais presentes nesta importante unidade de conserva??o. Os resultados sugerem que o PEPS encontra-se em est?gio m?dio de sucess?o, demonstrando tamb?m a import?ncia de um manejo adequado na prote??o de esp?cies como Euterpe edulis e Dicksonia sellowiana, de forma a garantir a manuten??o desta importante unidade de conserva??o para o Estado do Rio de Janeiro.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1803
Date31 March 2016
CreatorsPessoa, Mayara Maria de Lima
ContributorsMagalh?es, Luis Mauro Sampaio, Fernandez, Alexandra Pires, Feliciano, Ana L?cia Patriota, Oliveira, Rog?rio Ribeiro de, Freitas, Welington Kiffer de
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation3. REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS BAITELLO, J.B. e AGUIAR, A.T. Flora arb?rea da serra da Cantareira (S?o Paulo). Silvicultura em S?o Paulo, v.16 A, n. 2, p. 582-590. 1982. Baitello, J.B.; Aguiar, O.T.; Rocha, F.T.; Pastore, J.A. & Esteves, R. 1992. Flor?stica e fitossociologia do estrato arb?reo de um trecho da Serra da Cantareira (N?cleo Pinheirinho) ? SP. Revista do Instituto Florestal, .v, 4, p. 291-297. BERGALLO, H.G. & ORGANIZADORES. 2009. Estrat?gias e A??es para a Conserva??o da Biodiversidade no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Biomas, 2009. p. 81-90. BOR?M, R. A. T.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Fitossociologia do estrato arb?reo em uma topossequ?ncia alterada de Mata Atl?ntica, no munic?pio de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista ?rvore, v.26, n.4, p.727-742, 2002. SNUC ? Sistema Nacional de Unidades de Conserva??o da Natureza. Lei n? 9.985, 18 de julho de 2000; Decreto n? 4.340, 22 de agosto de 2002. 5.ed. Aum. Bras?lia: MMA/ SBF, 2004. 56p. BRUNER, A.G.; GULLISON, R.E.; RICE, R.E.; FONSECA, G.A.B. Effectiveness of parks in protecting tropical biodiversity. Science v. 12. p. 291, 125?128. 2001. CARVALHO, D. A.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; VAN DEN BERG, E.; FONTES, M. A. L.; VILELA, E. A.; MARQUES, J. J. G. S. M. e CARVALHO, W. A. C. Varia??es flor?sticas e estruturais do componente arb?reo de uma floresta ombr?fila alto-montana ?s margens do rio Grande, Bocaina de Minas, MG, Brasil. Acta Bot?nica Brasilica, v.19, n.1, p. 91-109. 2005. CASTRO, A. G. 2001. Levantamento de esp?cies em um trecho de Floresta Atl?ntica na Esta??o Ecol?gica de Bananal, Serra da Bocaina, Bananal, SP. Disserta??o de Mestrado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2001. CHAVES et al. A import?ncia dos levantamentos flor?stico e fitossociol?gico para a conserva??o e preserva??o das florestas. Agropecu?ria Cient?fica no Semi?rido, v. 9, n. 2, p. 43-48, 2013. CROUZEILLES R.; LORINI, M. L.; VIVEIROS, C. E. Grelle The importance of using sustainable use protected areas for functional connectivity. Biological Conservation v. 159, n. 450?457. 2013. 10 DALANESI, P. E.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. e FONTES, M. A. L. Flora e estrutura do componente arb?reo da floresta do Parque Ecol?gico Quedas do Rio Bonito, Lavras, MG, e correla??es entre a distribui??o das esp?cies e vari?veis ambientais. Acta Botanica Brasilica, v. 18, p.737-757, 2004. DALLA NORA, E.L.; SANTOS, L. E. Din?mica ambiental da zona de amortecimento de ?reas naturais protegidas. Revista Ambi?ncia.V.7 n.2 p. 279 ? 293. 2011. DEFRIES, R., HANSEN, A., NEWTON, A.C., HANSEN, M.C. Increasing isolation of protected areas in tropical forests over the past twenty years. Ecological Applications 15, 19?26. 2005. DELGADO, R. C.; SOUZA, L. P.; SILVA, I. W. R.; PESS?A, C. S.; GOMES, F. A. Influ?ncia da mudan?a da paisagem amaz?nica no aumento da precipita??o em Cruzeiro do Sul, AC. Enciclop?dia Biosfera, v.8, n. 14, p.665-674, 2012. DETZEL CONSULTING. A??es priorit?rias para a implanta??o do Parque Estadual da Pedra Selada. 2015. 578 f. FERNANDES, F. A. B. 2003. Estudo de gradientes vegetacionais em uma floresta semidec?dua altimontana no planalto de Po?os de Caldas, MG. Disserta??o de Mestrado, Lavras, Universidade Federal de Lavras, 157p. 2003. FERRAZ, S F. B.; FERRAZ, K. M. P. M. B.; CASSIANO, C. C.; BRANCALION, P. H. S.; LUZ, D. T. A.; AZEVEDO, T. N.; TAMBOSI, L. R. ? METZGER, J. P. How good are tropical forest patches for ecosystem services provisioning? Landscape Ecology. v. 29, p.187?200. 