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Desempenho e da resistÃncia imunolÃgica do camarÃo branco Litopenaeus vannamei alimentado com uma dieta rica em B-1,3/1,6 â Glucano e Ãcido L-ascÃrbico monofosfato frente ao vÃrus da mionecrose infecciosa (IMNV) / Performance and immune resistance of white shrimp Litopenaeus vannamei fed a diet rich in B-1, 3 / 1, 6 - glucan and L-ascorbic acid monophosphate front of infectious myonecrosis virus (IMNV)

Since 2002, a new pathogen called Infectious myonecrosis virus (IMNV) is causing significant economic losses in shrimp farms in the Northeast of Brazil. Unlike vertebrates, the shrimp do not have an immune system with adaptive memory, however have an innate immune system, giving the defense less complex answers. This study aimed to determine the effectiveness of a diet with high doses of L-ascorbic acid-2-monophosphate (VITC) in combination with a Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan (BetG) on survival, growth and immune responses of shrimp Litopenaeus vannamei challenged with IMNV. The study was conducted on 30 tanks of 500 l, operated with clear water and subjected to aeration and renewal of water constant. Cameroon with 2.58 Â 0.39 g were populated with 100 animais/m2 and cultured for a period of 10 weeks. The experimental design was composed of three treatments and three controls. For every five tanks were designated treatment, so called: Ref, IMNV negative and feed business, Neg and Pos, IMNV negative and positive respectively, fed an experimental diet containing normal levels of L-ascorbic acid-2-monophosphate (VITC, 250 mg / kg) and no Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan; VITC (IMNV positive, fed an experimental diet containing 1160 mg / kg of L-ascorbic acid-2-monophosphate), VitCBetG (IMNV positive , fed an experimental diet containing 1160 mg / kg of VITC and 600 mg / kg BetG), and BetG (IMNV positive, fed an experimental diet containing 600 mg / kg of Ã-1.3 / 1.6 -glucan and normal levels of VITC). The experimental diets were manufactured in the laboratory and the infection of shrimp made by per os administration of tissue infected by IMNV (1.82 x 103 copies of IMNV / Â l RNA) for three consecutive days, twice daily. The challenge began in the per 27 days of exposure of shrimp to feed when the animals reached between 4.93 g and 6.92 g. A total count of hemocytes (CTH), the concentration of serum total protein and specific activity of the enzyme phenol (OP) were evaluated at L. vannamei two days before oral challenge (27 th day of cultivation), 17 days after challenge per os (48 th day of cultivation) and despesca (70 th day of cultivation). The cultured shrimp were actually contaminated with the IMNV. Although mortality of 100% have not been observed, the animals were highly susceptible to the virus 29 days after the first day of the challenge. In despesca the shrimp reached a weight of 9.07 Â Sabry, H.-N. 1.48 g (BetG) and 11.11 Â 1.86 g (Pos). Survival ranged from a minimum of 22.8 Â 4.9% (VITC) to a maximum of 69.5 Â 5.7% (Ref). The weight gain of shrimp was progressive weekly growth ranged from 0.56 g on the 14th day of culture to 0.77 g in the last week, with no statistically significant difference between treatments. The survival decreased over the culture, regardless of treatment used. The CTH showed an increase in all treatments after the challenge with the per IMNV (ie, 17 days), however not all were significant. On this day of sampling, a larger number of cells/mm3 was observed in treatment voluntarily infected, which reached a lower final survival of shrimp (Pos and VITC). Also, the treatment is not infected, Ref, also exhibited a significant increase in hematopoietic stem cells from post-viral infection. In general, the concentration of serum protein of shrimp and activity on the enzyme
phenol did not change during the cultivation or between treatments evaluated. In this study we can conclude that the inclusion of 600 mg / kg of Ã-1, 3 / 1, 6 -- glucan in a diet for shrimp L. vannamei provided a significant increase in survival of the species when exposed to IMNV. In contrast, the inclusion of 1160 mg / kg of L-ascorbic acid-2-monophosphate in diets for species infected with IMNV not resulted in increased growth or survival of the species. In this study, were not detected signs of fatigue or immunological decline in growth of the species when exposed in a continuous manner to a diet containing 600 mg / kg of Ã-1, 3 / 1 ,6-glucan. / Desde 2002 que um novo agente patogÃnico denominado de VÃrus da Mionecrose