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Variabilidade genética, biologia floral e propagação in vitro da orquídea sapatinho Phragmipedium lindleyanum (R.H. Schomb. ex Lindl.) Rolfe var sargentianum (Rolfe) O. Gruss.

O objetivo deste trabalho foi estudar a variabilidade genética, a
biologia floral e a propagação in vitro de P. lindleyanum var. sargentianum em
remanescente de Mata Atlântica no Estado da Bahia. Para o estudo da
variabilidade genética foi uttilizada análise morfométrica das peças florais
empregando-se métodos estatísticos univariados e multivariados. A biologia floral
foi realizada por meio de observações em campo, e a propagação in vitro por
meio de experimentos de germinação, multiplicação e crescimento. Houve
diferença significativa entre as populações, para 11 caracteres florais, sendo as
populações 2 e 3 as mais distantes geneticamente. A floração durou cerca de 2
meses e meio, e o seu pico ocorreu em setembro. As flores duraram em média
9,4 dias. A frutificação natural foi alta, assim como a frutificação após a
polinização cruzada manual e autopolinização manual, e os frutos necessitaram
de cerca de 75 dias para alcançarem a maturidade. Os principais visitantes florais
foram os curculionídeos e as abelhas. O padrão de distribuição espacial foi
agregado. Os meios de cultura compostos por 1/3 dos sais de MS na presença de
luz e 1/4 dos sais de MS na ausência de luz, promoveram uma cultura rica em
protocormos na germinação in vitro. A utilização de BAP na concentração de 1,0
mg.L-1 acrescido de 0,1 mg.L-1 de ANA resultou em maior número de brotos
adventícios, e a concentração de 40 g.L-1 de sacarose foi a mais eficiente no
crescimento in vitro das plantas. / O objetivo deste trabalho foi estudar a variabilidade genética, a
biologia floral e a propagação in vitro de P. lindleyanum var. sargentianum em
remanescente de Mata Atlântica no Estado da Bahia. Para o estudo da
variabilidade genética foi uttilizada análise morfométrica das peças florais
empregando-se métodos estatísticos univariados e multivariados. A biologia floral
foi realizada por meio de observações em campo, e a propagação in vitro por
meio de experimentos de germinação, multiplicação e crescimento. Houve
diferença significativa entre as populações, para 11 caracteres florais, sendo as
populações 2 e 3 as mais distantes geneticamente. A floração durou cerca de 2
meses e meio, e o seu pico ocorreu em setembro. As flores duraram em média
9,4 dias. A frutificação natural foi alta, assim como a frutificação após a
polinização cruzada manual e autopolinização manual, e os frutos necessitaram
de cerca de 75 dias para alcançarem a maturidade. Os principais visitantes florais
foram os curculionídeos e as abelhas. O padrão de distribuição espacial foi
agregado. Os meios de cultura compostos por 1/3 dos sais de MS na presença de
luz e 1/4 dos sais de MS na ausência de luz, promoveram uma cultura rica em
protocormos na germinação in vitro. A utilização de BAP na concentração de 1,0
mg.L-1 acrescido de 0,1 mg.L-1 de ANA resultou em maior número de brotos
adventícios, e a concentração de 40 g.L-1 de sacarose foi a mais eficiente no
crescimento in vitro das plantas. / Tese submetida ao Colegiado de Curso do
Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias
da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,
como requisito para obtenção do Grau de
Doutor em Ciências Agrárias.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio:123456789/552
Date January 2011
CreatorsHansen, Daniela de Souza
ContributorsAlmeida, Weliton Antonio Bastos de, Ledo, Ana da Silva, Souza, Fernanda Vidigal Duarte, Alves, Rogério Marcos de Oliveira, Ledo, Carlos Alberto da Silva
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf, application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRB, instname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, instacron:UFRB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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