2014. FONTES, M.A.L. 1997. An?lise da composi??o flor?stica das florestas nebulares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Disserta??o de mestrado, Universidade Federal de Lavras, Lavras.1997. FRAN?A, G. S. e STEHMANN, J. R. Composi??o flor?stica e estrutura do componente arb?reo de uma floresta altimontana no munic?pio de Camanducaia, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Bot?nica, v. 27, p.19-30. 2004. FREITAS, D. M.; DELGADO, R. C.; RODRIGUES, R. A.; SOUZA, L. P. Variabilidade espa?o-temporal na mudan?a da paisagem no munic?pio de Acrel?ndia, AC. Enciclop?dia Biosfera, v.8, n. 14, p.935-946, 2012. INEA ? INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO, 2012. Resolu??o N? 61 de 04 de outubro de 2012. Normas e procedimentos para o censo, 11 credenciamento e presta??o de servi?os de guias de turismo e condutores de visitantes nos parques estaduais administrados pelo Inea. INEA ? INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO, 2012. Decreto N? 43.640 de 15 de junho de 2012. Cria o Parque Estadual da Pedra Selada e d? outras provid?ncias. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA ? IBGE. Manual t?cnico de uso da terra, Bras?lia. 2012. JOLY, C.A., ASSIS, M.A., BERNACCI, L.C., TAMASHIRO, J.Y, CAMPOS, M.C.R., GOMES, J.A.M.A., LACERDA, M.S., SANTOS, F.A.M., PEDRONI, F., PEREIRA, L.S., PADGURSCHI, M.C.G., PRATA, E.M.B.; RAMOS, E., TORRES, R.B., ROCHELLE, A., MARTINS, F.R, ALVES, L.F., VIEIRA, S.A., MARTINELLI, L.A., CAMARGO, P.B., AIDAR, M.P.M., EISENLOHR, P.V., SIM?ES, E., VILLANI, J.P. & BELINELLO, R. Flor?stica e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atl?ntica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal. Biota Neotropica, vol. 12, no. 1. p. 123-145, 2012. LIMA, M.P., GUEDES-BRUNI, R.R., VIEIRA, C.M., CORREIA, C.M.B. e ARA?JO, I.A. Identifica??o das fam?lias com esp?cies arb?reas. In Reserva ecol?gica de Maca? de Cima, Nova Friburgo ? RJ, aspectos flor?sticos das esp?cies vasculares (M.P. Lima & R.R. Guedes-Bruni, orgs.). Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro, v. 1, p. 61-74, 1994. MARANGON, L. C. et al. Regenera??o natural em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Vi?osa, Minas Gerais. Revista ?rvore, Vi?osa-MG, v.32, n.1, p.183-191, 2008. MARTIN, T.E., BLACKBURN, G.A., The effectiveness of a Mesoamerican ?paper park? in conserving cloud forest avifauna. Biodiversity Conservation. v. 18, n. 3841?3859. 2009. MARTINEZ P. H. Hist?ria Ambiental no Brasil ? Pesquisa e ensino, editora Cortez, 2006. MEIRA-NETO, J.A.A., BERNACCI, L.C., GROMBONE, M.T., TAMASHIRO, J.Y.; LEIT?O-FILHO, H.F. Composi??o flor?stica da floresta semidec?dua de altitude do Parque Municipal da Grota Funda (Atibaia, estado de S?o Paulo). Acta Botanica Brasilica, v.3, n.4, p.51-74, 1989. MEIRELES, L.D.; SHEPHERD, G.J. & KINOSHITA, L.S. Varia??es na composi??o flor?stica e na estrutura fitossociol?gica de uma floresta ombr?fila densa altomontana na Serra da Mantiqueira, Monte Verde, MG. Revista Brasileira de Bot?nica, v. 31, p. 559-574, 2008. 12 MELO, A. S. A critique of the use of jackknife and related non-parametric techniques to estimate species richness. Community Ecology. v.5, n.2. p. 149-157. 2004. METZGER, J.P.; MARTENSEN, A. C.; DIXO, M.; BERNACCI, L. C.; RIBEIRO M. C.; TEIXEIRA, A. M. G.; PARDINI, R. Time-lag in biological responses to landscape changes in a highly dynamicAtlantic forest region. Biological Conservation. v.142, p.1166?1177, 2009. MMA. Diagn?stico socioecon?mico, hist?rico e cultural da ?rea de Prote??o Ambiental da Serra da Mantiqueira. Encarte 2. 2013. OLIVEIRA, R.R. Mata Atl?ntica, Paleoterrit?rios e Hist?ria Ambiental. Revista Ambiente & Sociedade. Campinas. Vol. X, n. 2. p. 11-23, jul.