Infecciosa (IMNV) vem causando significativas perdas econÃmicas em fazendas de camarÃo na RegiÃo Nordeste do Brasil. Ao contrÃrio dos vertebrados, os camarÃes nÃo possuem um sistema imunolÃgico com memÃria adaptativa, no entanto possuem um sistema imune inato, apresentando respostas de defesa menos complexas. O presente estudo teve como objetivo determinar a eficÃcia de uma dieta com dosagens elevadas de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato (VitC) em combinaÃÃo com um Ã-1,3/1,6-glucano (BetG) sobre a sobrevivÃncia, o crescimento e as respostas imunolÃgicas do camarÃo Litopenaeus vannamei desafiado com o IMNV. O estudo foi realizado em 30 tanques de 500 l, operados com Ãgua clara e submetidos a aeraÃÃo e renovaÃÃo de Ãgua constante. CamarÃes com 2,58 Â 0,39 g foram povoados com 100 animais/m2 e cultivados por um perÃodo de 10 semanas. O desenho experimental foi composto por trÃs tratamentos e trÃs controles. Para cada tratamento foram designados cinco tanques, assim denominados: Ref, IMNV negativo e raÃÃo comercial; Neg e Pos, IMNV negativo e positivo respectivamente, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo nÃveis normais de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato (VitC, 250 mg/kg) e sem Ã-1,3/1,6-glucano; VitC, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 1.160 mg/kg de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato), VitCBetG, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 1.160 mg/kg de VitC e 600 mg/kg de BetG); e, BetG, (IMNV positivos, alimentados com uma raÃÃo experimental contendo 600 mg/kg de Ã- 1,3/1,6-glucano e nÃveis normais de VitC). As raÃÃes experimentais foram fabricadas em laboratÃrio e a infecÃÃo dos camarÃes se deu atravÃs da administraÃÃo per os de tecido infectado por IMNV (1,82 x 103 copias de IMNV/μl RNA) durante trÃs dias consecutivos, duas vezes ao dia. O desafio per os teve inÃcio no 27Â dia de exposiÃÃo dos camarÃes Ãs raÃÃes, quando os animais alcanÃaram entre 4,93 g e 6,92 g. A
contagem total de hemÃcitos (CTH), a concentraÃÃo de proteÃnas totais do soro e a atividade especÃfica da enzima fenoloxidase (PO) foram avaliadas no L. vannamei dois dias antes do desafio oral (27Â dia de cultivo), 17 dias apÃs o desafio per os (48Â dia de cultivo) e na despesca (70Â dia de cultivo). Os camarÃes cultivados foram efetivamente contaminados com o IMNV. Embora mortalidades de 100% nÃo tenham sido observadas, os animais mostraram-se altamente susceptÃveis ao vÃrus 29 dias apÃs o primeiro dia do desafio. Na despesca, os camarÃes alcanÃaram um peso entre 9,07 Â Sabry, H.-N. 1,48 g (BetG) e 11,11 Â 1,86 g (Pos). A sobrevivÃncia variou de um mÃnimo de 22,8 Â 4,9% (VitC) a um mÃximo de 69,5 Â 5,7% (Ref). O ganho de peso dos camarÃes foi progressivo e o crescimento semanal variou de 0,56 g no 14Â dia de cultivo para 0,77 g na Ãltima semana, nÃo havendo diferenÃa estatÃstica significativa entre tratamentos. A sobrevivÃncia decresceu ao longo do cultivo, independente do tratamento adotado. A CTH apresentou um aumento em todos os tratamentos apÃs o desafio per os com IMNV (i.e., 17 dias apÃs), entretanto nem todos foram significativos. Neste dia de amostragem, um maior nÃmero de cÃlulas/mm3 foi observado nos tratamentos voluntariamente infectados, os quais alcanÃaram uma menor sobrevivÃncia final de camarÃes (Pos e VitC). Igualmente, o tratamento nÃo infectado, Ref, tambÃm exibiu um aumento significativo na CTH no perÃodo de pÃs-infecÃÃo viral. De um modo geral, a concentraÃÃo protÃica do soro dos camarÃes e a atividade relativa da enzima
fenoloxidase nÃo se alteraram ao longo do cultivo ou entre os tratamentos avaliados. AtravÃs do presente estudo pode-se concluir que a inclusÃo de 600 mg/kg de Ã-1,3/1,6-
glucano em uma dieta para o camarÃo L. vannamei proporcionou um aumento significativo na sobrevivÃncia da espÃcie quando exposto ao IMNV. Ao contrÃrio, a inclusÃo de 1.160 mg/kg de Ãcido L-ascÃrbico-2-monofosfato em dietas para espÃcie infectada com IMNV nÃo resultou em um maior crescimento ou sobrevivÃncia da espÃcie. No presente estudo, nÃo foram detectados indÃcios de fadiga imunolÃgica ou diminuiÃÃo no crescimento da espÃcie quando exposta de forma contÃnua a uma dieta contendo 600 mg/kg de Ã-1,3/1,6-glucano.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:2463
Date06 August 2007
CreatorsHassan Sabry Neto
ContributorsAlberto Jorge Pinto Nunes
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias Marinhas Tropicais, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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