Orientador: Rodrigo Egydio Barreto / Banca: Augusto Barbosa Júnior / Banca: Gilso Luiz Volpato / Banca: Percília Cardoso Gianquinto / Banca: Tânia Marcia Costa / Resumo: Algumas espécies de peixe supostamente produzem e armazenam em células localizadas na epiderme (células 'club') substância de alarme que quando liberada na água induz respostas defensivas em coespecíficos. A substância de alarme não é secretada e só é liberada na água na ocorrência de um ataque de um predador que leva a injúria física da epiderme. Em situações de ameaça, ajustes fisiológicos são necessários para o organismo lidar com essa situação aversiva (resposta de estresse). Até o momento, as evidências sobre os efeitos da substância de alarme nas respostas de estresse em peixes permitem apenas uma restrita generalização, visto que poucas espécies foram avaliadas e tal estímulo pode induzir resposta primária e secundária de estresse ou não. No presente estudo, mostramos que a substância de alarme induz resposta primária de estresse, no que tange aumento na frequência ventilatória e nos níveis de cortisol, mas não secundária (aumento de glicose), divergindo das respostas de estresse em relação à substância de alarme relatadas. Isso sugere que esse fenômeno em peixes é espécie-específico / Abstract: Not available / Mestre
Identifer | oai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000749629 |
Date | January 2013 |
Creators | Sanches, Fabio Henrique Carretero. |
Contributors | Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Instituto de Biociências (Campus de Botucatu). |
Publisher | Botucatu, |
Source Sets | Universidade Estadual Paulista |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | text |
Format | 24 f. |
Relation | Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader |
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