-dez. 2008. OLIVEIRA-FILHO, A. T. e MACHADO, J. N. M. Composi??o flor?stica de uma Floresta Semidec?dua Montana, na Serra De S?o Jos?, Tiradentes, Minas Gerais. Acta Bot?nica Bras?lica, v.7, n.2, p.71-88, 1993. OLIVEIRA-FILHO, A. T.; CARVALHO, D. A.; FONTES, M. A. L.; VAN DEN BERG, E.; CURI, N. e CARVALHO, W. A. C. Varia??es estruturais do compartimento arb?reo de uma floresta semidec?dua alto-montana na chapada das Perdizes, Carrancas, MG. Revista Brasileira de Bot?nica, v.27, n.2, p. 291-309. 2004. PAULA, A. A. F. S.; MARCO J?NIOR, P.; SANTOS, F. A. M. e SOUZA, A. L. Sucess?o ecol?gica da vegeta??o arb?rea em uma Floresta Estacional Semidecidual, Vi?osa, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.18, n.3, p.407-423. 2004. PAVAN-FRUEHAUF, S. Plantas medicinais de Mata Atl?ntica: manejo sustentado e amostragem. S?o Paulo, Annablume, Fapesp, 2000. PEREIRA, I. M.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; BOTELHO, S. A.; CARVALHO, W. A. C.; FONTES, M. A. L.; SCHIAVINI, I.; SILVA, A.F. Composi??o flor?stica do compartimento arb?reo de cinco remanescentes florestais do maci?o do Itatiaia, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Rodrigu?sia. Vol. 57, n.1, p. 103-126. 2006. POMPEU, P. V.; FONTES, M. A. L.; SANTOS, R. M.; GARCIA, P. O.; BATISTA, T. A.; CARVALHO, W. A. C. e OLIVEIRA FILHO, A. T. Floristic composition and structure of an upper montane cloud forest in the Serra da Mantiqueira Mountain Range of Brazil. Acta Botanica Brasilica, v. 28, p.3, p.456-464. 2014. ROBIM, M.J., PASTORE, J.A., AGUIAR, O.T.; BAITELLO, J.B. Flora arb?reo-arbustiva e herb?cea do Parque Estadual de Campo do Jord?o (SP). Revista do Instituto Florestal, v.2, p.31-53, 1990. 13 ROCHELLE, A.L.C. et al. Flor?stica e estrutura de um trecho de Floresta Ombr?fila Densa Atl?ntica Submontana no Parque Estadual da Serra do Mar, em Ubatuba/SP, Brasil. Biota Neotropica, v.11, n.2, p.337-346. 2011. RODRIGUES, A. M. A utopia da sociedade sustent?vel. Revista Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 1, n. 2, p. 17-28, 1998. SAFFORD, H. D. Brazilian p?ramos IV. Phytogeography of the campos de altitude. Journal of Biogeography, v.34, [s.n], p.1701-1722, 2007. SANTOS, F. V. Florestas e carvoeiros: resultantes estruturais do uso da Mata Atl?ntica para a fabrica??o de carv?o nos s?culos XIX e XX no Rio de Janeiro. Serop?dica, 2009. 140 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. SOL?RZANO, A.; OLIVEIRA, R. R.; GUEDES-BRUNI, R. R. Hist?ria ambiental e estrutura de uma floresta urbana. In: OLIVEIRA, R. R. (Ed). As marcas do Homem na floresta: hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, p. 87-118, 2005. SUHETT, L. S. M. A influ?ncia da reestrutura??o produtiva no mercado imobili?rio de Resende (RJ) ? 1995 a 2007. 2010. TABARELLI, M. e MANTOVANI, W. Clareiras naturais e a riqueza de esp?cies pioneiras em uma Floresta Atl?ntica Montana. Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n.2, p. 251-261, 1999. TABARELLI, M. Prospects for biodiversity conservation in the Atlantic Forest: Lessons from aging human-modified landscapes. Biological Conservation. v. 143, p. 2328?2340. 2010. TONIATO, M. T. Z.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Variations in tree community composition and structure in a fragment of tropical semideciduous forest in southeastern Brazil related to different human disturbance histories. Forest Ecology and Management, v. 198, n. 1-3, p. 319?339, 2004. UNESCO. 2015. Reserva da Biosfera da Mata Atl?ntica. Dispon?vel em: <http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_1_textosintese.asp>. Acessado em: 12 de janeiro de 2015. 14 VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classifica??o da vegeta??o brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 123 p. Dispon?vel em: : <http://biblioteca.ibge.gov.br/>. Acesso em: out. 2014. WHITMORE, T. C., 1991, Tropical rain forest dynamics and its implications for management, pp. 67-89. In: A. G?mez-Pompa, T. C. Whitmore & M. Hadley (eds.), Tropical rain forest: regeneration and management, Blackwell, New York 7. REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS AHMAD, C. B.; JAMALUNLAILI, A.; JASMEE, J. Community Perspectives on Buffer Zone for Protected Areas: A preliminary study. Procedia - Social and Behavioral Sciences. v.85, n.198 ? 