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Previous issue date: 2014-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the immersion level effect on kinetic and kinematic characteristics of depth jumps performed on land and in water at different immersion levels. Participants were 26 young male volleyball and track and field athletes (18.2 ± 2.6 years, 1.87 ± 0.1 m in height, and 74.8 ± 9.0 kg body mass). The analyzed variables were the maximum vertical force on the eccentric and concentric sub-phases of contact and landing, the impulse on the eccentric and concentric sub-phases, contact time, eccentric and concentric contact time, and jump flight time. Depth jumps from 0.4 m were executed on land and at four different immersion levels (tibia s midpoint, tibia s lateral condyle, thigh s midpoint and anterior superior iliac spine). A force platform connected to a data acquisition system, a 2-D electrogoniometer and a synchronizing device were used for data collection. Data were processed through specific routines in Scilab 4.1.2 software. Mean values were calculated from three repetitions of each subject in each analyzed condition, and the immersion level effect was analyzed through tests for repeated measures and their respective post-hoc (p <0 05). Results indicate that the higher the immersion level, the lower the values of maximum vertical force on the eccentric and concentric sub-phases of contact and on landing. However, lower levels of immersion (tibia s midpoint and tibia s lateral condyle) were not sufficient to reduce these forces in most cases. Overall, significant reductions of these variables compared with the land execution occurred from the immersion level of the thigh s midpoint. The increase of the immersion level resulted in impulse reduction during eccentric sub-phase and in a longer duration of this phase. However no difference was found between land and water conditions for concentric impulse and contact time. Higher levels of immersion resulted in longer contact time and flight time duration. Therefore, according to these results, due differences between the two environments, aquatic plyometric training may not be adequate to fully replace the plyometric training on land. Despite, aquatic plyometrics present excellent possibilities for training depending on the training purpose, competitive season stage, or the rehabilitation process characteristics. In any of these cases it is necessary to consider the immersion levels, musculoskeletal conditions and individual anthropometrics characteristics. / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da imersão sobre as características cinéticas e cinemáticas de saltos em profundidade realizados no solo e na água com diferentes níveis de imersão. Participaram da pesquisa 26 atletas de voleibol e atletismo, do sexo masculino (18,2 ± 2,6 anos; 1,87 ± 0,1 m de altura; e 74,8 ± 9,0 kg de massa corporal). Foram analisados os valores máximos da força vertical nas subfases excêntrica e concêntrica do contato e na aterrissagem, o impulso nas subfases excêntrica e concêntrica, o tempo de contato, o tempo de contato excêntrico e concêntrico e o tempo de voo durante a execução de saltos em profundidade máximos partindo de 0,4 m no solo e em quatro diferentes níveis de imersão (ponto médio da tíbia, côndilo lateral da tíbia, ponto médio da coxa e espinha ilíaca ântero-superior). Foi utilizada uma plataforma de força conectada a um sistema de aquisição de dados, um eletrogoniômetro 2-D e um sincronizador de sinais. Os dados foram processados através de rotinas específicas no software Scilab 4.1.2. Foram calculados valores médios das três repetições de cada sujeito em cada uma das condições de análise, e o efeito do nível de imersão foi analisado a partir de estatística descritiva e inferencial através de testes para medidas repetidas e seus respectivos post-hoc (p<0,05). Os resultados evidenciam menores valores de força máxima vertical nas subfases excêntrica e concêntrica da queda e na fase de aterrissagem com aumento do nível de imersão. No entanto, na maioria dos casos, níveis baixos de imersão (ponto médio da tíbia e côndilo lateral da tíbia) não foram suficientes para atenuar significativamente estas forças. Em geral, reduções significativas das forças ocorreram a partir do nível de imersão do ponto médio da coxa, em comparação ao solo. O aumento do nível de imersão ocasionou redução no impulso durante a subfase excêntrica e maior duração desta fase. Já para o impulso concêntrico e o tempo de contato concêntrico não foram encontradas diferenças entre a condição solo e as demais. Para o tempo de contato e para o tempo de voo foi constatado que maiores níveis de imersão ocasionam maiores valores dessas variáveis. Os resultados indicam que o treinamento pliométrico no ambiente aquático, devido às diferenças apresentadas entre as execuções dos saltos no solo e na água (nos quatro níveis de imersão analisados), não parece adequado para substituir integralmente a utilização deste método de treinamento em solo. Apesar disso, o treinamento de pliometria na água, por induzir reduções da FRS, apresenta excelentes possibilidades de utilização dependendo do objetivo do treinamento e do momento da temporada competitiva, sendo necessário considerar o nível de imersão, a condição musculoesquelética e as características antropométricas dos indivíduos.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/277 |
Date | 29 July 2014 |
Creators | Antonio, Elisa Dell |
Contributors | Roesler, Hélio |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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