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Previous issue date: 2013-09-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq# / #-2555911436985713659# / #600 / Purpose: to determine the prevalence and associated factors of the hospitalization of pregnant
women for treatment of urinary tract infection and the repercussions on the health of the
newborn, and the absence of a urine exam during the prenatal period. Methods: A crosssectional
design, where were eligible all mothers of newborns with births occurring between
January 1st and December 31, 2010 in Rio Grande (RS). Mothers were interviewed in the two
maternity hospitals in the city. Information was collected regarding hospitalization for urinary
tract infection, the prenatal assistance and sociodemographic conditions. Statistical analyses
were performed by levels and controlled for confounding using Poisson regression. Results: Of
the 2,288 women eligible for the study, 2.9% were hospitalized for treatment of urinary tract
infection and was higher, after adjustment, in woman with lowest economic status (3.1% the
lowest and 2.1% the highest), younger (4.0% in adolescents and 1.8% in those over 30 years),
had less education (3.1% had seven years or less of studying and 1.2% had 12 years or more)
and did not live with a partner (4.3% living without partner and2.6% living with partner).
Pathologies of the newborn associated with hospitalization, were preterm birth (4.1% in preterm
and 2.7% in those at term) and low birth weight (6.4% in low and 2.6% in those in
normal). Of the women who underwent prenatal care, 23.6% had not done the urine test as
recommended and, after adjustment, and the risk for not done the test was higher among those
with lower socioeconomic status (34.4% in lower and 14.4% in the highest level), less educated
(32.3% with seven years or less of studying and 11.0% with 12 years or more) and not living
with a partner (32.7% living without partner and 22.0% living with partner). Conclusions: The
high rate of hospitalization reflects the lack of effectiveness of screening for urinary tract
infection during pregnancy. The socioeconomic profile of women who required hospitalization
and who did not undergo adequate screening of urinary tract infection in prenatal care,
demonstrate the need of more careful attention to pregnant women with the features found.
Keywords: Pregnancy complications, Infection, Urine specimen collection, Prenatal care,
Hospitalization. / Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados à internação hospitalar da gestante para
tratamento da infecção do trato urinário e as repercussões sobre a saúde do recém-nascido e a
não realização do exame de urina durante o pré-natal. Métodos: estudo de delineamento
transversal, em que foram elegíveis todas as mães dos recém-nascidos dos partos ocorridos
entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010 no município de Rio Grande (RS). As mães foram
entrevistadas nas duas maternidades da cidade. Foram coletadas informações referentes à
internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário, à assistência pré-natal e às
condições socioeconômicas. As análises estatísticas foram realizadas por níveis e controladas
para fatores de confusão através da regressão de Poisson. Resultados: das 2.288 mulheres
elegíveis para o estudo, 2,9% haviam sido internadas para tratamento da infecção do trato
urinário e foi maior, após ajuste, em mulheres com menor nível econômico (3,1% no menor e
2,1% no maior), mais jovens (4,0% nas adolescentes e 1,8% naquelas com mais de 30 anos),
menor escolaridade (3,2% nas de ensino fundamental incompleto e 1,2% acima do ensino
médio) e que não viviam com o companheiro (4,3% naquelas sem e 2,6% naquelas com).
Quanto aos desfechos neonatais, esteve associado com a internação o baixo peso ao nascer
(6,4% nas de baixo e 2,6% naquelas de peso normal). Das mulheres que frequentaram o prénatal,
23,6% não haviam feito o exame de urina conforme o preconizado e, após ajuste, o risco
de não realização foi maior naquelas com menor nível econômico (34,4% no menor nível e
14,4% no maior), menor escolaridade (35,2% nas de ensino fundamental incompleto e 11,0%
acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (32,7% naquelas sem e 22,0%
naquelas com companheiro). Conclusões: A alta taxa de internação hospitalar reflete a falta de
efetividade no rastreamento da infecção urinária durante a gestação. O perfil socioeconômico
das gestantes que mais necessitam hospitalização e que não realizaram rastreamento da
infecção urinária adequado no pré-natal, demonstram a necessidade de atenção mais cuidadosa
às gestantes com as características encontradas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.ucpel.edu.br:tede/465 |
Date | 10 September 2013 |
Creators | Hackenhaar, Arnildo Agostinho |
Contributors | Albernaz, Elaine Pinto, Goncalves, Carla Vitola, Silva, Celene Maria Longo da, Silva, Ricardo Azevedo da |
Publisher | Universidade Catolica de Pelotas, Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento#, #-1990782970254042025#, #600, UCPel, Brasil, Centro de Ciencias da Saude#, #-7432574962795991241#, #600 |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel, instname:Universidade Católica de Pelotas, instacron:UCPEL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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