205. 2013. ALBERS, H. J., Spatial modelling of extraction and enforcement in developing country protected areas. Resource and Energy Economics, v. 32, p. 165?179. 2010. AQUINO, F. G.; OLIVEIRA, M. C. de. Reserva Legal no Bioma Cerrado: uso e preserva??o. Planaltina. EMBRAPA CERRADO, 2006. ARRUDA, R. ?Popula??es tradicionais? e a prote??o dos recursos naturais em unidades de conserva??o. Ambiente & Sociedade, v.2, n.5, p.79-92.1999. BANDEIRA, M.; MARTINEZ, P. H., (org). Hist?ria ambiental paulista: temas, fontes, m?todos. S?o Paulo. Editora SENAC. 2007. BEALE, C.M., VAN RENSBERG, S., BOND, W.J., COGHENOUR, M., FLYNN, R., GAYLARD, A., GRANT, R., HARRIS, B., JONES, T., MDUMA, S., OWEN-SMITH, N., SINCLAIRE, A.R.E. Ten lessons for the conservation of Africa?s savannah ecosystems. Biol. Cons. 167, 224?232. 2013. BERTRAND, G. Paisagem e geografia f?sica global. Esbo?o metodol?gico. Caderno de Ci?ncias da Terra. Instituto de Geografia da Universidade de S?o Paulo, n. 13, 1972. BRASIL. SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVA??O DA NATUREZA: Lei no. 9.985 de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conserva??o da Natureza e d? outras provid?ncias. Di?rio Oficial [da] Rep?blica Federativa do Brasil, Bras?lia, DF, 19 jul. 2000. Dispon?vel em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>. Acesso em: 20 ago. 2014. BRESOLIN, M.C. Gest?o da Zona de Amortecimento do Parque Nacionaldo Igua?u no munic?pio de C?u Azul ? PR. 2002. 198p. Disserta??o (Mestrado em Engenharia de Produ??o) ? Universidade Federal de Santa Catarina. Florian?polis, SC. 2002. BRUNER, A.G.; GULLISON, R.E.; RICE, R.E.; FONSECA, G.A.B. Effectiveness of parks in protecting tropical biodiversity. Science v. 12. p. 291, 125?128. 2001. 33 CHRISTENSEN, N. L. Landscape history and ecological change. Journal for The History and Science. v. 33, p.116?124, 1989. COSTA, D. R. T. R.; BOTEZELLI, L.; SILVA, B. G.; FARIAS, O. L. M. Zonas de Amortecimento em Unidades de Conserva??o: levantamento legal e comparativo das normas nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e S?o Paulo. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 27, p. 57-70, 2013. CROUZEILLES, R., M.L. LORINI; C.E.V. GRELLE. The importance of using sustainable use protected areas for functional connectivity. Biological Conservation. v. 159, p. 450-457. 2013. DALLA NORA, E.L.; SANTOS, L. E. Din?mica ambiental da zona de amortecimento de ?reas naturais protegidas. Revista Ambi?ncia.V.7 n.2 p. 279 ? 293. 2011. DEFRIES, R., HANSEN, A., NEWTON, A.C., HANSEN, M.C. Increasing isolation of protected areas in tropical forests over the past twenty years. Ecological Applications v. 15, p.19?26. 2005. DELGADO, R. C.; SOUZA, L. P.; SILVA, I. W. R.; PESS?A, C. S.; GOMES, F. A. Influ?ncia da mudan?a da paisagem amaz?nica no aumento da precipita??o em Cruzeiro do Sul, AC. Enciclop?dia Biosfera, v.8, n. 14, p.665-674, 2012. DETZEL CONSULTING. A??es priorit?rias para a implanta??o do Parque Estadual da Pedra Selada. 2015. 578 f. DUDLEY, N. (Editor), Guidelines for Applying Protected Area Management Categories. IUCN, Gland, Switzerland, 86p. 2008. EBREGT, A. G.; GREEVE, P. Buffer zones and their management: Policy and best practices for terrestrial ecosystems in developing countries. 2008. ESRI, ArcGIS version 10. Redlands: ESRI Press, 2006. 435p. FERRAZ, S F. B.; FERRAZ, K. M. P. M. B.; CASSIANO, C. C.; BRANCALION, P. H. S.; LUZ, D. T. A.; AZEVEDO, T. N.; TAMBOSI, L. R. ? METZGER, J. P. How good are tropical forest patches for ecosystem services provisioning? Landscape Ecology. v. 29, p.187?200. 2014. FOSTER, D.; SWANSON, F.; ABER, J.; BURKE, I.; BROKAW, N.; TILMAN, D.; KNAPP, A. The importance of land-use legacies to ecology and conservation. BioScience. v. 53, p. 77?88, 2003. 