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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Stable and predictable implant/abutment connection systems are studied in order to eliminate the most frequent biomechanical complications of implant supported prosthesis, that is screw loosening and fracture. This in vitro study aimed to verify the possible influence of the type of connection between prosthetic abutment and implant on preload values of cement-retained single-unit prosthesis, as well as on removal torque values following mechanical cycling. Ten 3. 75 mm X 11 mm implants of each system – external hex (EH), internal hex (IH) and Morse taper (MT) – their universal posts with a 4. 5 mm diameter, 6 mm height, and 0. 8 mm neck (MT), or 1 mm of metal collar (EH and IH), and their respective screws (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brazil) were used and mounted in acrylic cylinders. At the moment of torque of each implant, in which 32 Ncm were applied in groups EH and MT, and 20 Ncm in group IH, the preload values were measured through a load cell and extensometry. Then, each group underwent mechanical cycling (500,000 cycles, 120N) with artificial saliva. Subsequently, removal torque was measured using a digital torquimeter. The highest preload mean was presented by group MT (95. 70 ± 12. 53N), intermediate values being found in group EH (50. 80 ± 9. 52N), and the lowest values were presented by group IH (26. 00 ± 5. 70N). As for removal torque values, group IH presented the lowest percentage loss of torque after mechanical cycling (-7. 5%), followed by group EH (-24. 7%), and group MT, which presented the highest relative loss (-63. 9%) in relation to the initial torque value. After analysis of variance (ANOVA, p < 0. 001) and the statistical Tukey test (p < 0. 001), there were significant differences between the three groups, either to preload values or removal torque values. Despite the highest preload values found in group MT, the present study suggests that IH connection is more stable, followed by EH system, also with acceptable results, after mechanical cycling. / Sistemas de conexão implante-pilar protético estáveis e previsíveis são estudados no intuito de eliminar as complicações biomecânicas mais frequentes das próteses implantossuportadas, como o afrouxamento e a fratura de parafusos. Esse estudo in vitro teve como objetivo verificar a possível influência do tipo de conexão entre pilar protético e implante nos valores de pré-carga em próteses cimentadas unitárias, e nos valores de torque de remoção após ciclagem mecânica. Dez implantes de 11 mm de comprimento por 3,75mm de diâmetro de cada sistema - hexágono externo (HE), hexágono interno (HI) e cone morse (CM) – e seus munhões universais com 4,5mm de diâmetro por 6mm de altura e 1mm de cinta metálica (HE e HI), com seus respectivos parafusos, ou 0,8mm de pescoço (CM) (Neodent®-Curitiba, Paraná, Brasil) foram utilizados e montados em cilindros acrílicos. No momento do torque de fechamento de cada implante, em que foram aplicados torques de 32Ncm para os grupos HE e CM e 20Ncm para o grupo HI, valores de pré-carga foram medidos através de uma célula de carga e extensiometria. Após, cada grupo foi submetido à ciclagem mecânica, com aplicação de uma carga de 120N por 500. 000 ciclos em saliva artificial. Por fim, os torques de remoção foram mensurados com o auxílio de um torquímetro digital. A média de précarga mais alta foi obtida pelo grupo CM (95,70 ± 12,53N), tendo o grupo HE obtido valores intermediários (50,80 ± 9,52N) e o grupo HI os mais baixos valores de précarga (26,00 ± 5,70N). Quanto aos valores de torque de remoção, o grupo HI apresentou a menor perda percentual de torque após a ciclagem mecânica (- 7,5%), seguido do grupo HE (- 24,7%) e do grupo CM, que apresentou a maior perda relativa (- 63,9%) em relação ao torque inicial. Após análise de variância (ANOVA, p<0,001) e o teste estatístico de Tukey (p<0,001) foram encontradas diferenças significativas entre os 3 grupos tanto para os valores de pré-carga como para os de torque de remoção. Apesar de valores de pré-carga maiores terem sido obtidos pelo grupo CM, o presente estudo sugere que a conexão HI seja a mais estável, seguida do sistema HE, também com resultados aceitáveis, após ciclagem mecânica.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/467 |
Date | January 2010 |
Creators | Santafé, Sabrina |
Contributors | Teixeira, Eduardo Rolim |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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