34 FRAN?OSO, R. D.; BRAND?O, R. A. Din?mica da paisagem no entorno da reserva natural Serra do Tombador, Norte de Goi?s. Caminhos de Geografia Uberl?ndia v. 14, n. 45 p. 284?293, 2013. FREITAS, D. M.; DELGADO, R. C.; RODRIGUES, R. A.; SOUZA, L. P. Variabilidade espa?o-temporal na mudan?a da paisagem no munic?pio de Acrel?ndia, AC. Enciclop?dia Biosfera, v.8, n. 14, p.935-946, 2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT?STICA ? IBGE. Manual t?cnico de uso da terra, Bras?lia. 2012. IWAMOTO, P. K.; RODRIGUES, M. G. Uma proposta de delimita??o da zona de amortecimento do Parque Nacional do Itatiaia, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Nordestina de Ecoturismo. v.4 ? n.2, 2011. LAURANCE, W., CAMARGO, J.L.C., LUIZAO, R.C.C., LAURANCE, S.G., PIMM, S.L., BRUNA, E.M., STOUFFER, P.C., WILLIAMSON, G.B., HERALDO, J.B., VASCONCELOS, H.L., VAN HOUTAN, K.S., ZARTMAN, C.E., BOYLE, S.A., DIDHAM, R.K., ANDRADE, A., LOVEJOY, T.E., The fate of Amazonian forest fragments: A 32-year investigation. Biological Conservation. 144, 56?67. 2011. LIESENBERG, V.; PONZONI, F. J.; GALV?O L. S. An?lise da din?mica sazonal e separabilidade espectral de algumas fitofisionomias do cerrado com ?ndices de vegeta??o dos sensores MODIS/TERRA e AQUA. Revista ?rvore, Vi?osa-MG, v.31, n.2, p.295-305, 2007. LORD, J.M e NORTON, D.A. Scale and the spatial concept of fragmentation. Conservation Biology, v.4, p.197-202, 1990. MARTIN, T.E., BLACKBURN, G.A., The effectiveness of a Mesoamerican ?paper park? in conserving cloud forest avifauna. Biodiversity Conservation. v. 18, n. 3841?3859. 2009. MELO, A. S. A critique of the use of jackknife and related non-parametric techniques to estimate species richness. Community Ecology. v.5, n.2. p. 149-157. 2004. METZGER, J. P. Como lidar com regras pouco ?bvias para conserva??o da biodiversidade em paisagens fragmentadas. Natureza & Conserva??o, v.4, n.2, p.11-23, 2003. MILAR?, E. Direito do ambiente: doutrina, jurisprud?ncia, gloss?rio. 5. ed. rev., atual. e ampl. S?o Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1024p. 35 OLIVEIRA, R. R. Mata Atl?ntica. Paleoterrit?rios e Hist?ria Ambiental. Ambiente & Sociedade, Campinas. v. X, n. 2, p. 11-23. jul.-dez. 2007. OLIVEIRA, R. R.; MONTEZUMA, R. C. M. Hist?ria Ambiental e Ecologia da paisagem. Mercator. Fortaleza. V. 9, n. 19, p. 117 ? 128. 2010. OLIVEIRA-FILHO, A. T.; MELLO, J. M.; SCOLFORO J. R. S. Effects of past disturbance and edges on tree community structure and dynamics within a fragment of tropical semideciduous forest in south-eastern Brazil over a 5-year period (1987?1992). Plant Ecology, v. 131, n. 1, p. 45?66, 1997. P?DUA, M. T. J. Sistema brasileiro de unidades de conserva??o: de onde viemos e para onde vamos? Rede Nacional Pr? Unidades de Conserva??o, v. 1. 1997. PICKETT, S. T. A.; CADENASSO, M. L. Landscape Ecology: spatial heterogeneity in ecological systems. Science, v.269, n.5222, p.331-334, Jul. 1995 PIUSSI, P.; FARREL, E.P. Interactions between society and forest ecosystems: challenges for the near future. Forest Ecology and Management, London, v. 132, p. 21-28, 2000. PRIMACK, R. C., RODRIGUES, E. Biologia da Conserva??o, 3? impress?o, Londrina, Editora Vida. 2002. RADAMBRASIL. Projeto Radam Brasil. Folhas 23/24 Rio de Janeiro/Vit?ria .V 32. Rio de Janeiro, 1983. RAMALHO, J.R. SANTANA, M.A. The VW?s modular system, regional development and workers? organization in Resende, Brazil?. 9th GERPISA International Colloquium Reconfiguring the auto industry: merger & acquisition, alliances and exit. Palais du Luxembourg, Paris, p.7-9. 2001. ROBINSON, E., ALBERS, H. J.; BUSBY, G. M. The impact of buffer zone size and management on illegal extraction, park protection and enforcement. Ecological Economics, n. 92. p. 96-103. 2013. ROCHA, Alexandre. Imigrantes em Resende: o n?cleo colonial de Visconde de Mau? (1908-1916). Resende ? Visconde de Mau?: Hotel B?hler, 2? . edi??o, 2001. RODRIGUES, A. M. A utopia da sociedade sustent?vel. Revista Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 1, n. 2, p. 17-28, 1998. 36 SANTOS, F. V. Florestas e carvoeiros: resultantes estruturais do uso da Mata Atl?ntica para a fabrica??o de carv?o nos s?culos XIX e XX no Rio de Janeiro. Serop?dica, 2009. 140 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. SILVA, G. B. S.; STEINKE, V. A. Altera??es na paisagem e seus impactos diretos nas ?reas de preserva??o permanentes das nascentes da bacia hidrogr?fica do Ribeir?o Taboca (DF): Uma an?lise espa?o-temporal 1964-2004. Caminhos de Geografia. Uberl?ndia-MG. v. 10, n. 32 p. 87 - 99. 2009. SOARES, J. C. F. 2010. Resende e guerra do Paraguai: os volunt?rios da p?tria. Dispon?vel em: http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/RGPVP.pdf . Acesso 10 de junho de 2014. SOL?RZANO, A.; OLIVEIRA, R. R.; GUEDES-BRUNI, R. R. Hist?ria ambiental e estrutura de uma floresta urbana. In: OLIVEIRA, R. R. (Ed). As marcas do Homem na floresta: hist?ria ambiental de um trecho urbano de Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2005. p. 87-118. SONDA, C. et al. Comunidades rurais tradicionais e utiliza??o de recursos vegetais silvestres um estudo de caso da APA Estadual de Guaratuba. In: CAMPOS, J. B.; TOSSULINO, M. G. P.; MULLER, C. R. C. (Eds). Unidades de Conserva??o, A??es para a valoriza??o da Biodiversidade. Curitiba, PR: IAP, 2006. SOUZA, N. L.; DE ANGELIS, B. D. Parque Municipal Cintur?o Verde de Cianorte ? M?dulo Mandhuy e os principais impactos da ?rea de entorno. GEOMAE, Campo Mour?o, PR. v.2 n. 1 p.51 ? 70. 2011. SUHETT, L. S. M. A influ?ncia da reestrutura??o produtiva no mercado imobili?rio de Resende (RJ) ? 1995 a 2007. 2010a. SUHHET, L. S. M. A influ?ncia da reestrutura??o produtiva no mercado imobili?rio de Resende (RJ) ? 1995 a 2007. Anais: XV Encontro Nacional dos Geogr?fos: Crises, pr?xis e autonomia: Espa?os de resist?ncia e de esperan?as. ISBN 978-85-99907-02-3. 2010b. TOGASHI, H. F. Das tribos ?ndigenas ? urbaniza??o: a transforma??o da paisagem no ma?ico da Pedra Branca. GEOPUC. v.4, n.8. 2012. TONIATO, M. T. Z.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Variations in tree community composition and structure in a fragment of tropical semideciduous forest in southeastern Brazil related to different human disturbance histories. Forest Ecology and Management, v. 198, n. 1-3, p. 319?339, 2004. 37 TURNER, W., SPECTOR, S., GARDINER, N., FLADELAND, M., STERLING, E., STEININGER, M., Remote sensing for biodiversity science and conservation. Trends in Ecology & Evolution, v. 18, p. 306?314. 2003. VITALLI, P. L.; ZAKIA, M. J. B.; DURIGAN, G. Considera??es sobre a legisla??o correlata ? zona-tamp?o de unidades de conserva??o no Brasil. Ambiente e Sociedade., v.12, n.1, p.67-82, 2009. WATSON, F.; MATTHEW, S.; BECKER, R.; MCROBB, B. K. Spatial patterns of wire-snare poaching: Implications for community conservation in buffer zones around National Parks. Biological Conservation, v. 168, p. 1?9. 2013. WORSTER, D. Transformations of the Earth: toward an agroecological perspective in History. Journal of American History, v. 76, n. 4, p. 1087-1106, 1990. ZAR, J. H. Biostatistical analysis. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall International , 2010. 944 p. 5. REFER?NCIAS BIBIOGR?FICAS ALMEIDA, S. S.; LISBOA, P. L. B; SILVA, A. S. L. Diversidade flor?stica de uma comunidade arb?rea na Esta??o Cient?fica ?Ferreira Penna?, em Caxiuan? (Par?). Boletim do Museu Paraense Em?lio Goeldi, s?rie Bot?nica, v.9, n.1, p. 93-128. 1993. APG III. Angiosperm Phylogey Group III. Na update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical of the Linnean Society. London, v.16, [s.n], p.105-121, 2009. APAR?CIO, W. C. S. et. al. Estrutura da regenera??o natural de esp?cies arb?reas em um fragmento de Mata Atl?ntica, Pernambuco. Revista Brasileira de Ci?ncias Agr?rias, Recife, PE, v.6, n.3, p.483-488, 2011. BAITELLO, J.B. e AGUIAR, A.T. Flora arb?rea da serra da Cantareira (S?o Paulo). Silvicultura em S?o Paulo, v.16 A, n. 2, p. 582-590. 1982. BAITELLO, J.B., AGUIAR, O.T., ROCHA, F.T., PASTORE, J.A.; ESTEVES, R. Flor?stica e fitossociologia do estrato arb?reo de um trecho da Serra da Cantareira (N?cleo Pinheirinho) - SP. Revista do Instituto Florestal, v.4, p.291-297, 1992. BOSA, D. M.; PACHECO, D.; PASETTO, M. R. e SANTOS, R. Flor?stica e estrutura do componente arb?reo de uma Floresta Ombr?fila Densa Montana em Santa Catarina, Brasil. Revista ?rvore, Vi?osa-MG, v.39, n.1, p.49-58, 2015. BOTREL, R. T.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; RODRIGUES, L. A. & CURI, N. Composi??o flor?stica e estrutura da comunidade arb?rea de um fragmento de floresta estacional semidecidual em Inga?, MG, e a influ?ncia de vari?veis ambientais na distribui??o das esp?cies. Revista Brasileira de Bot?nica, v.25, n.2, p.195-213, 2002. BRAND?O, C. F. L. S. et al. Estrutura fitossociol?gica e classifica??o sucessional do componente arb?reo em um fragmento de floresta atl?ntica em Igarassu, Pernambuco. Revista Brasileira de Ci?ncias Agr?rias, Recife, PE, v.4, n.1, p.5561, 2009. BUDOWSKI, G., Distribution of tropical American rain forest species in the light of successional process. Turrialba, v.15, n.40, p.2-23, 1965. BROWER, J. E. & ZAR, J. H. Field & laboratory methods for general ecology. 2 ed. Iowa: Wm. C. Brown Publishers, 1984. 226p. 67 CAIAFA, A.N. e MARTINS, F.R. 2007. Taxonomic identification, sampling methods, and minimum size of the tree sampled: implications and perspectives for studies in the Brazilian Atlantic rainforest. Functional Ecosystem. Community, v.1, [s.n.], p.95-104. C?MARA, I. G. Brief history of conservation in the Atlantic Forest. In: GALINDO LEAL, C.; C?MARA, I. G. (Ed.). The Atlantic forest of south America. Washington: Center for Applied Biodiversity Science, p. 31-42. 2003. CAMPBELL, D. G.; DALY, D. C.; PRANCE, G. T.; MACIEL, U. N. Quantitative ecological inventory of terra firme and v?rzea tropical forest on the Rio Xing?, Brazilian Amazonia. Brittonia, v.38, n.4, p.369-393, 1986. CAPOBIANCO, J. P. R. et al. Biodiversidade na Amaz?nia Brasileira: Avalia??o e A??es Priorit?rias para a Conserva??o, Uso Sustent?vel e Reparti??o dos Benef?cios. Instituto Socioambiental, S?o Paulo, Brazil, 2001. CARNEIRO, P. H. M.; RODRIGUES, R. R. Management of monospecific commercial reforestations for the forest restoration of native species with high diversity. In: RODRIGUES, R. R. et al. High Diversity Forest Restoration in Degraded Areas: Methods and Projects in Brazil. New York: Nova Science Publishers, 2007. cap. 3.1, p. 129-144. CARNEVALE N.; MONTAGNINI, F. Facilitating regeneration of secondary forests with the use of mixed and pure plantations of indigenous tree species. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v. 163, p. 217-227, 2002. CARVALHO, D. A.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; VAN DEN BERG, E.; FONTES, M. A. L.; VILELA, E. A.; MARQUES, J. J. G. S. M. e CARVALHO, W. A. C. Varia??es flor?sticas e estruturais do componente arb?reo de uma floresta ombr?fila alto-montana ?s margens do Rio Grande, Bocaina de Minas, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.19, p. 91-109. 2005. CASTRO, A. G. 2001. Levantamento de esp?cies em um trecho de Floresta Atl?ntica na Esta??o Ecol?gica de Bananal, Serra da Bocaina, Bananal, SP. Disserta??o de Mestrado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2001. COLOMBO, A.F.; JOLY, C.A. Brazilian Atlantic Forest lato sensu: the most ancient Brazilian forest, and a biodiversity hotspot, is highly threatened by climate change. Brazilian Journal of Biology , vol. 70, no. 3 p. 697-708, 2010. COLWELL, R.K. Estimates: Statistical estimation of species richness and shared species from samples. Version 7.5. User?s Guide and application published at: http://purl.oclc.org/estimates. 2005. 68 DALANESI, P. E.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. e FONTES, M. A. L. Flora e estrutura do componente arb?reo da floresta do Parque Ecol?gico Quedas do Rio Bonito, Lavras, MG, e correla??es entre a distribui??o das esp?cies e vari?veis ambientais. Acta Botanica Brasilica, v. 18, p.737-757, 2004. DEAN, W. A ferro e fogo: a hist?ria e a devasta??o da Mata Atl?ntica brasileira. Companhia das Letras, S?o Paulo, 1996. ENGEL, V. L. e PARROTTA, A. J. Definindo a restaura??o ecol?gica: tend?ncias e perspectivas mundiais. In: KAGEYAMA, P. Y. et al. Restaura??o ecol?gica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. cap 1, p. 1-26. FELFILI, J. M.; REZENDE, R. P. Conceitos e m?todos em fitossociologia. Universidade de Bras?lia, Bras?lia. 2003. p.44-53. FERREIRA, L.V.; SALOM?O, R. P.; MATOS, D. C. L. e PEREIRA, J. L. G. Similaridade de esp?cies arb?reas em fun??o da dist?ncia em umafloresta ombr?fila na Floresta Nacional de Sarac?-Taquera, Par?. Boletim do Museu Paraense Em?lio Goeldi. Ci?ncias Naturais, v.6, n.3, p.295-306.2011. FERNANDES, F. A. B. 2003. Estudo de gradientes vegetacionais em uma floresta semidec?dua altimontana no planalto de Po?os de Caldas, MG. Disserta??o de Mestrado, Lavras, Universidade Federal de Lavras, 157p. 2003. FINEGAN, B. Pattern and process in neotropical secondary rain forests: the first 100 years of succession. Trends in Ecology & Evolution, v. 11, p.119, 1996. FONTES, M.A.L. 1997. An?lise da composi??o flor?stica das florestas nebulares do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Disserta??o de mestrado, Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1997. FRAN?A, G. S. e STEHMANN, J. R. Composi??o flor?stica e estrutura do componente arb?reo de uma floresta altimontana no munic?pio de Camanducaia, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Bot?nica, v. 27, p.19-30, 2004. GANDOLFI, S.; LEIT?O FILHO, H. F.; BEZERRA, C. L. E. Levantamento flor?stico e car?ter sucessional das esp?cies arbustivo arb?reas de uma floresta mes?fila semidec?dua no munic?pio de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia. S?o Paulo, SP, v. 55, n. 4, p. 753-767, 1995. GENTRY, A.H. Patterns of diversity and floristic composition in neotropical montane forests. In Biodiversity and conservation of Neotropical montane forests (S.P. Churchill, H. Balslev, 69 E. Forero & J.L. Luteyn, eds.). The New York Botanical Garden, New York, p.103-126. 1995. GON?ALVES, F. G.; SANTOS, J. R. Composi??o flor?stica e estrutura ?reas representativas das florestas naturais de terra de uma unidade de manejo florestal sustent?vel na Floresta Nacional do Tapaj?s, Par?. Acta Amaz?nica, v. 38, n. 2, p. 229- firme da Amaz?nia. 244, 2008. GUARIGUATA, M. R; OSTERTAG, R. Neotropical secondary forest succession: changes in structural and functional characteristics. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v.148, p.185?206, 2001. GOTELLI, N.J. & COLWELL, R.K.. Quantifying biodiversity: procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters, v.4, p. 379-391. 2001. HOSOKAWA RT, MOURA JB, CUNHA US. Introdu??o ao manejo e economia de florestas. Curitiba: Ed UFPR; 2008. HUBBELL, S.P. Neutral theory in community ecology and the hypothesis of functional equivalence. Functional Ecology, v.19, p.166?172, 2005. HUBBELL, S.P. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton, NJ. 2001. JOLY, C.A., ASSIS, M.A., BERNACCI, L.C., TAMASHIRO, J.Y, CAMPOS, M.C.R., GOMES, J.A.M.A., LACERDA, M.S., SANTOS, F.A.M., PEDRONI, F., PEREIRA, L.S., PADGURSCHI, M.C.G., PRATA, E.M.B.; RAMOS, E., TORRES, R.B., ROCHELLE, A., MARTINS, F.R, ALVES, L.F., VIEIRA, S.A., MARTINELLI, L.A., CAMARGO, P.B., AIDAR, M.P.M., EISENLOHR, P.V., SIM?ES, E., VILLANI, J.P. & BELINELLO, R. Flor?stica e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atl?ntica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal. Biota Neotropica, vol. 12, no. 1. p. 123-145, 2012. KURTZ, B. C. e ARA?JO, D. S. D. Composi??o flor?stica e estrutura do componente arb?reo de um trecho de Mata Atl?ntica na Esta??o Ecol?gica Estadual do Para?so, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodrigu?sia, v. 51, n. 78/79, p. 69-111, 2000. LIEBSCH, D. e ACRA, L. A. S?ndromes de dispers?o de di?sporos de um fragmento de Floresta Ombr?fila Mista em Tijucas do Sul, PR. Revista Acad?mica., Curitiba, v. 5, n. 2, p. 167-175, 2007. LIMA, M.P., GUEDES-BRUNI, R.R., VIEIRA, C.M., CORREIA, C.M.B. e ARA?JO, I.A. Identifica??o das fam?lias com esp?cies arb?reas. In Reserva ecol?gica de Maca? de Cima, 70 Nova Friburgo ? RJ, aspectos flor?sticos das esp?cies vasculares (M.P. Lima & R.R. Guedes-Bruni, orgs.). Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro, v. 1, p. 61-74, 1994. LONGHI, S.J. et al. Caracteriza??o fitossociol?gica do estrato arb?reo em um remanescente de floresta estacional semidecidual, em Montenegro, RS. Ci?ncia Rural, v.38, p.1630-1638, 2008. MANTOVANI, M. et al. Diversidade de esp?cies e estrutura

Page generated in 0.0073 seconds